CLDF realiza cerimônia de entrega do Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos, nesta segunda (14)
CLDF realiza cerimônia de entrega do Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos, nesta segunda (14)
Foto: Divulgação/CLDF
![A cerimônia é de autoria do deputado Fábio Félix (Psol), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP)](/documents/10162/25630037/marielle.jpg/be2cf540-455e-144e-4dcb-e6c23620ddf7?t=1647268195631)
A cerimônia é de autoria do deputado Fábio Félix (Psol), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP)
A Câmara Legislativa realiza sessão solene para entrega do Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos nesta segunda-feira (14) às 19h, data em que se completam quatro anos do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro e do seu motorista, Anderson Gomes. A cerimônia é de autoria do deputado Fábio Félix (Psol), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar (CDDHCEDP).
Os premiados desse ano são o Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero, o Instituto de Estudo Socioeconômicos e o Coletivo da Cidade, representando as organizações da sociedade civil; as ativistas Deborah Duprat, Deise Benedito e Lydia Garcia; a promotora de Justiça Luisa de Marilac; a psiquiatra Kyola Vale; e o representante do Centro Educacional São Francisco, Chicão São Sebastião.
Do segmento Arte e Cultura, serão agraciados o Outro Calaf e o Coletivo Backstage. A lista de premiados ainda inclui Ela Wiecko Volkmer de Castilho, representando a Academia; e a Escola da Árvores, na categoria Empresa.
A indicação de agraciados é feita mediante escolha pela maioria dos deputados integrantes da CDDHCEDP, a partir da indicação formal de qualquer cidadão ou entidade. Criado em 2019, o Prêmio é realizado anualmente.
Socióloga de formação, Marielle Francisco da Silva era pesquisadora e ativista de direitos humanos. Mulher, negra, LGBT e "cria da favela da Maré", dedicou a vida à luta pela justiça social e ao combate ao racismo, à homofobia e a todo tipo de violência. A autoria e as motivações do seu assassinato ainda não foram esclarecidas após quatro anos de investigação.
Mario Espinheira - Agência CLDF