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DCL n° 135, de 21 de junho de 2024 - Suplemento

Ata Sucinta Sessão Ordinária 54/2024

ATA DE SESSÃO PLENÁRIA

2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA

ATA SUCINTA DA 54ª (QUINQUAGÉSIMA QUARTA)

SESSÃO ORDINÁRIA,

EM 18 DE JUNHO DE 2024

SÚMULA

PRESIDÊNCIA: Deputados Wellington Luiz e Ricardo Vale

SECRETARIA: Deputado Daniel Donizet, Ricardo Vale e Robério Negreiros

LOCAL: Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal

INÍCIO: 15 horas

TÉRMINO: 17 horas e 59 minutos

Observação: A versão integral desta sessão encontra-se na ata circunstanciada.

1 ABERTURA

Presidente (Deputado Wellington Luiz)

– Declara aberta a sessão.

1.1 LEITURA DE EXPEDIENTE

– Os Deputados Daniel Donizet e Robério Negreiros procedem à leitura do expediente sobre a mesa.

1.2 LEITURA DE ATA

– Dispensada a leitura, o presidente da sessão considera aprovada, sem observações, a Ata da 53ª

Sessão Ordinária.

2 PEQUENO EXPEDIENTE

2.1 COMUNICADOS DE LÍDERES

Deputado Chico Vigilante

– Anuncia a votação do projeto de lei complementar que trata do Plano de Preservação do Conjunto

Urbanístico de Brasília – PPCUB na sessão plenária de amanhã, e argumenta em nome da bancada

contra a aprovação do projeto.

– Reprova os ataques do Governador Ibaneis Rocha aos deputados de oposição, durante uma

entrevista, quando afirmou serem contrários ao desenvolvimento da cidade.

– Refuta afirmação do Governador de que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional –

IPHAN havia aprovado a proposta.

– Defende a independência do Poder Legislativo, e desaprova a presença do chefe do Executivo durante

a votação.

Deputado Iolando

– Comunica que o Governo do Distrito Federal oferecerá abrigo para população em situação de rua no

Centro Integrado de Educação Física – CIEF.

– Parabeniza o Governador Ibaneis Rocha pela sanção da lei que cria o Programa Cheque-Moradia, o

qual beneficia famílias de baixa renda.

– Elogia a nomeação de grande número de servidores para a Secretaria de Educação.

Deputado Gabriel Magno

– Lembra que no dia 8 de junho foi comemorado o aniversário de 31 anos da Lei Orgânica do Distrito

Federal – LODF, e repudia fala do Governador que fere a autonomia política desta Casa.

– Responsabiliza o Governo pela greve dos auxiliares e técnicos de enfermagem no DF.

– Repudia o Conselho Federal de Medicina – CFM por tentar intervir na atribuição de fiscalização desta

Casa de Leis.

Deputado Jorge Vianna

– Acentua que hoje é o segundo dia da greve dos técnicos de enfermagem e destaca a interrupção dos

atendimentos realizados por outros profissionais solidários a essa paralisação, que considera ser

orgânica.

– Alerta o Governo da necessidade de negociação com a categoria para evitar maiores consequências

para a saúde do DF.

– Discute pautas da categoria como o teto da enfermagem e a nomeação de servidores.

Deputado Max Maciel

– Lê nota de sua bancada contra a sugestão da Segunda Vice-Presidente do Conselho Federal de

Medicina – CFM para que os deputados não façam incursões em unidades de saúde, e sim discutam os

problemas com os gestores da área.

– Ressalta que não pode haver impedimento ao exercício do poder fiscalizatório da CLDF.

– Comunica a publicação de portaria-conjunta que prevê contrato para implantação do Centro de

Serviço de Operações – CSO, que controlará o sistema de transporte público coletivo.

Deputada Paula Belmonte

– Relata que participou de curso em Harvard sobre o desenvolvimento cognitivo de crianças, e destaca

importância de se investir na primeira infância.

– Manifesta orgulho por ter sido homenageada pela Câmara dos Deputados com a Medalha Amigo da

Primeira Infância.

– Comunica realização de audiência pública para tratar de problemas dos pacientes com ostomia,

sobretudo a demora no atendimento para as cirurgias de reversão.

– Enfatiza que a CFGTC fiscalizará denúncia sobre venda de materiais para os ostomizados realizada por

empresas dentro dos hospitais.

2.2 COMUNICADOS DE PARLAMENTARES

Deputado Rogério Morro da Cruz

– Agradece o empenho das autoridades na realização de obras de infraestrutura em São Sebastião, e

ressalta que há localidades na região q ue ainda não foram atendidas.

– Informa que destinou recursos para a duplicação da BR 473 e para a construção do hospital regional.

Deputado Eduardo Pedrosa

– Menciona a importância da valorização dos conselhos tutelares.

– Alude ao Dia Mundial do Orgulho Autista, e reivindica a construção de centro de referência para

pessoas com autismo.

– Enfatiza que autismo não é doença, e destaca a importância de políticas públicas dirigidas esse

segmento.

Deputada Dayse Amarilio

– Avalia que a greve dos técnicos de enfermagem revela a importância dessa categoria para o

funcionamento do sistema de saúde pública do DF, e defende a reestruturação da carreira e a

concessão de reajuste para esses trabalhadores.

– Pede aos seus colegas parlamentares que intervenham a fim de que o Governador receba uma

comissão dos grevistas e inicie o processo de negociação.

Deputado Fábio Félix

– Alerta que o relatório final do PPCUB ainda não foi votado pela Comissão de Transporte e Mobilidade

Urbana – CTMU.

– Realça a importância do projeto para o Distrito Federal e a impossibilidade objetiva de análise do

relatório e votação do texto amanhã, e faz um apelo aos Líderes da Casa para que ouçam a população

antes da votação.

– Critica o Governador pela fala que desmerece a autonomia do Parlamento.

Deputado Ricardo Vale

– Reporta-se à audiência pública realizada nesta Casa sobre as mudanças climáticas no Distrito Federal,

e pondera sobre os possíveis impactos ambientais trazidos pelo PPCUB.

– Critica algumas emendas apresentadas ao plano, e defende a importância da revisão do seu texto

para aprovação.

3 ORDEM DO DIA

Observação: As ementas das proposições foram reproduzidas de acordo com a Ordem do Dia

disponibilizada pela Secretaria Legislativa/CLDF.

(1º) Apreciação, em bloco, dos seguintes itens:

ITEM 168: Discussão e votação, em turno único, dos requerimentos:

Requerimento nº 1.450, de 2024, de autoria da Deputada Dayse Amarilio, que “requer a

transformação da Sessão Ordinária do dia 27 de junho de 2024 em Comissão Geral para discussão

acerca da gestão da saúde pública no Distrito Federal”.

ITEM EXTRAPAUTA: Discussão e votação, em turno único, do Requerimento nº 1.447, de 2024,

de autoria do Deputado Gabriel Magno, que “requer a realização de Audiência Pública sobre a qualidade

ambiental da Área de Relevante Interesse Ecológico Juscelino Kubitschek, no dia 27 de junho de 2024,

às 19h, no auditório da Escola Parque Anísio Teixeira de Ceilândia”.

– Votação das proposições, em turno único. APROVADAS por votação em processo simbólico (22

deputados presentes).

(2º) ITEM 99: Discussão e votação, em 1º turno, do Projeto de Lei nº 890, de 2024, de autoria do

Poder Executivo, que “institui os Conselhos Regionais de Juventude – CRJ's e o Conselho de Juventude

do Distrito Federal – CONJUVE-DF”.

– Parecer do relator da CDDHCLP, Deputado Fábio Félix, favorável à proposição, acatando as Emendas

os os

n 1 a 4 e 10 a 19. Informa que as Emendas n 5 a 9 foram canceladas. APROVADO por votação em

processo simbólico (22 deputados presentes).

– Parecer do relator da CAS, Deputado Pastor Daniel de Castro, favorável à proposição, acatando as

os os

Emendas n 1 a 4 e 10 a 19. Informa que as Emendas n 5 a 9 foram canceladas. APROVADO por

votação em processo simbólico (22 deputados presentes).

– Parecer do relator da CEOF, Deputado Eduardo Pedrosa, favorável à proposição, acatando as Emendas

os

n 1 a 4 e 10 a 19. APROVADO por votação em processo simbólico (22 deputados presentes).

os

– Parecer do relator da CCJ, Deputado Thiago Manzoni, sobre as Emendas n 10 a 19:

favorável. APROVADO por votação em processo simbólico (22 deputados presentes).

– Votação da proposição em 1º turno. APROVADA por votação em processo simbólico (22 deputados

presentes).

os

– Votação das Emendas n 11 e 12, destacadas. APROVADAS por votação em processo nominal, com

16 votos favoráveis e 3 votos contrários.

(3º) ITEM 165: Discussão e votação, em turno único, Projeto de Decreto Legislativo nº 124, de

2024, de autoria do Deputado Robério Negreiros, que “concede o título de Cidadão Benemérito de

Brasília ao Senhor Gustavo da Hungria Neves”.

– Parecer da relatora da CAS, Deputada Dayse Amarilio, favorável à proposição. APROVADO por

votação em processo simbólico (20 deputados presentes).

– Parecer do relator da CCJ, Deputado Thiago Manzoni, favorável à proposição. APROVADO por

votação em processo simbólico (20 deputados presentes).

– Votação da proposição em turno único. APROVADA por votação em processo nominal, com 18 votos

favoráveis.

(4º) ITEM 95: Discussão e votação, em 2º turno, da Proposta de Emenda à Lei Orgânica do

Distrito Federal nº 7, de 2023, de autoria do Poder Executivo, que “dá nova redação ao art. 173 da

Lei Orgânica do Distrito Federal”.

– Votação da proposição em turno único. APROVADA por votação em processo nominal, com 19 votos

favoráveis. Houve 5 ausências.

– Apreciação da redação final. APROVADA.

4 COMUNICADOS DA PRESIDÊNCIA

Presidente (Deputado Wellington Luiz)

– Registra a presença do Deputado Marcelo Santos, presidente da Assembleia Legislativa do Espírito

Santo, e do Ex-Deputado Distrital Delmasso.

Presidente (Deputado Ricardo Vale)

– Anuncia a presença do Ex-Deputado Distrital Delmasso, atual Secretário da Família e Juventude do

Distrito Federal.

– Saúda os professores e alunos da Escola Classe 7 do Gama, que participam do programa Conhecendo

o Parlamento, sob a coordenação da Escola do Legislativo.

5 ENCERRAMENTO

Presidente (Deputado Wellington Luiz)

– Convoca os deputados para sessão extraordinária a realizar-se em seguida.

– Declara encerrada a sessão.

Observação: O relatório de presença, o relatório de presença por recomposição de quórum e as folhas

de votação nominal, encaminhados pelo Setor de Apoio ao Plenário e pela Secretaria Legislativa, estão

anexos a esta ata.

Eu, Primeiro-Secretário, nos termos do art. 128 do Regimento Interno, lavro a presente ata.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO

Primeiro-Secretário

Documento assinado eletronicamente por DANIEL DE CASTRO SOUSA - Matr. 00160, Primeiro(a)-

Secretário(a), em 19/06/2024, às 14:30, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019,

publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1716457 Código CRC: 9B9A0678.

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DCL n° 135, de 21 de junho de 2024 - Suplemento

Ata Sucinta Sessão Extraordinária 23/2024

ATA DE SESSÃO PLENÁRIA

2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA

ATA SUCINTA DA 23ª (VIGÉSIMA TERCEIRA)

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA,

EM 18 DE JUNHO DE 2024

SÚMULA

PRESIDÊNCIA: Deputado Wellington Luiz

SECRETARIA: Deputados Robério Negreiros e Ricardo Vale

LOCAL: Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal

INÍCIO: 17 horas e 59 minutos

TÉRMINO: 18 horas e 12 minutos

Observação: A versão integral desta sessão encontra-se na ata circunstanciada.

1 ABERTURA

Presidente (Deputado Wellington Luiz)

– Declara aberta a sessão.

2 ORDEM DO DIA

Observação: As ementas das proposições foram reproduzidas de acordo com a Ordem do Dia

disponibilizada pela Secretaria Legislativa/CLDF.

(1º) ITEM 1: Discussão e votação, em 2º turno, do Projeto de Lei nº 890, de 2024, de autoria do

Poder Executivo, que “institui os Conselhos Regionais de Juventude – CRJ's e o Conselho de Juventude

do Distrito Federal – CONJUVE-DF”.

– Votação da proposição em 2º turno. APROVADA por votação em processo simbólico (17 deputados

presentes).

– Apreciação da redação final. APROVADA.

(2º) ITEM EXTRAPAUTA: Discussão e votação, em 1º turno, do Projeto de Lei nº 327, de 2023,

de autoria do Deputado Iolando, que “obriga o Distrito Federal a implantar aplicativo móvel voltado para

pessoas com deficiência visual, com previsão de chegada do ônibus em tempo real e recursos de

comando de voz para orientação de trajeto”.

– Parecer do relator da CTMU, Deputado Max Maciel, favorável à proposição. APROVADO por votação

em processo simbólico (19 deputados presentes).

– Parecer do relator da CCJ, Deputado Thiago Manzoni, favorável à proposição. APROVADO por

votação em processo simbólico (19 deputados presentes).

– Votação da proposição em 1º turno. APROVADA por votação em processo simbólico (19 deputados

presentes).

(3º) ITEM EXTRAPAUTA: Discussão e votação, em 1º turno, do Projeto de Lei nº 338, de 2023, de

autoria do Deputado Pastor Daniel de Castro, que “institui o Dia do Pregador e da Pregadora do

Evangelho, a ser comemorado anualmente no dia 10 de março”.

– Parecer do relator da CESC, Deputado Thiago Manzoni, favorável à emenda

apresentada. APROVADO por votação em processo simbólico (20 deputados presentes).

– Votação da proposição em 1º turno. APROVADA por votação em processo simbólico (20 deputados

presentes).

(4º) ITEM EXTRAPAUTA: Discussão e votação, em 1º turno, do Projeto de Lei nº 1.689, de 2021,

de autoria do Deputado Roosevelt, que “dispõe sobre a obrigatoriedade dos órgãos públicos do Distrito

Federal possibilitarem o pagamento de taxas e preços de serviços públicos por meio de cartão de crédito

e de débito e dá outras providências”.

– Parecer do relator da CAS, Deputado Pastor Daniel de Castro, favorável à emenda

apresentada. APROVADO por votação em processo simbólico (20 deputados presentes).

– Parecer da relatora da CEOF, Deputada Paula Belmonte, favorável à emenda

apresentada. APROVADO por votação em processo simbólico (20 deputados presentes).

– Parecer do relator da CCJ, Deputado Thiago Manzoni, favorável à proposição, acatando a Emenda nº

2, informa que a Emenda nº1 foi cancelada. APROVADO por votação em processo simbólico (20

deputados presentes).

– Votação da proposição em 1º turno. APROVADA por votação em processo simbólico (20 deputados

presentes).

(5º) ITEM EXTRAPAUTA: Discussão e votação, em 1º turno, do Projeto de Lei nº 2.186, de 2021,

de autoria do Deputado Chico Vigilante, que “dispõe sobre a prevenção e combate ao

superendividamento do consumidor no Distrito Federal e dá outras providências”.

– Parecer do relator da CDC, Deputado Iolando, favorável à Emenda nº3. APROVADO por votação em

processo simbólico (20 deputados presentes).

– Votação da proposição em 1º turno. APROVADA por votação em processo simbólico (20 deputados

presentes).

3 ENCERRAMENTO

Presidente (Deputado Wellington Luiz)

– Convoca os deputados para sessão extraordinária a realizar-se em seguida.

– Declara encerrada a sessão.

Observação: O relatório de presença por recomposição de quórum, encaminhado pela Secretaria

Legislativa, está anexo a esta ata.

Eu, Primeiro-Secretário, nos termos do art. 128 do Regimento Interno, lavro a presente ata.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO

Primeiro-Secretário

Documento assinado eletronicamente por DANIEL DE CASTRO SOUSA - Matr. 00160, Primeiro(a)-

Secretário(a), em 19/06/2024, às 14:30, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019,

publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1718303 Código CRC: 80F8BB6E.

...ATA DE SESSÃO PLENÁRIA2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURAATA SUCINTA DA 23ª (VIGÉSIMA TERCEIRA)SESSÃO EXTRAORDINÁRIA,EM 18 DE JUNHO DE 2024SÚMULAPRESIDÊNCIA: Deputado Wellington LuizSECRETARIA: Deputados Robério Negreiros e Ricardo ValeLOCAL: Plenário da Câmara Legislativa do Distrito FederalINÍCIO: 17 horas e ...
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DCL n° 136, de 24 de junho de 2024 - Suplemento

Ata Sucinta Sessão Ordinária 55b/2024

Relatório de Presença por Recomposição : 55a Sessão Ordinária, da 2a Sessâo Legis

I)ata: 19l06/2024

Quando da Recomposiçâo Parcial de Quorum às 16:39:42

Estavam Presentes

1 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

THIAGO MANZONI PL

DANIEL DONIZET MDB

ROOSEVELT PL

JORGE VIANNA PSD

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JAQUELINE SILVA MDB

10 RICARDO VALE PT

11 GABRIEL MAGNO PT

12 JOAQUIM RORIZ NETO PL

13 DOUTORA JANE MDB

14 IOLANDO MDB

15 CHICO VIGILANTE PT

16 MAx MACIEL PSOL

17 DAYSE AMARILIO PSB

18 WELLINGTON LUIZ MDB

19 MARTINS MACHADO REPUBLICAN

20 JOÃO CARDOSO AMANTE

21 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

22 HERMETO MDB

23 ROBÉRIO NEGREIROS PSD

PAULA BELMONTE CIDADANIA

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Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 17:08:07

Estavam Presentes

PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

THIAGO MANZONI PL

DANIEL DONIZET MDB

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14 IOLANDO MDB

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21 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

22 HERMETO MDB

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24 PAULA BELMONTE CIDADANIA

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Quando da Reconposição Parcial de Quorum às 18:28:23

Estavam Presentes

PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

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Quando da Reconposição Parcial de Quorum às 18:37:15

Estavam Presentes

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Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 18:43:07

Estavam Presentes

1 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

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Quando da Recomposiçãc Parcial de Quorum às 18248=39

Estavam Presentes

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Quando da Recomposiçâo Parcial de Quorum às 18:52:46

Estavam Presentes

PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

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Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 19z00z17

Estavam Presentes

PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

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22 HERMETO MDB

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Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 19:04:40

Estavam Presentes

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Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 19:10:18

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Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 19:31:47

Estavam Presentes

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10 RICARDO VALE PT

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12 JOAQUIM RORIZ NETO PL

13 DOUTORA JANE MDB

14 IOLANDO MDB

15 CHICO VIGILANTE PT

16 MAX MACIEL PSOL

17 DAYSE AMARILIO PSB

18 WELLINGTON LUIZ MDB

19 MARTINS MACHADO REPUBLICAN

20 JOÃO CARDOSO AVANTE

21 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

22 HERMETO MDB

23 ROBÉRIO NEGREIROS PSD

24 PAULA BELMONTE CIDADANIA

58120241934

11

Término da Reunião às 19:33:26

Estavam Presentes

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THIAGO MANZONI PL

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DCL n° 135, de 21 de junho de 2024 - Suplemento

Ata Circunstanciada Sessão Ordinária 53/2024

ATA DE SESSÃO PLENÁRIA

2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA

ATA CIRCUNSTANCIADA DA 53ª

(QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA)

SESSÃO ORDINÁRIA,

DE 13 DE JUNHO DE 2024.

INÍCIO ÀS 15H01MIN TÉRMINO ÀS 15H31MIN

PRESIDENTE (DEPUTADO CHICO VIGILANTE) – Declaro aberta a presente sessão ordinária de

quinta-feira, 13 de junho de 2024, às 15 horas e 1 minuto.

Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

Convido o deputado Roosevelt para secretariar os trabalhos da mesa.

Dá-se início aos

Comunicados da Mesa.

Sobre a mesa, expediente que será lido pelo senhor secretário.

(Leitura do expediente.)

PRESIDENTE (DEPUTADO CHICO VIGILANTE) – O expediente lido vai a publicação.

Sobre a mesa, a seguinte ata de sessão anterior:

– Ata Sucinta da 52ª Sessão Ordinária, de 12 de junho de 2024.

Não havendo objeção do Plenário, esta presidência dispensa a leitura e indaga se algum

deputado deseja retificar a ata lida.

Não havendo pedido de retificação e como já é de conhecimento de todos os deputados e

deputadas, dou como lida e aprovada a referida ata.

Estando presentes o deputado Chico Vigilante, o deputado Roosevelt e o deputado Pastor

Daniel de Castro – portanto, 3 parlamentares –, não há quórum regimental para o início dos debates.

Suspendo a sessão por até 30 minutos ou até o momento em que se completar o quórum de, no

mínimo, 6 parlamentares.

Está suspensa a sessão.

(Suspensa às 15h03min, a sessão é reaberta às 15h30min.)

PRESIDENTE (DEPUTADO CHICO VIGILANTE) – Reabro a presente sessão.

Sobre a mesa, expediente que será lido por mim.

(Leitura do expediente.)

PRESIDENTE (DEPUTADO CHICO VIGILANTE) – O expediente lido vai a publicação.

Não havendo quórum regimental para deliberação ou debates, encerro a presente sessão às 15

horas e 31 minutos.

(Levanta-se a sessão às 15h31min.)

Observação: Nas notas taquigráficas, os nomes próprios ausentes de sites governamentais oficiais são reproduzidos de acordo

com a lista disponibilizada pelo Cerimonial desta casa ou pelo gabinete do deputado autor do requerimento de realização de

cada evento; os nomes não disponibilizados são grafados conforme padrão ortográfico do português brasileiro.

As proposições constantes da presente ata circunstanciada podem ser consultadas no portal da CLDF.

Documento assinado eletronicamente por MIRIAM DE JESUS LOPES AMARAL - Matr. 13516, Chefe do

Setor de Registro e Redação Legislativa, em 17/06/2024, às 12:49, conforme Art. 22, do Ato do Vice-

Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de

outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1715257 Código CRC: 23DCF30D.

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DCL n° 136, de 24 de junho de 2024 - Suplemento

Ata Sucinta Sessão Ordinária 55a/2024

Relatorio de Presen~as por Reuniao

r a

Reuniao :SSa Sessao Ordinaria, da Sessao Legislativa Ordinaria da 9 Legislatura Dia: 19/06/2024

N° Nome Parlamentar Partido Hora Modo

01 CHICO VIGILANTE PT 15:26:34 Biometria

02 DANIEL DONIZET PL 15:02:44 Biometria

03 DAYSE AMARILlO PSB 15:27:03 Biometria

04 DOUTORA JANE MDB 15:25:24 Biometria

05 EDUARDO PEDROSA UNIAo 15:46:15 Biometria

06 FABIO FELIX PSOL 15:09:56 Biometria

07 GABRIEL MAGNO PT 15:20:07 Biometria

08 HERMETO MDB 15:46:59 Biometria

09 IOLANDO MDB 15:25:40 Biometria

10 JAQUELINE SILVA MDB 15:19:05 Biometria

11 JOAO CARDOSO AVANTE 15:37:34 Biometria

12 JOAQUIM RORIZ NETO PL 15:24:54 Biometria

13 JORGE VIANNA PSD 15:04:08 Biometria

14 MARTINS MACHADO REPUBLI 15:36:29 Biometria

15 MAX MACIEL PSOL 15:26:55 Biometria

16 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP 15:00:45 Biometria

17 PAULA BELMONTE CIDADAN 16:04:35 Biometria

18 PEPA PP 15:19:00 Biometria

19 RICARDO VALE PT 15:19:56 Biometria

20 ROBERIO NEGREIROS PSD 16:01:20 Biometria

21 ROGERIO MORRO DA CRUZ PRD 15:17:52 Biometria

22 ROOSEVELT PL 15:03:58 Biometria

23 THIAGO MANZONI PL 15:01:08 Biometria

24 WELLINGTON LUIZ MDB 15:28:56 Biometria

Ausencias :

Nome Parlamentar Partido

Justificados :

Nome Parlamentar Partido Texto

Totaliza~ao

Presentes; Justificativas ; 0

3/06/202419:23 Administr

...Relatorio de Presen~as por Reuniaor aReuniao :SSa Sessao Ordinaria, da Sessao Legislativa Ordinaria da 9 Legislatura Dia: 19/06/2024N° Nome Parlamentar Partido Hora Modo01 CHICO VIGILANTE PT 15:26:34 Biometria02 DANIEL DONIZET PL 15:02:44 Biometria03 DAYSE AMARILlO PSB 15:27:03 Biometria04 DOUTORA JANE MDB 15:25:24...
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DCL n° 135, de 21 de junho de 2024 - Suplemento

Ata Sucinta Sessão Extraordinária 23a/2024

Relatório de Presença por Recomposição 23'l Reunião Extraordinária, da 2a Sessão

:

)ata: 18/06/2024 '

'érmino da Reunião às 18:12:26

Estavam Presentes

DOUTORA JANE MDB

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GABRIEL MAGNO PT

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MARTINS MACHADo REPUBLICAN

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ROGERIO MORRO DA CRUZ PRD

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WELLINGTON LUIZ MDB

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EÁBIO FELIX PSOL

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10 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

11 JAQUELINE SILVA MDB

12 PEPA PP

13 ROBÉRIO NEGREIROS PSD

14 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

15 JOÂO CARDOSO AVANTE

16 ÕHICO VIGILANTE PT

17 RICARDO VALE PT

18 PAULA BELMONTE CIDADANIA

19 IOLANDO MDB

20 ROOSEVELT PL

Estavam Ausentes

1 DANIEL DONIZET MDB

2 HERMETO MDB

3 JOAQUIM RORIZ NETO PL

4 JORGE VIANNA PSD

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DCL n° 135, de 21 de junho de 2024 - Suplemento

Ata Sucinta Sessão Extraordinária 23b/2024

LIDO

ATA SUCINTA DA 23ª (VIGÉSIMA TERCEIRA) SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

Ata considerada lida e aprovada na 55ª (QUINQUAGÉSIMA QUINTA) Sessão Ordinária, em 19 de

JUNHO de 2024.

Documento assinado eletronicamente por LUCAS DEMETRIUS KONTOYANIS - Matr. 22405, Assessor(a)

Especial, em 19/06/2024, às 15:32, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no

Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1719804 Código CRC: 5A8558DB.

...LIDOATA SUCINTA DA 23ª (VIGÉSIMA TERCEIRA) SESSÃO EXTRAORDINÁRIAAta considerada lida e aprovada na 55ª (QUINQUAGÉSIMA QUINTA) Sessão Ordinária, em 19 deJUNHO de 2024.Documento assinado eletronicamente por LUCAS DEMETRIUS KONTOYANIS - Matr. 22405, Assessor(a)Especial, em 19/06/2024, às 15:32, conforme Art. 22, do At...
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DCL n° 141, de 01 de julho de 2024 - Suplemento

Ata Circunstanciada Sessão Ordinária 57/2024

ATA DE SESSÃO PLENÁRIA

2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA

ATA CIRCUNSTANCIADA DA 57ª

(QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA)

SESSÃO ORDINÁRIA,

DE 25 DE JUNHO DE 2024.

INÍCIO ÀS 15H02MIN TÉRMINO ÀS 21H59MIN

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Declaro aberta a presente sessão ordinária de

terça-feira, dia 25 de junho de 2024, às 15 horas e 2 minutos.

Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

Convido o deputado João Cardoso a secretariar os trabalhos da mesa.

Dá-se início aos

Comunicados da Mesa.

Antes da leitura do expediente, cumprimento os servidores da carreira Planejamento Urbano e

Infraestrutura. Estou de roupa laranja em homenagem a vocês e ao meu líder, deputado João Cardoso.

Sejam bem-vindos! (Palmas.)

Eu gostaria de dar uma satisfação. Cadê o João e o Diego? Já estão lá em cima? Estão subindo.

Então, na hora em que eles chegarem, eu falo sobre o assunto. Houve uma reunião hoje para tratar do

pleito dessa importante categoria.

Cumprimento os servidores do Hemocentro. “Unidos pela valorização.” Contem com o nosso

apoio. É uma categoria importante demais, ainda mais para mim, que sou doador de sangue. Esse

povo trabalha muito e trabalha bem. É preciso que tenham o nosso reconhecimento e a nossa

valorização. Servidores do Hemocentro, cadê o projeto de vocês? O processo já está tramitando?

Depois, passem-no para mim, para que eu dê uma olhada. Vocês se lembram de termos discutido o

projeto do Hemocentro? Ah, ele ainda não veio para a Câmara Legislativa. Depois nós vamos falar

sobre isso com a secretária Ledamar. (Palmas.)

Há uma faixa na galeria: “Gestores na luta pela isonomia”. Contem também com o nosso apoio

a todos os gestores. Obrigado. (Palmas.)

Polícia Penal. Nós tratamos hoje da Polícia Penal, não é? Se Deus quiser, serão todos

nomeados até o final do ano, além dos 22 remanescentes que nós estamos aguardando. Tivemos hoje

uma importante reunião. “Aprovados da PPDF ­contam com a Câmara Legislativa para lutar pelas

nossas nomeações”. Podem contar conosco. (Palmas.)

Nós tratamos hoje da Polícia Civil. São os 800 que serão nomeados. Houve um equívoco em

uma postagem – havia até do deputado federal Rafael Prudente... Ali se tratava da Polícia Penal. Na

Polícia Civil, são 800. Acho que eu falei com o... (Pausa.) Isso. Está acertado que serão 800 neste ano.

Todos os 800 de uma vez só. (Palmas.) O caso da Polícia Penal que são 400 mais os remanescentes.

(Manifestação do público.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O deputado João Cardoso vai falar do Procon-

DF.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO – O presidente já cumprimentou todos vocês; não vou ficar

repetindo. Ele cumprimentou, é o presidente, todos estão cumprimentados por todos nós. Aqui,

andamos em comunhão. Eu deixei a minha camisa laranja ali fora do gabinete móvel e o presidente

pegou. Ele disse que agora é meu discípulo.

E na hora de passar a palavra para mim, sua excelência não falou Daniel de Castro, falou

Daniel Cardoso. Aqui é todo mundo em prol do servidor, em prol do Distrito Federal.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Sobre a mesa, expediente que será lido pelo

senhor secretário.

(Leitura do expediente.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O expediente lido vai a publicação.

Sobre a mesa, a seguinte ata de sessão anterior:

– Ata Sucinta da 56ª Sessão Ordinária, de 20 de junho de 2024.

Não havendo objeção do Plenário, esta presidência dispensa a leitura e dá por aprovada sem

observações a ata mencionada.

Retificação: esta presidência dá como lidas e aprovadas as seguintes atas de sessões

anteriores:

– Ata Sucinta da 54ª Sessão Ordinária;

– Ata Sucinta da 23ª Sessão Extraordinária;

– Ata Sucinta da 24ª Sessão Extraordinária.

Nota técnica à Seleg:

“Durante a elaboração da redação final do Projeto de Lei nº 890/2024, verificamos que

diversas emendas aprovadas tratam dos mesmos dispositivos. Especificamente:

1) As emendas 2, 3, 12 e 16 alteram o art. 4º do projeto original. Entendemos que a emenda

16 abrange todas as alterações desejadas e, dessa forma, o texto final do art. 4º ficou sendo o da

emenda 16.

2) A emenda 4 foi absorvida pelo conteúdo da emenda 19.

3) A emenda 11 acrescenta parágrafo único ao art. 17 do texto original. No entanto, a emenda

19 reescreve todo o art. 17, incluindo um parágrafo único, de diferente teor em relação ao da emenda

11. Como não há incompatibilidade de conteúdo, pareceu-nos adequado incluir ambos os parágrafos,

com o devido ajuste de numeração. Isto é, o art. 17 da redação final ora apresentada corresponde ao

conteúdo da emenda 19, com adição do parágrafo previsto na emenda 11.

Sugerimos que a redação final produzida pela CCJ seja avaliada pelo Plenário, que poderá

concordar ou não com os ajustes feitos por nós.

Brasília, 24 de junho de 2024.

Renata Fernandes Teixeira

Secretária da Comissão de Constituição e Justiça.”

Submeto a nota técnica ao Plenário. (Pausa.)

Não havendo manifestação em contrário, declaro aprovada a nota técnica.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, qual é o

projeto efetivamente?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Projeto de Lei nº 890/2024, que trata da

juventude, projeto sobre o qual o ex-deputado Delmasso veio tratar.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Ah, está certo, tudo bem. Eu estou de olho é no PPCUB.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O PPCUB é o Projeto de Lei Complementar nº

41/2024.

Rapidamente, vou me dirigir à carreira Planejamento Urbano e Infraestrutura. Nas pessoas do

Diego e do João, saúdo todos vocês e os parabenizo pela luta conduzida de forma séria.

É preciso alertar os nossos parlamentares de que essa categoria tem tratado disso já há algum

tempo. Foi realizada assembleia e, na quinta-feira, haverá uma nova, inclusive, com indicativo de

greve, o que nos preocupa bastante. Hoje de manhã, eu e o deputado federal Rafael Prudente

estivemos com o secretário Ney e nós o alertamos sobre esse risco e pedimos para que haja, de fato,

um tratamento mais atencioso a essa matéria. O secretário Ney chamou os seus subsecretários e pediu

que eles se debruçassem sobre essa questão, dando a prioridade que a carreira merece e da qual

precisa. Essa é uma das mais importantes carreiras, já que trata da principal bandeira do governo

Ibaneis: as obras. Então, precisamos ter cuidado e olhar atencioso. (Palmas.)

O chefe da Casa Civil, doutor Gustavo, tem tratado isso com prioridade, com a atenção

necessária. Podem ter certeza de que, com o apoio dele e a sensibilidade do secretário Ney e do

próprio governador, vamos conseguir resolver isso o mais rápido possível. Até quinta-feira, eu devo dar

a vocês um retorno sobre a evolução desse processo junto à Secretaria de Economia. Muito obrigado

pela presença. Fiquem com Deus. (Palmas.)

Dá-se início ao

PEQUENO EXPEDIENTE.

Passa-se aos

Comunicados de Líderes.

Concedo a palavra ao deputado Pastor Daniel de Castro. (Pausa.)

Solicito aos parlamentares que poupemos tempo no uso da palavra. Temos projetos

importantes, a LDO, em primeiro turno, para apreciar. Peço que os deputados, nos Comunicados de

Líderes e nos Comunicados de Parlamentares, usem o tempo regimental para que não prorroguemos

muito a sessão.

Desculpem-me, mas, quanto ao uso da palavra, serei mais rigoroso. Estou sendo cobrado pelos

deputados, no Colégio de Líderes. Os deputados chegam aqui e esquecem o que foi tratado lá. Cabe a

mim o desgaste.

Então, peço, antecipadamente, que os colegas tenham esse cuidado.

Concedo a palavra ao deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO JORGE VIANNA (Bloco União Democrático. Como líder. Sem revisão do orador.) –

Boa tarde, senhoras e senhores parlamentares, servidores da casa e outros servidores aqui presentes –

sejam bem-vindos. Podem saber que sempre sou a favor de projetos de servidores. Nem precisam me

abordar, porque há certeza do voto “sim”. Afinal de contas, se o projeto chegou a esta casa, com

certeza, vocês já ralaram muito nas negociações. Então, podem contar comigo. (Palmas.)

Presidente, primeiro, eu queria mandar um abraço a todos os cidadãos piauienses no estado do

Piauí e aos que residem em Brasília. Ontem, tive a honra de receber o título de cidadão piauiense, que,

para mim, foi muito mais que um título e uma honraria; foi, sim, uma homenagem muito sentimental.

O meu pai nasceu no Piauí e, com certeza, lá do céu, ele está feliz da vida em saber que, enfim, nós

somos conterrâneos. Fiquei muito feliz.

Quero agradecer ao coronel Carlos Augusto, deputado estadual, ao Antônio Neto, meu amigo,

enfermeiro e ex-presidente do Coren do Piauí, e a toda enfermagem do Piauí, que acreditam no meu

trabalho e lançaram o meu nome para receber esse título. Fiquei muito honrado mesmo, de verdade.

Presidente, há pouco, eu estava na reunião da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças e

vi, lá, novamente, os diretores de escolas. Os diretores de escolas no Distrito Federal têm 2 pautas nas

quais eles foram muito injustiçados. A primeira foi com relação ao reajuste de 25% que todos os

servidores comissionados do GDF receberam, e os diretores, não.

Eu estive aqui nesta tribuna naquele dia defendendo os diretores, dizendo que, embora eles

não sejam comissionados, eles recebem recurso por cargo de confiança do GDF, então eles deveriam

ter aqueles 25%. Fui rechaçado por alguns que, na verdade, não queriam que fizessem naquele

momento esse reajuste para os servidores, para os diretores. Então, eu liguei para o secretário Ney,

que me garantiu que esse reajuste iria acontecer. Espero que logo, logo isso aconteça, conforme

palavra do secretário Ney.

Estive com a secretária Hélvia para falar também dos diretores, sobre a segunda injustiça. Pois

bem, diretor de hospital é diretor de hospital! O diretor do hospital HRAN recebe a mesma gratificação

de um diretor do Hospital de Samambaia. Vejam a diferença do tamanho do hospital! O diretor do

Hospital de Planaltina recebe o mesmo valor que o diretor do Hospital de Taguatinga. Vejam a

diferença! Por que o diretor de uma escola classe recebe menos que um diretor de escola de ensino

médio? Por que isso? Diretor é diretor! “Ah, mas a quantidade de alunos é muito maior no ensino

médio.” Sim, mas a complexidade também do diretor de escola classe é muito maior, porque ele lida

com crianças.

Então, no fundo, no fundo, todos os diretores deveriam receber o mesmo vencimento. Se o

diretor da escola de ensino médio tem lá 3 mil alunos, em detrimento de um diretor de uma escola que

tem 500, então que se crie uma gratificação levando em conta esse quantitativo de alunos. Mas diretor

tem que ter o mesmo vencimento, senão nós estaríamos aqui desvirtuando a palavra “diretor”. Não

existe diretor mais ou menos cobrado. Quando aparece algum problema no colégio, quem dá

entrevista, quem se responsabiliza é o diretor. Ninguém quer saber se ele está se responsabilizando

por 10 crianças, 500 crianças ou 3 mil jovens e adultos.

Eu acho que essa é a principal discriminação que há com a nomenclatura e com o exercício do

cargo de diretor. Para mim, diretor é diretor! É lógico que temos de respeitar quando o diretor está em

uma unidade onde há muito mais problemas, muito mais alunos, aí sim; embora esse diretor tenha

uma equipe bem maior do que a do outro diretor.

Enfim, tudo isso tem que ser discutido aqui não de forma politizada, mas de forma honesta

com essa categoria que eu venho já defendendo há muito tempo. Os diretores sabem que eu estou

com eles desde o início. Vocês estiveram órfãos por muito tempo. Depois que nós começamos a vir

aqui a esta tribuna falar dos diretores, vocês começaram a ficar em evidência. Que bom...

(Soa a campainha.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Jorge Vianna, por favor.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Que bom que eu provoquei isso! Isto que é legal: os

parlamentares terem o discernimento de poder discutir qualquer área, mesmo não sendo da área.

Presidente, para concluir, amanhã, quarta-feira, é o grande dia para o técnico de enfermagem.

Amanhã, quarta-feira, haverá uma grande assembleia aqui em frente à Câmara Legislativa para

receber uma proposta do governo com relação às nossas pautas. O governo ficou de encaminhar uma

pauta, uma proposta, agora na quarta-feira.

Resumindo, sem muito mi-mi-mi, sem muito blá-blá-blá, se a categoria não aprovar essa pauta

amanhã é greve geral dos técnicos em enfermagem.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Jorge Vianna.

Concedo a palavra ao nobre deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Como líder. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, eu creio que o Distrito Federal e o Brasil, pelo que temos visto,

continuam de olho no projeto aprovado nesta casa: o PPCUB.

A grande imprensa deu uma repercussão fantástica. Esse projeto que teria de ser de

preservação do plano elaborado por Lucio Costa, na verdade, tornou-se um projeto de destruição

daquilo que foi por ele elaborado. E nós estamos vendo agora o resultado. Eu não acredito que

deputado algum esteja satisfeito com o resultado.

Portanto, eu acho que está na hora de o governador Ibaneis repensar e vetar os piores artigos

desse projeto. Como, por exemplo, aquele que trata das imediações do Palácio da Alvorada e do

Palácio do Planalto, onde havia o Clube Caça e Pesca, a Academia de Tênis e um outro, que, na

verdade, é equivalente. Essas áreas equivalem a uma superquadra do Plano Piloto e estão querendo

colocar 30 mil pessoas para morarem ali. Isso é a desfiguração completa do plano urbanístico

elaborado por Lucio Costa e a desfiguração de Brasília.

A mesma coisa acontece com relação a 16 prédios, que hoje têm a altura de 12 metros e meio,

e que passarão a ter 35 metros. De 3 pavimentos, eles passarão a ter o equivalente a 12 pavimentos.

Os chamados hotéis baixinhos. É mais um ataque ao projeto elaborado por Lucio Costa.

Está na hora de o governador repensar e vetar pelo menos esses pontos. Caso ele não vete, as

ações estão sendo preparadas e, certamente, essas mudanças cairão ou no Tribunal de Justiça do

Distrito Federal ou no Supremo Tribunal Federal.

A verdade é que essas mudanças não terão como sobreviver. Elas terão que ser liquidadas

porque a destruição que está sendo proposta no Plano Piloto, no Distrito Federal, é realmente muito

grave. Nós continuaremos agindo no sentido de preservar o plano elaborado por Lucio Costa e

executado por Juscelino Kubitschek, um dos maiores brasileiros da nossa história.

O segundo ponto que eu quero abordar no dia de hoje é sobre uma situação gravíssima que os

trabalhadores terceirizados vivem na Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Ontem, houve mais uma

audiência com a secretária de Saúde do Distrito Federal, doutora Lucinele, que resolveu tomar algumas

medidas importantes.

Uma delas diz que, em caso de atraso do pagamento dos trabalhadores, ele possa ser feito

diretamente por parte da secretaria aos trabalhadores. A outra medida trata da ação que a secretaria

deu entrada na justiça. Essa ação pede a aplicação de uma multa altíssima – o pedido é de que seja de

1 milhão por dia – em caso de descumprimento do que as empresas assinam com a Secretaria de

Saúde do Distrito Federal; que descumprem tudo: não dão uniforme, não depositam fundo de garantia,

não pagam salário em dia, não pagam férias. Enfim, não cumprem praticamente nada do que está

estabelecido na legislação e no contrato assinado por eles próprios. Eu espero que dessa vez nós

encontremos uma solução para esse problema gravíssimo.

Obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra ao deputado Pastor Daniel

de Castro.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Como líder. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, nós precisamos ser muito sinceros no que falamos nesta casa. Aqui há uma pacificação

entre a direita e a esquerda ao ponto de termos ficado calados na sessão que aprovou o PPCUB,

deixando a esquerda fazer o seu papel.

Cumprimento a todos que assistem a nós pela TV Câmara Distrital.

Eu fiz um discurso muito longo sobre os governos da esquerda, mas vou deixá-lo para o

segundo semestre. Mas eu preciso ser justo com algumas posições. A esquerda não pode se pautar

aqui como paladino da moral e da verdade e acabar com 17 deputados desta casa, inclusive,

presidente, com covardia, usando as instituições e estampando fotos de deputado.

Presidente, requeiro a vossa excelência todas as notas taquigráficas porque eu quero

encaminhá-las ao Ministério Público e à Polícia Civil.

Eu não sou bandido, eu não atendi empresário desta cidade, eu não ganhei dinheiro e não

ganharia, a não ser pelo fruto do meu trabalho. Essa conversa da esquerda está indo para um campo

muito ruim. Eu não aceito o meu nome, o meu CPF, ser colocado sob suspeita nesta casa, porque eu

não sou bandido. Não aceito isso. Mas depois tratarei desses assuntos. Como deputado e parlamentar

tomarei todas as medidas que forem necessárias. Respeito e exijo respeito! Não dá para deputado

achar que é melhor do que outro, não.

Aliás, diga-se de passagem, eu estou cansado, deputado Thiago Manzoni, porque, no Colégio

de Líderes, temos uma conversa e, quando chegam aqui, jogam para a plateia. Vossa excelência,

deputado Thiago Manzoni, está sendo objeto de ataques desde ontem, assim como a deputada federal

Bia Kicis, o ex-presidente Bolsonaro por serem de direita, serem do PL. Isso tudo em razão de uma

Cnae! Até queria saber se ele sabe o que isso significa.

Na Cnae dos hotéis, os motéis estão junto de um monte de outras coisas, o que não significa

que será autorizado... É o mesmo Cnae do Setor Hoteleiro Sul, do Setor Hoteleiro Norte. Então, é

injusto o que eles fazem, presidente. Estão fazendo um jogo rasteiro. Eu vou me conter, na fala –

estou apenas fazendo essa defesa –, porque, se for o caso de irmos para o jogo rasteiro, não há

problema: nós também vamos! Eu quero dizer que eu estou preparado para ir.

Eu acho que eles estão com dor de cotovelo, porque eles tiveram 3 governos e eu quero saber

qual é a maior obra dos governos do PT nesta cidade? Qual é a maior obra? Aliás, há uma obra muito

grande, com a qual eu me associo, que é a faixa de pedestres, que foi no governo Cristovam Buarque.

Qual é a outra, gente? Ah, o estádio...

Eu tenho de me conter, porque há algumas pessoas, dentro do PT, que eu respeito muito.

Inclusive mandei uma mensagem para uma delas hoje. Aí é uma questão de amizade pessoal. Eu me

controlo para não chegar ao nível de misturar o que é a defesa parlamentar e o que é um embate

pessoal.

Eu quero pedir, presidente, eu quero rogar a uma pessoa desta casa neste momento: ao

deputado Ricardo Vale. Eu vou me dirigir a vossa excelência, pois sabe que sou seu amigo pessoal,

amigo dos seus irmãos: eu acho que vale a pena uma conversa para equilibrarmos um pouco mais o

jogo. A política vale muita coisa, mas a política não vale tudo, pois nós vamos ficar aqui durante 4

anos. Haverá uma reeleição na Câmara Legislativa, da Mesa Diretora e das comissões, então, não vale

a pena ir para isso, não; não vale a pena jogar como estão jogando, não vale a pena usar a instituição;

nós temos um monte também, mas não vamos fazer isso. Esse jogo precisa ser jogado no jogo da

política, do equilíbrio e da verdade.

Eu me assusto, porque não sei se o PT consegue saber o que é verdade, pois vive atacando,

vive de ataques, sustenta-se nos ataques. Vamos falar a verdade!

Venham aqui falar o que é a Cnae! Venha dar uma aula aqui, deputado Thiago Manzoni, vossa

excelência tem direito. Eu sei porque fui administrador regional e muitas vezes, dentro da Cnae, há

uma série de atividades e, dentro das atividades, pode, não quer dizer que vai! Há uma distância entre

aquilo que é permitido, na votação, e aquilo que será permitido depois de se consultarem os órgãos,

presidente. Não é justo, não é justo.

Eu vou me conter, na fala, pois aqui tenho 10 páginas em mãos, mas eu vou me conter hoje.

Só quero pedir um pouco de paciência, pois nós estamos encerrando o semestre e há tanta coisa

importante para votar, presidente. Peço que tenhamos equilíbrio para finalizar este semestre. Vamos

deixar isso para o segundo semestre. Vamos colocar a cabeça para pensar, pois temos tido uma

convivência tão boa entre a base do governo e a esquerda. Gente, deixa eu falar: na democracia vence

o voto e vocês foram vencidos! Se vocês estão com ciúmes, porque não conseguiram entregar isso

para Brasília...

Eu desafio, porque vocês falaram que tiraram foto! Eu coloquei minha equipe para tirar fotos,

para mostrá-las daqui a alguns anos. Agora, se vocês não tiveram a competência de trabalhar o

PPCUB, quando vocês foram governo, paciência! A marca da esquerda é a incompetência.

Eu estou assustado, pois vão trocar o Gilvan Maximo, pelo Rollemberg – o Enrollemberg, o pior

governador da história desta cidade! Ele foi o destruidor de igrejas, o derrubador de igrejas. Foram

derrubadas 34 igrejas na gestão dele. Ele foi o destruidor de sonho de moradores! Olhem na internet:

massacre da chácara 200! Houve mais de 30 milhões de visualizações no Brasil.

(Soa a campainha.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Encerre por favor, deputado Pastor Daniel de

Castro.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Vou encerrar, presidente.

Presidente, o senhor precisará ter um pouco de paciência comigo porque, se for para jogar

esse jogo, eu estou me colocando no time, quero ser o primeiro a entrar. Se for para trocar chumbo,

como diz o deputado Chico Vigilante – o deputado Chico Vigilante, de vez em quando, bate na mesa –,

então, vai ser assim. E, se for assim, está aceito: vamos trocar chumbo!

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Pastor Daniel de Castro.

Eu acho que é importante, depois, nós nos sentarmos e conversarmos entre nós, deputados.

Deputado Pastor Daniel de Castro, vossa excelência tem sido vítima de ataques levianos, que

obviamente não vêm desta casa, mas de fora dela.

Entretanto, quero chamar a atenção para alguns ataques dos quais o deputado Thiago Manzoni

tem sido vítima. Esses ataques não são justos, porque quem fez a emenda para retirar do texto os

hotéis e os motéis foi o deputado Thiago Manzoni. Porém, esta casa entendeu o contrário, tanto é que

votou para que o projeto ficasse na forma original.

Nós temos ouvido absurdos, deputado Thiago Manzoni, que não vamos admitir como

parlamentares. Nós vamos apurar estes ataques levianos contra a sua imagem, contra a sua moral. É

inaceitável! Nós sabemos que não é verdade o que estão dizendo. Eu vi uma postagem que é de

envergonhar. Quem postou deveria se envergonhar.

Fica registrada a nossa solidariedade e o reconhecimento de que vossa excelência é um

parlamentar e um homem público decente, digno e que nos honra! Tenho muito orgulho de ser

parlamentar com vossa excelência nesta legislatura, e, mais ainda: tenho orgulho de ser seu amigo. O

senhor nos honra, deputado Thiago Manzoni e nós lamentamos muito a covardia da qual vossa

excelência está sendo vítima. É uma verdadeira covardia, não encontro outra palavra.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, quero

agradecer ao deputado Pastor Daniel de Castro pelo restabelecimento da verdade, e a vossa excelência

pelas palavras dirigidas a mim. Muito obrigado pela defesa. Sinto-me honrado por ser defendido por

um homem da sua altivez e da sua moral.

Agradeço a vossa excelência também, deputado Pastor Daniel de Castro, por restaurar a

verdade em relação a essas emendas do PPCUB.

Vou me pronunciar da tribuna depois, senhor presidente, então, o demais deixo para falar de

lá. Mais uma vez, agradeço-lhe as palavras em minha defesa.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Thiago Manzoni, não fiz mais do

que a minha obrigação e o fiz com a consciência tranquila de que sei exatamente o que estou falando.

DEPUTADO RICARDO VALE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO RICARDO VALE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, pedi a palavra

porque fui citado pelo deputado Pastor Daniel de Castro.

Quero dizer ao deputado Pastor Daniel de Castro que estou à disposição, como sempre estive

nesta casa, ainda mais como vice-presidente, para ouvir e debater em alto nível. Eu acho que o debate

é natural, ninguém está aqui denegrindo a imagem de ninguém.

Há interpretações completamente diferentes quanto ao PPCUB e suas emendas; e nós

precisamos procurar, no debate, entendê-las. Eu não entendi a citação que vossa excelência fez a mim,

mas, se for para construir e minimizar este clima instaurado na Câmara Legislativa, pode contar

comigo, porque sei fazer isso muito bem.

Aliás, se há parlamentares que são agredidos, em todas as assembleias do país, são os

petistas. Nós somos chamados de tudo o que não presta, principalmente, depois que surgiu esse ex-

presidente condenado, que não pode mais ser candidato, o Bolsonaro. Muitos de vocês aqui costumam

falar que nós somos contra a família, que nós somos a favor do aborto, que nós somos a favor das

drogas, que nós somos ladrões. Só que a sociedade já entendeu o jogo. Esse é que é o jogo sujo.

Principalmente o Partido Liberal, partido de vossa excelência, que costuma confundir a população e

dizer que há os bons e há os ruins; que os bons são os bolsonaristas e os ruins são os petistas. Mas o

povo brasileiro já deu as respostas nas urnas elegendo o Lula. As coisas estão mudando. Tenho certeza

de que, daqui para a frente, a população brasileira, o povo do Distrito Federal saberá avaliar melhor

esse tipo de debate em que uns ficam posando de bons, inclusive usando a palavra de Deus, usando a

prerrogativa de serem pastores, pessoas da igreja para enganarem as pessoas.

Então, estou à disposição para fazer o debate da forma como for com todos vocês.

Era isso, senhor presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Ricardo Vale.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO (AVANTE. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, quero

falar um pouquinho sobre aqueles que convivem com o deputado Thiago Manzoni.

Infelizmente, esse tipo de notícia vem contra a pessoa física e vem contra o parlamentar. O

deputado Thiago Manzoni é um parlamentar que todos nós conhecemos. Conhecemos a linha de ação

de sua excelência, a sua família e também os princípios cristãos que sua excelência defende. As

matérias estão distorcidas para, talvez, agradar a alguém. Eu espero que isso não continue

acontecendo.

Vossa excelência falou muito bem que precisamos voltar a apurar essas situações para não

deixar que a imagem do deputado Thiago Manzoni... Como eu falei, sua excelência é um deputado

sério, um deputado cristão, que tem feito história nesta Câmara Legislativa como presidente da CCJ.

Inclusive, no primeiro mandato, ele tem sido um professor para muitos de nós. Eu mesmo me orgulho

bastante de estar ao lado de vossa excelência, deputado Thiago Manzoni, neste mandato que estamos

vivendo. Parabéns pelas atitudes de vossa excelência. A defesa de vossa excelência é feita pelos

parlamentares que o conhecem.

Muito obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado João Cardoso.

A deputada Dayse Amarilio havia pedido o uso da palavra. Logo na sequência, passo a palavra

para vossa excelência. Depois, eu gostaria de voltar para as falas por conta das votações que temos de

fazer hoje.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Sem revisão da oradora.) – Senhor presidente, eu gostaria

de me solidarizar, porque acho que fake news é fake news. Somos colegas parlamentares. Então, eu

gostaria de me solidarizar com o deputado Thiago Manzoni. Infelizmente, há muitas dificuldades e

a fake news é uma doença.

Em relação ao que foi ventilado, recebi hoje de manhã com muito pesar. Quero me solidarizar

também com o deputado Thiago Manzoni e dizer que também não corroboro com isso. Infelizmente,

isso é um ataque a um parlamentar. Nesse sentido, sinto-me atacada também. Então, conte conosco,

deputado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputada.

DEPUTADO PEPA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PEPA (PP. Sem revisão do orador.) – Boa tarde, presidente e meus pares.

Deputado Thiago Manzoni, meu amigo, quem conhece a seriedade de vossa excelência neste

Legislativo sabe quem é o amigo e que vossa excelência jamais iria fazer algo de errado,

principalmente em um projeto tão importante para o Distrito Federal. Fake news e interpretações

erradas, colocando em dúvida a conduta de um pai de família, de um ser humano e de um grande

deputado desta casa... Vossa excelência tem o meu respeito, a minha consideração e o meu apoio,

meu amigo.

Todos nós deputados, juntos, não devemos aceitar esse tipo de situação. Infelizmente, é muito

fácil criar fake news e jogar de forma errada na rede para fazer com que a moral e a conduta de um

pai de família... Eu conheço os seus filhos, conheço a sua esposa e sei da sua seriedade com todos

nós.

Força, meu amigo. Estamos juntos.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Pepa.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Sem revisão do orador.) – Presidente, eu só queria

reforçar as palavras do deputado Pepa, da deputada Dayse Amarilio e de outros deputados que falaram

antes de mim. O deputado Thiago Manzoni é um deputado por quem eu tenho uma admiração

enorme, é uma pessoa boníssima. Nós vemos o trabalho que ele faz. O deputado Thiago Manzoni é

uma pessoa corajosa, que defende as coisas em que ele acredita. Ele é uma pessoa do bem. Nós

sempre vemos o trabalho de vossa excelência no parlamento, com sensibilidade pelas pessoas acima

de qualquer coisa.

Quero deixar a minha fala em defesa do deputado Thiago Manzoni – não que ele precise, mas

eu faço questão –, porque ele é uma pessoa de bem e não merece as coisas que estão sendo faladas

ao vento de maneira irresponsável.

Deputado Thiago Manzoni, nós confiamos no seu trabalho e na sua pessoa. Parabéns pelo seu

trabalho. Muito obrigado por tudo, meu amigo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Mais uma vez, eu vou clamar para que diminuamos as solicitações de uso da palavra. É claro

que há essa situação do deputado Thiago Manzoni.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – De maneira muito breve, eu só

quero agradecer as palavras do deputado João Cardoso, da deputada Dayse Amarilio, do deputado

Pepa e do deputado Eduardo Pedrosa. Muito obrigado pelas palavras de vocês. Eu me sinto tocado.

O deputado João Cardoso falou em relação às pautas que eu defendo, e o deputado Eduardo

Pedrosa falou em relação à coragem que eu tenho para defendê-las; isso certamente permanecerá.

Eu agradeço muito a todos os deputados que falaram aqui. Obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado, vossa excelência nos honra como

parlamentar e como homem público. Muito obrigado.

Concedo a palavra ao deputado Iolando.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Como líder. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, o meu amigo deputado João Cardoso, de Sobradinho, esteve

almoçando hoje com o padre. Isso foi uma honra.

Senhoras e senhores deputados, nós ficamos bastante estarrecidos com determinadas falas

que são publicadas nas mídias e nas redes sociais. Hoje, pode-se falar qualquer coisa, pode-se publicar

qualquer coisa.

Eu quero me solidarizar com o meu amigo e irmão deputado Thiago Manzoni, que, realmente,

tem sido esbagaçado nas redes sociais. Sabemos que isso é fruto – e vossa excelência foi esbagaçado

mesmo, essa é a expressão – do compromisso público que vossa excelência tem, de sua

responsabilidade para com a comunidade.

Nós não fomos comprados. Não houve nenhum tipo de acordo político para beneficiar

empresários nem o próprio Governo do Distrito Federal; simplesmente votamos uma matéria. Todos

nós, os 18 deputados, votamos a matéria do PPCUB, que estava parada há 15 anos. O PPCUB deveria

passar por uma revisão e já estava há 15 anos rodando no Distrito Federal.

Eles estão pegando, de fato, aqueles que aprovaram esse plano de urbanização de Brasília e

estão sacrificando um ou outro deputado. Cabe a nós só mostrar com trabalho, com o respeito que

temos por esta casa, pela população do Distrito Federal, que nos elegeu, que votou em nós e nos deu

a responsabilidade de estarmos aqui a representando.

Deputado Thiago Manzoni, vossa excelência tem a minha solidariedade, assim como acredito

que a de todos os parlamentares.

Quero tratar de um segundo assunto a respeito do aniversário da Região Administrativa de

Brazlândia, cidade que faz 91 anos. Hoje, pela manhã, houve uma sessão solene lá no Incra 8 – que

fica dentro da Região Administrativa de Brazlândia, porém é mais novo, tem 62 anos. Foi uma sessão

solene importante, com vários órgãos do Governo do Distrito Federal e com a comunidade presente.

Foi uma solenidade muito boa, muito agradável, para comemorar os 62 anos do Incra 8.

Amanhã, nós vamos fazer uma sessão solene em comemoração ao aniversário dos 91 anos de

Brazlândia, a segunda cidade mais antiga do Distrito Federal, perdendo somente para a cidade do

deputado Pepa, Planaltina, que tem 164 anos. Mas Brazlândia é mais bonita que Planaltina – não é,

deputado Pepa? (Risos.) As 2 cidades são bonitas e, inclusive, as 2 estão fazendo aniversário.

Quero falar da importância que Brazlândia tem para o Distrito Federal. Eu descobri que a

produção agrícola, a produção de hortaliças, frutas e granjas de Brazlândia, deputado Chico Vigilante,

representa 1,2% do PIB do Distrito Federal. Ela gera em torno de 1 bilhão e 200 milhões de

arrecadação com a movimentação de produtos agrícolas – que são fornecidos pela cidade de

Brazlândia. Brazlândia é responsável por 65% da água potável que abastece a população do Distrito

Federal. Então, nós temos visto que ela é uma cidade que tem crescido, que tem responsabilidade e

que tem compromisso com o Distrito Federal. Por isso, ela está em uma APA, uma Área de Proteção

Ambiental. Há muitos cuidados, há muitas proteções para aquela região. Nós sabemos da importância

que a cidade tem para todo o Distrito Federal.

Então, eu quero parabenizar todas as famílias, todos os moradores e todos os produtores rurais

de Brazlândia. Que todas as pessoas de Brazlândia se sintam abraçadas, agraciadas por esta casa e por

seu representante, deputado Iolando, que vos fala. Muito obrigado. Que Deus as abençoe e que traga

mais e mais prosperidade para essa cidade tão querida.

Muito obrigado, senhor presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Iolando.

Concedo a palavra ao deputado João Cardoso.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO (AVANTE. Como líder. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, já cumprimentei todas e todos presentes, todas as carreiras, todos interessados que estão

na galeria também; sintam-se cumprimentados pela Câmara Legislativa.

Presidente, eu gostaria de citar 3 situações. Uma aconteceu no Paranoá neste final de semana,

de sábado para domingo, quando uma guarnição do Corpo de Bombeiros foi acionada. Chamou-me

atenção, porque o cabo Tomás, que é praticamente um filho para mim, recebeu uma demanda vinda

da central do Corpo de Bombeiros de que havia uma senhora querendo se jogar de um prédio na

tentativa de cometer suicídio. Eles rapidamente se deslocaram para o local, o sargento Tiago Yuri, que

era o comandante da viatura, o cabo Tomás, esse que eu tenho como um filho, que era o condutor, e

a cabo Hanna.

Ao chegar ao local, presidente, a senhora que estava na janela, vendo a proximidade da viatura

que ia para salvá-la, demonstrou que iria se jogar. Ele rapidamente colocou a viatura em cima da

calçada, debaixo da janela onde essa senhora estava para cair. Esse é um protocolo feito e treinado

pelo Corpo de Bombeiros. Eu achei interessante a habilidade do cabo Tomás e da equipe em posicionar

a viatura, e a senhora acabou caindo em cima dela. Houve alguns danos na viatura, mas eles

imediatamente socorreram essa senhora e levaram-na ao pronto-socorro; eles salvaram essa vida. A

essas atitudes nós temos de dar louvor, porque o treinamento, muitas vezes, fica apenas na teoria,

mas o cabo Tomás, com a ordem da equipe, jogou a viatura em cima da calçada e amorteceu a queda

dessa senhora, salvando a vida de uma pessoa que, naquele momento, estava passando por uma

dificuldade e foi salva. Com certeza, agora, ela está sendo acompanhada por técnicos responsáveis.

Eu quero parabenizar os heróis do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, e quero falar

para o coronel Sandro, comandante do Corpo de Bombeiros, que ele tem equipes de excelência em

todo o Corpo de Bombeiros. Quero parabenizar mais uma vez o cabo Tomás, que era o condutor da

viatura, o sargento Tiago Yuri, comandante da guarnição, e a cabo Hanna por terem salvado mais essa

vida aqui no Distrito Federal.

Presidente, eu também estive, neste final de semana, com um grande amigo meu, Oziel da

Paz. O Oziel é de Brasília, um cristão evangélico que hoje mora numa cidade muito conhecida, a cidade

Luís Eduardo Magalhães. Ele é conhecido como Oziel da Paz, e falava-me sobre a possibilidade de vir

como pré-candidato a vereador. Eu conversava muito com ele. Aqueles que conhecem a região da

cidade de Luís Eduardo Magalhães sabem que ela é a 223ª maior economia do Brasil. É uma cidade

muito nova, localizada em uma região responsável por 60% da produção do estado da Bahia. É uma

cidade jovem em grande crescimento e desenvolvimento, no 8º lugar do ranque de geração de

emprego no estado da Bahia. O nosso amigo Oziel da Paz tem um trabalho muito interessante de

chaveiro móvel e é pré-candidato a vereador por essa cidade.

Oziel da Paz, meu amigo, que Deus abençoe a política da cidade de Luís Eduardo Magalhães,

na Bahia, abençoe todos aqueles que vão concorrer, e que vocês possam, através da política, continuar

a praticar a caridade! Como o papa Francisco falou, a melhor forma de praticar a caridade é através da

política. Oziel da Paz, eu acredito no potencial de vocês, acredito no seu potencial. Que vocês tenham

uma excelente eleição na cidade de Luís Eduardo Magalhães!

Presidente, também quero falar sobre os 50 anos do Caminho Neocatecumenal, que é o

Jubileu, que vai ser celebrado em Aparecida do Norte, no dia 14 de julho. Eu estarei presente, com a

graça de Deus.

(Soa a campainha.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Para concluir, deputado João Cardoso.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO – Eu estarei presente, presidente, com a graça de Deus, no dia 14

de julho, em Aparecida do Norte, porque faço parte do grupo do Caminho Neocatecumenal há 36 anos.

Nós fizemos uma moção de louvor. Quero pedir a Deus que continue abençoando o padre José

Folqué, que é o responsável pelo Caminho Neocatecumenal no Brasil; o nosso irmão Raúl, que é

itinerante; e a nossa irmã Antônia María, conhecida como “Tonha”, que fazem parte dessa equipe

responsável pelo Caminho Neocatecumenal no Brasil. Que Deus continue abençoando todos os

catequistas das comunidades do Brasil, que têm dado frutos para Brasília, para o Brasil e para o

mundo, através da evangelização, através da itinerância.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado João Cardoso.

(Manifestação na galeria.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – A LDO será a última. Podem esperar, porque

ela será a última a ser votada. Vai demorar. Não será votada agora.

Concedo a palavra ao deputado Joaquim Roriz Neto.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO (PL. Como líder. Sem revisão do orador.) – Presidente,

gostaria de ceder a palavra, como líder, para o deputado Thiago Manzoni. (Pausa.)

Presidente, o Partido Liberal abre mão da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra ao deputado Thiago

Manzoni. (Pausa.)

O deputado Thiago Manzoni abre mão da palavra.

Concedo a palavra ao deputado Max Maciel.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL-PSB. Como líder. Sem revisão do orador.) – Boa tarde,

presidente, senhoras deputadas, senhores deputados e a quem nos acompanha na galeria, todas as

carreiras que estão hoje lutando pela reestruturação, pelas gratificações, pelos novos concursos e

também pelos chamamentos. Sejam muito bem-vindos a esta casa. Boa tarde também aos que nos

acompanham pela TV Câmara Distrital.

Senhoras e senhores, a fala de hoje é sobre o impacto da política pública na vida de cada um e

de cada uma.

Há pessoas que defendem o Estado mínimo. Há pessoas que defendem o Estado mínimo para

quem já não tem Estado e fortalece aqueles que, historicamente, vivem do Estado, sobretudo os

grandes negócios e os grandes contratos que estão nesta capital.

O impacto da política pública não é isolado quando, por exemplo, nós não temos professores

valorizados, não temos a carreira da assistência valorizada, não temos os profissionais da segurança

pública valorizados, não temos, inclusive, a quantidade de profissionais apropriados para a pasta. Isso

gera um custo e gera um ônus na vida da população do Distrito Federal. Eu quero trazer um desses

ônus que é o ônus no impacto da violência na vida das pessoas. Sabemos que existem várias

violências.

Quero até parabenizar e saudar o secretário Sandro Avelar, da segurança pública, meu colega,

meu amigo. Eu fui conselheiro de segurança pública quando ele foi secretário na gestão Agnelo e

trabalhamos juntos em um programa chamado Pacto pela Vida, que tinha um objetivo: foco no

território. Foco no território era exatamente identificarmos as áreas de maior vulnerabilidade, os

maiores problemas e fazer com que trabalhássemos com equidade nesses territórios a política pública.

Eu o parabenizo, porque o Distrito Federal está entre as unidades da Federação com menor taxa de

letalidade. Isso é feito com equipes – e olha que nós estamos, presidente, com uma equipe, inclusive,

reduzida de policiais militares e de policiais civis.

Porém, dentro do diagnóstico existe uma virgulazinha, um olhar, e é isso o que me chama

atenção. O Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – apresentou um estudo sobre a

letalidade, a violência letal nos estados. E nos últimos 10 anos há uma característica precisa no DF das

pessoas que mais morrem por causa violenta no Distrito Federal. Isso têm cor, tem gênero e tem CEP.

Nós estamos falando da juventude preta e periférica que morre à bala no Distrito Federal. São mais de

6.900 pessoas assassinadas nos últimos 10 anos. A maioria dessas pessoas eram jovens de 15 a 29

anos de idade.

No ano passado, quando tomei posse, eu fiz um discurso emocionado, porque lembro-me da

minha época, em Ceilândia, e que muitos jovens da minha geração sequer puderam estar vivos para

me ver como deputado. Eu sei o que é a ausência do Estado quando falta professor dentro da escola,

quando não há equipamentos culturais, quando nós não temos oportunidade de termos acesso à

cidade e somos expostos a determinadas violências.

Dessas mais de 6 mil, quase 7 mil pessoas assassinadas no DF, em sua maioria, jovens, pretas,

periféricas, 66% foram mortas por pistola, por revólver, por armas fabricadas no Brasil e não

importadas. A pergunta que faço: para quem interessa a arma? A arma está em interesse de quem?

Quando alguém apresenta uma proposta para flexibilizar a arma, eu quero dizer que a arma

nunca foi um problema nos nossos territórios. Sabe o que é o problema nos nossos territórios? É que

uma pistola chega mais rápido na mão de um garoto do que um ingresso de cinema. (Palmas.) Isso é

que me choca! Por que o Estado penal chega mais rápido para a juventude do que o acesso à vila

olímpica, do que uma escola em tempo integral, do que a oportunidade em um curso de línguas? Isso

é que me choca!

O pior é que, muitas vezes – inclusive nós no parlamento, na sociedade, no governo –,

utilizamos de uma faceta para arrumar uma justificativa, que é a inversão, senhoras e senhores, do

que é o Estado Democrático do Direito para o Estado penal. As pessoas vão dizer para nós que lá no

Sol Nascente a vila olímpica existe para reduzir violência; vão dizer para nós que um ponto de cultura

no Riacho Fundo 2 existe para reduzir violência; vão dizer que um equipamento cultural em Planaltina

existe para reduzir violência. Isso é inversão do Estado Democrático para o Estado penal.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO MAX MACIEL – Eu quero concluir.

A vila olímpica, a escola e o ponto de cultura não existem para reduzir violência; isso é garantia

constitucional, direito de todo cidadão. Se estivessem lá, não se teria que reduzir nada. Nós estamos

perdendo a nossa juventude à toa. (Palmas.)

Digo mais, senhoras e senhores. Antes de ser parlamentar, fiz uma pesquisa sobre fatores

determinantes da violência no Distrito Federal, e esse mesmo perfil persiste: a juventude preta,

periférica, é que morre. Fica parecendo que a juventude está fadada a ser violenta. E não é. Violento é

o Estado. Sabem por quê? Porque a maioria dos jovens que está cumprindo medida socioeducativa ou

aqueles que estão em privação de liberdade evadiram-se da escola 2 anos antes. Choca a mim que

uma pessoa se evada da escola e ninguém vá atrás dela. Foi preciso que Estado penal a encontrasse, e

muita gente acha que ela não foi na escola porque não quis. Estão aí os conselhos tutelares, os

assistentes sociais...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO MAX MACIEL – Eu não vou me alongar e vou respeitar o tempo.

Isso é falta de política pública, mas sobretudo falta do Estado. Falta o Estado presente e forte.

Se a nossa rede social local funcionasse, se chegássemos no Cras e houvesse atendimento que

encaminhasse à rede, se os conselheiros tutelares fossem na escola e houvesse vaga, se destinassem

aquela vaga para aquela mãe, se fizessem o processo, não perderíamos um jovem. (Palmas.) Não

perderíamos um único jovem. Ao contrário disso, estamos assistindo à juventude morrer, ser

encarcerada e ainda vemos aqui se falar de meritocracia. Não existe meritocracia se não vamos chegar

a ser iguais nem estamos iguais.

Obrigado, presidente.

(Assume a presidência o deputado Ricardo Vale.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado Max Maciel.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, depois da

fala do deputado Pastor Daniel de Castro, eu fiquei refletindo. Ele ataca o PT, diz que o PT não fez

nada. Eu estava refletindo aqui. Ele era assessor especial do governador Agnelo para assuntos

religiosos. Havia um painel mostrando tudo o que o governo estava fazendo. Foram 7 UPAs

inauguradas, centenas de colégios construídos. Pela primeira vez, construiu-se creche pública no

Distrito Federal, implementou-se o BRT Sul, vindo de Gama e Santa Maria até o Plano Piloto, iniciou-se

o BRT Norte, o qual, depois, o ex-governador Rollemberg descontinuou. Eu não vou ficar a tarde toda

falando das obras.

Entretanto, presidente, eu preciso falar uma coisa: sou do PT com orgulho, o deputado Thiago

Manzoni é do PL; nossas ideologias são completamente diferentes, mas não é verdade a história da

emenda de motéis. O que ele está propondo ­– e eu espero que o governador vete – é a colocação de

pousadas e de hotéis nas Quadras 900. Estou lutando para conseguir o veto. Acredito que o

governador vá vetar. Não se trata de motel, não se trata de motel na W3, é importante que se diga

isso. Temos que trabalhar com a verdade.

Agora, enquanto estávamos voltados para essa emenda, a boiada passou: 30 mil novas

pessoas morando às margens do lago, entre o Palácio do Planalto e o Palácio do Jaburu, é inaceitável!

Ainda houve o aumento do gabarito de 16 hotéis baixinhos, que passarão a ter 12 andares. Ali no

parque da Asa Sul haverá a colocação de camping; no Setor de Embaixadas haverá comércio. Esse é o

verdadeiro escândalo! É esse escândalo que tem de ser trabalhado.

Portanto, não vai haver motel na W3, nem vai haver hotel nas Quadras 900, porque isso vai ser

vetado. E o deputado não propõe motel, é bom que se diga isso. E, olhem, nós somos de partidos

diferentes: sou do PT, ele é do PL. Vou continuar no PT e ele vai continuar no PL, mas aprendi uma

coisa na minha vida, a trabalhar com a verdade.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Presidente deputado Ricardo

Vale, pedi a palavra para agradecer ao deputado Chico Vigilante. Ele falou das divergências ideológicas

que nós temos, inclusive partidárias – eu, um deputado do PL; ele, um deputado do PT­. E ele se

esforçou para restabelecer a verdade a respeito das emendas sobre as Quadras 700 e 900. Quero dizer

que elas não são sobre motel, nunca foram sobre motel, isso é mentira.

Agradeço a vossa excelência, deputado Chico Vigilante, por se expor, pessoalmente, para

trazer a verdade à tona. Obrigado.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado Thiago Manzoni. Eu já havia

externado a vossa excelência, aqui atrás, que eu também...

Primeiro, solidarizo-me com vossa excelência, realmente o objetivo da emenda não era esse,

mas passou-se a informação para a imprensa e para alguns deputados de que vossa excelência estaria

propondo a permissão de instalação de motéis na Asa Sul e na Asa Norte. Desde o início eu

compreendi que não se tratava disso. Portanto, quero externar publicamente a vossa excelência que eu

também não entendi assim.

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno, pela liderança da Minoria.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (Minoria. Como líder. Sem revisão do orador.) – Presidente, boa

tarde. Boa tarde a todos e a todas que mais uma vez lotam esta galeria.

A grande maioria dos presentes, presidente, é composta por servidores e servidoras,

conselheiros e conselheiras tutelares, uma parte da mobilização da sociedade que, infelizmente, não

tem conseguido avançar no diálogo com o Governo do Distrito Federal, porque, parte do diálogo nas

negociações para recompor o serviço público desta cidade, foi interrompida pelo governador Ibaneis.

Todos os dias, várias pessoas recorrem, corretamente, a esta casa. Eu quero me solidarizar a

vocês, porque esta casa está aberta a dialogar com o conjunto do funcionalismo público desta cidade –

aqueles e com aquelas que estão na linha de frente, para garantir direitos da população do Distrito

Federal.

Nós vamos votar, hoje, ou amanhã, presidente, a LDO. Eu quero parabenizar o deputado

Eduardo Pedrosa pelo seu relatório. Ele avança em alguns pontos na tentativa de recompor os serviços

públicos da cidade. O problema é que nós passamos os últimos 6 anos com ataques violentos aos

servidores. Vou dar um exemplo, presidente, que nós já citamos várias vezes: em 2019, o orçamento

do Distrito Federal previu, em renúncia fiscal, 1 bilhão e 800 milhões de reais para os empresários da

cidade. Neste ano, previu 9 bilhões de reais de renúncia fiscal. Esta é a prioridade do governador

Ibaneis: os amigos empresários – esses estão ganhando muito dinheiro.

Quando nós analisamos o orçamento da saúde, o orçamento da educação, o da assistência

social, o da política de proteção à criança e ao adolescente, vemos que os valores para essas áreas só

diminuem. Há déficit de servidor. Há déficit de investimento. A LDO, que nós vamos votar hoje, faz um

esforço para tentar recompor o orçamento, mas recompor diante de um caos.

Vou dar um exemplo, presidente, na educação. Em 2011, havia na educação 29.216

professores.

Estou vendo aqui estudantes da escola pública que chegaram para acompanhar a nossa

sessão.

Em 2014, presidente, o número de professores aumentou para 31.640. De 2011 a 2014,

cresceu o número de servidores públicos em todas as áreas desta cidade. Depois, começou a curva

para baixo. No final de 2023, havia 21.160: mais de 10 mil professores a menos do que no último ano

do governo Agnelo.

A LDO hoje, com o conjunto de emendas que foram apresentadas, com o relatório do deputado

Eduardo Pedrosa, a quem elogio mais uma vez, vai tentar recompor o quadro de pessoal e os

investimentos públicos diante dos ataques do governo Ibaneis.

Eu quero, presidente, trazer um debate que está acontecendo agora, nesta semana, no

Supremo Tribunal Federal, e dialoga com os servidores, deputado Chico Vigilante: o julgamento da

inconstitucionalidade de pontos da reforma da previdência do Bolsonaro. No Distrito Federal, o Ibaneis

conseguiu fazer pior que o Bolsonaro. O Supremo já formou maioria para alguns pontos. Uma das

maiorias que foram formadas, presidente, é para dizer que é inconstitucional que os aposentados e

aposentadas tenham desconto somente sobre o teto do salário mínimo. Tem que valer o desconto pelo

menos até o teto do INSS. Isso significa que a proposta do Ibaneis – pior do que a do Bolsonaro, que

taxava e cobrava os aposentados acima de um salário mínimo – vai ser declarada inconstitucional. Nós

vamos recompor um direito importante dos aposentados desta cidade e desfazer a injustiça que o

Ibaneis e a base dele, neste plenário, fizeram com os servidores públicos e aposentados.

Esse debate é fundamental, presidente: recompor os anos de ataque de Bolsonaro e Ibaneis

contra o serviço público.

Eu quero entrar no debate que foi levantado sobre mentiras e fake news. Eu acho muito grave,

presidente, ataques e o instrumento de uso da mentira e das fake news como arma política. Eu me

solidarizo com todos que são vítimas de ataques por fake news e mentiras.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Quero encerrar reforçando o que para nós precisa ser uma

pauta do parlamento, da sociedade brasileira: o combate às fake news. Tramita, hoje, no Congresso

Nacional, um projeto de lei que combate as fake news, que torna crime quem quiser usar a arma e o

instrumento da mentira e das fake news para disputar na política. Nós não podemos permitir o uso

desses instrumentos na política.

Nós vimos recentemente, no Brasil, um grupo político que se apropriava da mentira para fazer

disputa política. Até houve, no Congresso Nacional, uma deputada de Brasília que chegou a defender o

direito de mentir para dizer que a mentira, como instrumento político, não é crime.

Nós precisamos regulamentar as redes sociais. Rede social não é terra sem lei. Nós precisamos

acabar de fato com a mentira e com as fake news como instrumentos políticos. Nós vimos,

recentemente, o estrago que esse instrumento fez na política brasileira e na sociedade brasileira.

Houve o impeachment de uma presidente honesta, por meio de um golpe, por conta de mentiras

e fake news...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – ... e permitimos que um presidente fosse eleito para retirar

direito da população brasileira utilizando esse instrumento.

É fundamental que avancemos como sociedade e que regulamentemos as redes sociais e a

disputa e o território da política. Não é possível que a mentira e as fake news possam continuar

prevalecendo.

Toda a minha solidariedade àqueles que são vítimas de ataques mentirosos e caluniosos. Que

possamos avançar neste tema! Temos uma grande oportunidade, no Congresso Nacional, de

regulamentar as redes sociais e de combater as fake news no Brasil.

Obrigado, presidente. (Palmas.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado Gabriel Magno.

Registro a presença dos estudantes e professores do Centro de Ensino Fundamental 01 da

Candangolândia, participantes do programa Conhecendo o Parlamento, sob a coordenação da Escola

do Legislativo. Sejam bem-vindos todos e todas.

Encerro os Comunicados de Líderes.

Passa-se aos

Comunicados de Parlamentares.

Concedo a palavra ao deputado Thiago Manzoni.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para breve comunicação. Sem revisão do orador.) – Boa

tarde, presidente e demais parlamentares presentes; boa tarde às nossas equipes de assessoria, à

imprensa que assiste a nós e a você, cidadão de Brasília, que nos acompanha pelo YouTube; boa tarde

também à nossa galeria, que está cheia hoje. Sejam todos muito bem-vindos.

Presidente, já faz 1 ano e meio que nós, os deputados que foram eleitos para esta legislatura,

convivemos. Muitos deles dirigiram a palavra a mim hoje numa espécie de desagravo em razão de

algumas matérias publicadas etc. Eu agradeço a cada um que falou e aos que não falaram também.

Nós que convivemos há tanto tempo nos conhecemos bem o suficiente. Eu fico muito honrado

em receber as palavras que recebi. Eu gostaria de agradecer em especial aos deputados que se

manifestaram sobre o projeto e restabeleceram a verdade a respeito da Emenda nº 37, que eu

apresentei.

Agradeço a esses deputados. Agradeço ao senhor – eu não havia lhe agradecido no microfone

– e a todos os outros que se manifestaram na pessoa do deputado Chico Vigilante, que pôs fim a essa

discussão. A meu ver, é uma discussão estúpida e uma mentira que estava se proliferando. O deputado

Chico Vigilante, de uma maneira muito clara, parece-me ter posto um ponto final nisso.

Eu quero falar hoje para o pessoal do conselho tutelar que está ali em cima. Eu tive a

oportunidade, juntamente com o deputado Eduardo Pedrosa, de propor emenda ao Anexo IV da nossa

LDO para que vocês também recebam o aumento que todos os servidores públicos receberam no ano

passado. (Palmas.)

Fiz isso com muita alegria. Da maneira como eu pude, estimulei a população do Distrito Federal

a votar nas eleições do conselho tutelar. Eu reputo: a atividade de vocês é fundamental para o Distrito

Federal, porque desempenham uma função muito relevante para o DF, para as nossas crianças, para

as nossas famílias. Eu gostaria de publicamente, mais uma vez, reconhecer o trabalho de vocês e de

dizer que eu me sinto honrado por, como deputado, contribuir para que a atividade de vocês receba o

mesmo aumento que todos os outros servidores públicos do Distrito Federal receberam.

Aproveito para parabenizar o deputado Eduardo Pedrosa, que comigo propôs a emenda. Nós

nos comprometemos na semana passada, e, hoje ou amanhã, o projeto vai ser votado. Nós estamos

juntos, continuem contando com o nosso mandato. Naquilo que for possível atuar com vocês para

colaborar com as famílias, as crianças e os adolescentes do Distrito Federal, nós o faremos. Parabéns

pelo trabalho de vocês, nós estamos juntos.

No mesmo sentido, eu gostaria de manifestar o meu apoio em especial à nomeação dos

policiais civis do Distrito Federal. Essa é uma pauta trazida de maneira recorrente ao meu gabinete, e

eu agora me manifesto publicamente quanto a ela. A nossa Polícia Civil também desempenha um papel

fundamental no Distrito Federal, realiza um trabalho excelente e é justo que o seu efetivo seja

recomposto, assim como o da Polícia Militar e o das nossas forças de segurança.

Quanto aos demais que diuturnamente lutam pela reestruturação da carreira, o presidente

Wellington Luiz já falou por todos os deputados, nós continuamos juntos com vocês também.

Era o que eu tinha para hoje. Muito obrigado e até breve.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado.

Concedo a palavra ao deputado Eduardo Pedrosa. (Pausa.)

Concedo a palavra ao deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Para breve comunicação. Sem revisão do orador.) –

Presidente, ao observar os discursos dos deputados daqui da tribuna, pude perceber que falam em

presidente Capiroto, em presidente 9 dedos, enquanto isso, a população de Brasília quer saber de algo

concreto: ela quer saber o que estamos fazendo.

Eu queria só prestar conta aos nossos colegas que estão na tribuna, bem como aos que estão

assistindo a nós, porque essa semana passou uma matéria na TV Globo dizendo que não havia maca

nos hospitais. Os pacientes ficando no chão ou na maca do Samu, inclusive estão retendo maca dos

bombeiros.

O que eu fiz? Mandei 1 milhão de reais para comprar 750 macas para todos os hospitais – a

verba já foi liberada. Mandei também 1 milhão de reais para comprar equipamentos para fisioterapia e

terapia ocupacional – precisamos de equipamentos também. Mandei outro 1 milhão de reais para

comprar mais EPIs, uniformes – macacão para o Samu também já está em processo de licitação.

Mandei 500 mil para comprar mais cadeiras odontológicas. No ano passado, havia comprado 90; estou

comprando mais, serão 500 mil que dará para comprar em torno de umas 150 cadeiras odontológicas.

Também mandei mais 1 milhão para comprar esfigmomanômetro, estetoscópio e oxímetro de pulso,

materiais que o pessoal da saúde, da enfermagem, utiliza para ver os sinais vitais dos pacientes – já

está sendo feita a licitação.

Presidente, o melhor de tudo isto é que deputado tem que andar nas ruas, nos ônibus, no

metrô. Eu confesso que, depois de muito tempo andando de ônibus, de metrô, comprei um carro. Eu

ando de carro hoje, mas, vez ou outra, ando de ônibus e de metrô.

Ao andar de metrô, converso com o pessoal, e uma mulher chegou para mim e falou assim:

“Deputado, sabe do que precisamos, aqui, no metrô? Precisamos daquela alça de mão”. Se vocês

observarem, a barra de ferro do metrô tem a mesma altura para todo mundo, só que nós não temos a

mesma altura. Há pessoas de estatura mais baixa. O que acontece com essas pessoas? Elas ficam

sendo jogadas dentro do metrô. Se elas conseguirem pegar uma barra e se segurarem, ok? Senão, elas

ficam passeando pelo metrô. O que eu fiz? Mandei 650 mil para o metrô, que já fez o projeto.

A boa notícia é que logo, logo, nós teremos, em todos os vagões do metrô do DF, a alça para

as pessoas se segurarem. “Poxa, Jorge, que legal. Bem que você poderia fazer a ampliação do metrô”.

Gente, nós somos deputados, não somos governador. O que dá para deputado fazer, fazemos. É isso

que eu faço. Não adianta vir à tribuna e ficar discutindo sexo dos anjos, partido a ou partido b. Nós

devemos fazer isso, porque temos opinião e bom senso, mas nós também precisamos mostrar serviço

e colocar recursos para itens realmente necessários.

Eu não mando emenda para qualquer coisa. Eu mando emendas para que seja feito algo que

possa atender a população. Quando o senhor e a senhora estiverem no metrô, lembrem-se de que

essa alça quem a colocou foi um deputado que defende a saúde, mas tem bom senso e conhece a

realidade do povo do Distrito Federal. É por isso que temos de ser lembrados.

Era isso o que eu tinha a falar no momento. Obrigado. (Palmas.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado.

Concedo a palavra ao deputado Rogério Morro da Cruz.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ (PRD. Para breve comunicação. Sem revisão do

orador.) – Desejo ótima tarde ao presidente, aos meus pares e à galeria. Que Deus nos abençoe e a

todos os servidores dos conselhos tutelares! Contem com o apoio e a força do nosso mandato.

(Palmas.)

Presidente, hoje é um dia de muita alegria; alegria dupla. Primeiro, hoje é aniversário da minha

querida e amada São Sebastião, que completa 31 anos. Eu gostaria de dizer que São Sebastião é uma

cidade iluminada por Deus, que me deu oportunidade de estar deputado distrital, representando o

Distrito Federal. Eu era porteiro do Condomínio Solar de Brasília. É motivo de muita alegria poder

celebrar os 31 anos da querida e amada São Sebastião.

Eu não poderia deixar de parabenizar todos os moradores, especialmente todos os pioneiros e

pioneiras, daquela cidade. Eu sou muito feliz por morar em São Sebastião. Moro lá há 26 anos e irei

lutar e me doar para levar dignidade àquela cidade.

Estamos lutando para que, em breve, se Deus permitir, seja construído mais um conselho

tutelar em São Sebastião, dado o seu tamanho. A cidade cresceu. Também já estou em articulação

com a Secretaria de Saúde para que possamos levar o Caps para a nossa cidade. Só há Caps na região

do Paranoá, precisamos levar um Caps para São Sebastião.

São Sebastião está fazendo 31 anos, mas quem ganha o presente é sua população. Hoje

mesmo, recebi a notícia do governador Ibaneis Rocha que já está certo o recurso da Caixa Econômica

Federal. Os 156 milhões de reais da bancada federal já estão liberados. Os recursos mandados pelo

meu gabinete, 4 milhões e 350 mil, já estão empenhados. Será assinada a ordem de serviço para

aquela cidade abençoada por Deus.

Também já está em licitação a duplicação da DF-473.

Estou fazendo esses anúncios porque moro em São Sebastião, mas sou deputado de todo o

Distrito Federal.

Temos lutado pela regularização fundiária, a principal pauta que temos defendido. Quando são

feitas as regularizações, quem ganha é a sociedade e o Estado. Regularizar é preciso.

Por coincidência, hoje também é aniversário da minha cidade natal, Porto Piauí. Sim, Porto

Piauí, deputado Max Maciel, está completando hoje 104 anos. Tenho orgulho de ser piauiense. Tenho

orgulho de morar na capital do meu país e dizer que, sim, aquele menino que caminhava mais de 10

quilômetros para poder chegar à escola hoje está deputado distrital. Aquele porteiro venceu para abrir

portas para a sociedade brasiliense.

Eu estou muito feliz pela oportunidade que Deus me deu, pela oportunidade que a sociedade

brasiliense me confiou: a de me colocar nesta cadeira para defender o trabalhador; para defender

vocês que estudaram, que se prepararam. Temos que unir forças neste parlamento para cobrarmos do

Poder Executivo que ele possa cuidar bem de vocês. Isso não é favor; é mais do que obrigação do

Estado cuidar de cada um de vocês que estuda, que se prepara e que simplesmente quer ser

respeitado pelo direito que tem.

Muito obrigado e que Deus nos abençoe!

Parabéns, São Sebastião! Avança, Distrito Federal! Muito obrigado pela oportunidade.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado Rogério Morro da Cruz.

Eu também quero saudar os conselheiros tutelares que estão presentes e dizer que contem

com o meu voto e com o meu apoio para a emenda. Quero dizer a vocês também que eu fiz uma

emenda na LDO para o aumento da quantidade de conselhos tutelares aqui no Distrito Federal, para a

criação de mais 8 conselhos tutelares: no Guará, na Estrutural, no Paranoá, no Recanto das Emas, em

Samambaia, em Sobradinho, em São Sebastião e em Taguatinga. A demanda é muito grande e é

preciso que o Estado amplie a quantidade de conselheiros nessas cidades, para que elas possam dar

conta da demanda. Parabéns pelo trabalho de vocês e contem com o nosso apoio!

Concedo a palavra ao deputado Fábio Félix.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para breve comunicação. Sem revisão do orador.) – Obrigado.

Boa tarde, presidente, deputados, deputadas, assessores, assessoras. A quem está presente na galeria,

sejam bem-vindos e bem-vindas à Câmara Legislativa do DF.

Primeiro, presidente, eu queria fazer só um ajuste, porque às vezes há discursos em que a

oposição fala muito e acabamos não votando as matérias. Quero dizer que não há quórum neste

momento e a oposição está toda aqui, pronta para votar. Estamos aqui falando porque não há quórum

para começarmos as votações. Imagino que as articulações estejam acontecendo. O deputado Pastor

Daniel de Castro está aqui, o deputado Joaquim Roriz Neto está aqui e o Rogerinho, deputado Rogério

Morro da Cruz, também está aqui no plenário.

Nós estamos prontos para votar as matérias, para votar a LDO, para beneficiar os servidores e

servidoras do Distrito Federal, para beneficiar os conselheiros e conselheiras tutelares, para beneficiar

todos aqueles setores com o nosso voto, hoje, para beneficiar aqueles que fazem parte das políticas

públicas do DF.

Primeiro, eu só quis limpar o terreno em relação a isso, porque eu acho que é importante

também, sempre.

Segundo, presidente, eu gostaria de fazer uma reflexão sobre o PPCUB, sobre essa matéria na

qual muitas pessoas me pararam na rua, deputado Max Maciel, falando assim: “Olha, eu vi a sua

posição sobre o...”. Elas não conseguiam nem dizer o nome. É uma matéria de tanta complexidade,

que trata de temas tão importantes para a cidade, mas as pessoas não conseguiram se apropriar desse

tema, não conseguiram perceber a dimensão monumental que ele possui – monumental mesmo – para

o Distrito Federal.

Muitas vezes, a questão na Câmara Legislativa não é em relação à base e à oposição, à maioria

e à minoria; a construção do consenso é muito melhor para honrar os projetos que saem da casa.

Ressalto o esforço que nosso mandato fez para tentar construir consenso em torno do PPCUB. Nós

apresentamos uma série de emendas, buscamos os representantes governamentais, buscamos os

relatores para eles lutarem não só pelas nossas emendas, mas pelos ajustes que nós acreditávamos

necessários ao texto.

Nós conversamos na segunda-feira, quando do protocolo do primeiro relatório da CAF, com

muita disposição para votar a favor do projeto, e ele foi se deformando e se desfazendo ao longo do

processo legislativo. Além disso, houve um déficit democrático enorme no dia da votação. Imaginem

um projeto de 160 artigos votado no plenário da casa, entre 3 horas da tarde e 7 horas da noite, que,

das 5 comissões pelas quais ele tramitou, 4 delas tramitaram no plenário. O teor de muitas emendas

foi conhecido pelos parlamentares no próprio plenário.

Eu posso citar o exemplo, deputado Ricardo Vale, da emenda relativa ao autódromo, cuja

concessão conseguimos suprimir no plenário, porque muita gente não tinha se atentado ao fato de que

o governo fazia essa concessão a priori no texto original.

Esse projeto não deveria ter sido votado dessa forma. A opinião pública, a cidade, a sociedade

estão atentas ao que estamos fazendo. Não se trata de certo e errado; trata-se de honrar o voto

popular, fazer do Legislativo sempre um espaço de alto nível, com capacidade de debate, e buscar,

naquilo que é possível, o consenso, algo que temos buscado, porque, deputado Ricardo Vale, à maior

parte dos projetos do governo nós votamos favoravelmente – exatamente aqueles que beneficiam a

população e são do interesse público. Nós, mesmo oposição, votamos favoravelmente a eles. Isso é

uma lição pedagógica para a Câmara Legislativa.

Aquilo que era para ser um grande plano de preservação, um grande consenso distrital, acabou

dividindo a cidade e trazendo uma péssima imagem para o projeto enviado pelo governo. Isso não

precisava ter acontecido se tivéssemos construído o consenso, algo que é possível, sim, em temas

como este, que trata da preservação e do interesse público.

Acho que houve um erro desse ponto de vista. Houve erro na condução do governo, na forma

como o governo exigiu que a votação acontecesse. Senhor presidente e deputado Chico Vigilante, se a

votação acontecesse hoje, talvez tivéssemos conseguido chegar a um consenso em relação ao texto

apresentado e todos tivessem votado favoravelmente a ele, conhecendo as emendas e o teor delas.

A opinião pública cobra a conta, sim. Fiscaliza os processos políticos que nós aprovamos nesta

casa, especialmente aqueles que são propostos ao texto sem estudo de impacto, sem avaliação, sem

justificativa de razoabilidade, sem parecer técnico. Esse tipo de proposição não deve prosperar nesta

casa dessa forma.

A nossa atuação no PPCUB foi séria, buscou consenso, mas, infelizmente, acho que esta casa

errou; errou a mão na condução da votação do PPCUB. Por isso, nós tivemos...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – Por isso, nós tivemos um resultado que não foi bom para a

população do DF.

Espero que o governador vete o que está equivocado no texto, o que não foi discutido

devidamente, o que não teve os estudos apresentados para que esse texto possa ser melhorado.

Eventualmente, o PSOL deve recorrer à justiça e judicializar alguns pontos que, na nossa visão,

prejudicam a cidade.

Por último, presidente, eu queria mencionar um tema muito importante que está sendo tratado

hoje no Brasil, um tema que, todos sabem, defendo há muito tempo como política pública. É um tema

polêmico para alguns dos meus pares, mas é importante ser registrado.

Hoje, no Supremo Tribunal Federal, conquistou-se maioria para descriminalizar o usuário da

maconha. Esse é um ganho para a política penal brasileira. É um ganho reconhecer que a política de

drogas deve ser tratada como uma questão de saúde pública. O usuário não deve ser encarcerado, o

usuário deve ser protegido e orientado.

Eu sou um dos parlamentares que abertamente defende...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – Defendo a regulamentação das drogas.

Hoje, muita gente confunde legalização e regulamentação com liberação. Do meu ponto de

vista, o que acontece atualmente é a liberação. Hoje as drogas estão liberadas, não há limite, não há

regulação. Hoje o jovem rico usa à vontade e não sofre abordagem policial, enquanto o jovem pobre,

preto e periférico sofre essa abordagem quando é usuário.

A decisão do Supremo fará justiça à população pobre, preta e periférica deste país, ao não

haver, como consequência, o encarceramento desse segmento da população. A regulamentação das

drogas, ela, sim, põe fim à liberação que existe hoje. A descriminalização do usuário, sem dúvida, é um

passo e um acerto do Supremo Tribunal Federal, a quem eu parabenizo.

O usuário não é criminoso, o usuário não deve ser preso e encarcerado neste país.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado.

Registro a presença dos servidores do Hemocentro de Brasília. Vocês, que lutam pela

reestruturação da carreira, são bem-vindos. Temos mesmo que valorizá-los. O Hemocentro é muito

importante para a população da nossa cidade.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu

queria rapidamente fazer menção à fala do deputado que me antecedeu, cujo posicionamento em

relação à liberação das drogas não é o posicionamento da maioria desta Câmara Legislativa,

especialmente da bancada do PL.

O deputado faz referência a essa acepção de que uma parcela da população não é perseguida

por usar drogas e a outra é perseguida por usar. Eu só queria deixar o meu posicionamento, não só

como líder do PL e parlamentar que representa o Distrito Federal, mas também como pai: nós somos

contra qualquer tipo de uso de drogas no Distrito Federal.

Fico muito feliz em saber que os nossos conselheiros tutelares estão aqui hoje. Tenho certeza

de que essa é uma luta diária deles. Famílias são destruídas pelas drogas.

Eu dou graças a Deus que, apesar de o Supremo ter entrado nessa seara, claramente não é

ele, deputado Thiago Manzoni, que legislará sobre isso, porque seus membros não foram eleitos, não

têm voto e não têm o posicionamento adequado para fazer essa determinação. Quem os tem é o

Congresso Nacional; seus membros, sim, são os representantes da população.

A maioria dos parlamentares do Distrito Federal são contra uso, liberação, distribuição ou

qualquer coisa que tenha a ver com as drogas, porque não queremos os nossos filhos e as nossas

filhas – não gosto de usar essa palavra – vivendo nesse inferno.

Era isso o que tinha a dizer.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, acho que é

importante entender qual é a decisão do Supremo, hoje. Na verdade, formou maioria, com 6 votos a 3

– ainda faltam 2 juízes proferirem seus votos – mas há maioria formada. A decisão do Supremo não é

a defesa de que as pessoas usem drogas, não é disso que se trata. Não é este o debate: defender ou

não o uso das drogas. O debate é como o Estado trata quem usa, porque as pessoas estão usando, e

esse é um debate importante a ser feito.

O que o Supremo decidiu hoje é que o Estado não tratará quem usa como criminoso. É a

descriminalização do uso. Quem usa precisa ser tratado pelo Estado, primeiro pela garantia dos direitos

e, depois, por uma questão de política, inclusive de saúde pública, porque precisa dar condição ao

usuário a ter acesso ao tratamento no próprio SUS.

O debate das famílias – que é fundamental para a preservação do núcleo familiar, porque

muitas vezes há um membro que é usuário de drogas – deve ser sobre como o Estado acolhe essa

pessoa, garantindo o tratamento adequado e necessário para que ela, inclusive, deixe de ser

dependente daquela droga. É esse o debate.

Esse debate é importante, presidente, porque ele é fundado e fundamentado em fatos. Saiu

uma pesquisa recente no O Estado de S. Paulo que hoje o estado de São Paulo tem 31 mil negros e

negras que estão presos por tráfico em situações similares a brancos que não foram presos porque

foram tratados como usuário; porque o sistema penal brasileiro já faz essa diferenciação entre usuário

e traficante. O problema, hoje, é que não há uma regra nítida para definir qual é o limite entre o

traficante e o usuário. É isso que precisa avançar.

Uma pesquisa, recente, da Universidade de Brasília mostra, presidente, que os bairros onde

mais se consomem drogas no Distrito Federal são os bairros com maior renda: Lago Sul, Lago Norte e

Asa Norte. Eu nunca vi uma batida policial nesses bairros para apreender drogas ou prender os

moradores desses bairros como traficantes. Não estou defendendo. Estamos defendendo é que haja

um tratamento igual, pois hoje é desigual e tem superlotado as cadeias brasileiras, o que coloca o

Brasil na lógica do que o mundo está fazendo.

Vou ler 3 notícias dessas...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – ... últimas semanas: a Associação Médica dos Estados Unidos

apoia a descriminalização do uso de maconha; o estado de Nova York aprovou a regulamentação do

cultivo caseiro de Cannabis; policiais na Alemanha sugerem que os torcedores na Eurocopa – que está

acontecendo agora – em vez de consumirem álcool, consumam maconha, porque facilita o trabalho da

própria polícia. Deputado Chico Vigilante, essas são notícias desta semana.

Reforço que tratar o usuário como deve ser feito, com respeito e com acolhimento – inclusive

por parte dos conselheiros tutelares e do sistema de saúde fortalecido por servidores públicos – é

tarefa constitucional do Estado brasileiro.

Obrigado, senhor presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Peço aos parlamentares que estão em seus

gabinetes que desçam para votarmos a LDO.

A deputada Dayse Amarilio será a última a falar nos Comunicados de Parlamentares.

Concedo a palavra à deputada Dayse Amarilio.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para breve comunicação. Sem revisão da oradora.) –

Senhor presidente, desejo uma boa tarde a todos e todas. Esta é uma sessão importante, em que

vamos votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias. Muitas pessoas perguntam o que é essa lei. É uma lei

autorizativa de um planejamento.

Nós defendemos as carreiras e o fortalecimento do serviço público, porque nós sabemos que

isso impacta diretamente a sociedade. Então, eu queria agradecer a algumas pessoas. Vou citar o

nome delas.

Começo citando o Conselho Tutelar, na pessoa da Nivia, conselheira do Guará.

Presidente, eu sou enfermeira e tenho me apaixonado pela assistência social. E vou dizer: eles

merecem não só uma reestruturação, mas também um local digno para trabalhar. Muitos trabalham

em locais improvisados, alugados, em que mal dá para prestar atendimento e oferecer uma escuta

digna.

Muitas vezes eu fico pensando como esses conselheiros vão para suas casas, porque eles

vivem, no dia a dia, a dor das famílias – e sem estrutura alguma, inclusive psicológica. Só Deus para

sustentar vocês! É preciso que o Estado entenda aquilo que vocês fazem. Nós não estamos cuidando

de quem cuida das pessoas. E vocês cuidam das pessoas com zelo, com compromisso. Meu respeito a

vocês!

Na LDO há algumas emendas que nós chamamos de emendas prioritárias de programas e

projetos. Nós fizemos a indicação de mais um conselho tutelar no Guará, porque nós teríamos que ter

1 conselho para cada 100 mil habitantes. Lá há quase 200 mil habitantes e apenas 1 conselho, que

está em um local improvisado, em uma sala que pinga, naquela situação que nós conhecemos. Isso se

replica no DF inteiro. Todos os conselhos estão em situação muito difícil.

Queria agradecer também a todos os policiais: da Polícia Civil, da Polícia Militar, da Polícia

Penal. Eles têm um efetivo baixíssimo e nós conhecemos a repercussão disso no dia a dia. Vocês fazem

muito também!

Quero falar também da reestruturação da carreira PPGG. Vocês deveriam estar fazendo gestão

e administração em órgãos do governo que funcionam como cabides de pessoas, as quais muitas vezes

não sabem nem o que estão fazendo ali. Vocês deveriam estar na gestão de muitos equipamentos

públicos, nas administrações. Eu sinto falta de vocês lá. Essa é a minha luta, para que vocês façam a

diferença. Isso é fortalecer o Estado.

Nas pessoas do presidente do Sindireta, Ibrahim, e do diretor Márcio Paiva, mando um abraço

para todos os servidores públicos.

Queria, em nome dos profissionais de saúde, falar do Hemocentro. Eu tenho muitos alunos do

Hemocentro, uma instituição forte, fortalecida. Fui conselheira honorífica do Hemocentro por alguns

anos e conheci o trabalho de vocês. Muitas pessoas não têm noção do que o Hemocentro representa

no Distrito Federal, em Brasília e no Brasil. Vocês são referência porque muita coisa passa por vocês!

Eu quero, em nome da saúde, defender também a reestruturação da categoria de vocês.

Presidente, quero deixar claras algumas informações porque isso é muito importante, e a

informação é libertadora. Infelizmente, temos um limite para fazer nossas emendas. De emendas

prioritárias, programáticas, fizemos a indicação de mais um centro de saúde no Guará. O Guará tem

aquele lado que muitas pessoas não conhecem. O Centro 3 do Guará não consegue mais dar vazão ao

atendimento da população vulnerável. Então, fiz esse pedido. Fiz esse pedido também porque no Guará

não há um equipamento sequer que atenda a mulher vítima de violência.

Quero deixar claro que, em relação a reestruturações de carreira e nomeações, cada deputado

só pode fazer indicação de 50 milhões somando todas as carreiras que queira abarcar. Esse acordo do

Colégio de Líderes foi publicado hoje no Diário Oficial da casa. Infelizmente, a deputada Dayse Amarilio

não pôde fazer, por exemplo, nenhuma emenda acima disso. As emendas que foram feitas

anteriormente a esse acordo, infelizmente serão vetadas. Ontem, tivemos uma conversa nesse sentido.

Eu gostaria de agradecer ao presidente da CEOF, na pessoa do deputado Eduardo Pedrosa,

que fez toda uma defesa referente ao nosso pedido de que toda emenda que não tivesse sido indicada

ou que estivesse sobrando fosse direcionada para a saúde, para a educação e para a segurança,

devido ao caos que estamos vivendo. Então, fizemos essa defesa em nome dos enfermeiros, dos

técnicos, da carreira Gaps, de algumas carreiras que não haviam sido contempladas com outras

emendas. Por isso, fizemos essa luta.

Eu gostaria de agradecer a alguns deputados que lutaram comigo, como o deputado João

Cardoso, que lutou pela carreira Gaps. Eu lutei pela carreira da enfermagem, assim como pelas

carreiras da saúde e dos especialistas. Com isso, conseguimos algum orçamento a mais. Infelizmente,

eu digo que é uma emenda autorizativa e não é certo que o governo irá executá-la.

(Soa a campainha.)

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Para terminar, presidente, eu gostaria de agradecer a vossa

excelência pela condução de ontem da reunião do Colégio de Líderes. Deixo aqui a nossa luta e a luta

das categorias. São vocês que fazem a luta para conseguirmos as nomeações e as reestruturações.

Mas podem ter certeza de que neste parlamento há deputados que estão com vocês. Eu estarei

sempre do lado do servidor, custe o que custar, porque acredito no trabalho do servidor público e sei

que ali estará o fortalecimento de áreas tão importantes que temos no Distrito Federal.

Então, contem conosco. Vamos à luta votar a LDO. (Palmas.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputada Dayse Amarilio.

Encerro os Comunicados de Parlamentares.

Dá-se início à

ORDEM DO DIA.

(As ementas das proposições foram reproduzidas de acordo com a Ordem do Dia disponibilizada pela

Secretaria Legislativa/CLDF.)

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu

estava inscrito nos Comunicados de Parlamentares. Mas vou abrir mão por causa da votação da LDO.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado, desculpe-me. Passaram-me a

informação de que havíamos concluído. Mas podemos incluir sua fala agora no seu uso da palavra.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Obrigado.

Quero transmitir os meus parabéns aos conselheiros tutelares, aos que aqui estão e aos que

não puderam vir. Juntamente com o deputado Thiago Manzoni, conversando com o deputado Eduardo

Pedrosa, colocamos uma emenda de 1 milhão e meio para ajudar os nossos conselheiros. Rogo que

possamos, presidente, todos os deputados e deputadas, trabalhar para aumentar o número dos

conselheiros. Os conselheiros tutelares fazem um trabalho extraordinário nesta cidade. Portanto, eles

são dignos dessa reestruturação e desse aumento de que eles necessitam. Quero dizer a vocês que

podem contar com o nosso apoio.

Muito obrigado. (Palmas.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Pergunto aos líderes se há acordo para superarmos o sobrestamento decorrente dos 108 vetos

da Ordem do Dia e apreciarmos as demais matérias das sessões ordinária e extraordinárias. (Pausa.)

Não havendo manifestação em contrário, passaremos à apreciação do primeiro item para a

votação.

Item nº 120:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Resolução nº 41/2024, de autoria da

Mesa Diretora, que “Regulamenta o funcionamento e a estrutura do Fundo de Assistência à Saúde dos

Deputados Distritais e dos Servidores da Câmara Legislativa do Distrito Federal – Fascal e dá outras

providências”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. A CCJ deverá se manifestar sobre o projeto e

as emendas.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Presidente, parece-me que o projeto não recebeu emenda.

Confere?

Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Resolução nº 41/2024, de autoria da Mesa Diretora, que “Regulamenta o funcionamento e a

estrutura do Fundo de Assistência à Saúde dos Deputados Distritais e dos Servidores da Câmara

Legislativa do Distrito Federal – Fascal, e dá outras providências”.

O parecer da CCJ é pela admissibilidade do Projeto de Resolução nº 41/2024.

É o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 20 deputados.

Em discussão, em primeiro turno, o Projeto de Resolução nº 41/2024. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 20 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Presidente, vossa excelência

sabe que eu nunca peço nada fora da pauta.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – É verdade, deputado.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Eu fui procurado hoje pelo

presidente da Associação dos Servidores da Defensoria Pública do Distrito Federal, que me informou

que havia conversado com vossa excelência sobre o fato de que eles têm 3 carretas para o

atendimento da população que estão paradas, e que há um veto que eles teriam negociado com o

governador Ibaneis, o qual teria dito que não iria se opor à derrubada do veto. Se tudo isso for

verdade e se os deputados concordarem, eu sugiro a vossa excelência que derrubemos esse único

veto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

O líder do governo, juntamente com o representante da Casa Civil, doutor Maurício, e o

secretário de planejamento Thiago Conde, estão reunidos com os representantes da Defensoria,

deputado Chico Vigilante, exatamente para tratar desse assunto. Assim, o projeto poderá vir para o

plenário mais ou menos mastigado e decidiremos o acordo pela derrubada do veto. Peço um pouco de

paciência aos colegas para que se conclua a reunião e possamos tomar uma decisão mais acertada.

Item nº 117:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.152/2024, de autoria do Poder

Executivo, que “Abre crédito adicional à Lei Orçamentária Anual do Distrito Federal no valor de R$

4.090.000,00”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. A CEOF deverá se manifestar sobre o projeto

e as emendas.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 1.152/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Abre crédito adicional à

Lei Orçamentária Anual do Distrito Federal no valor de R$ 4.090.000,00”.

Trata-se de crédito orçamentário no valor de R$4.090.000,00, assim descriminado: crédito

suplementar no valor de R$3.400.000,00 em favor da Secretaria de Estado de Turismo, destinado a

atender despesas com eventos; crédito especial no valor de R$690.000,00 em favor da Secretaria de

Governo do Distrito Federal, destinado à criação de programa de trabalho com vista a pagamento de

indenização de transporte.

Foram apresentadas 150 emendas que visam à realocação dos recursos provenientes de

emendas parlamentares dos próprios autores.

No âmbito desta comissão, manifestamos voto pela admissibilidade do Projeto de Lei nº

1.152/2024, com as emendas apresentadas.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 1.152/2024, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Passamos à apreciação do item nº 112.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, votamos

o item nº 117, que era do Poder Executivo. Agora vamos manter aquele acordo do Colégio de Líderes

de votar 1 projeto do Executivo e 2 do Legislativo?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Podemos.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – O item nº 112 é do Executivo também.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O deputado Joaquim Roriz Neto lembrou bem

que ontem acordamos que votaríamos intercalado: 2 do Executivo...

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Era 1 do Executivo, 2 do Legislativo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado, é proporcional. Como nós votamos

2 do Executivo, podemos votar 4 do Legislativo.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Proporcionalmente, há muito mais projetos do

Legislativo.

DEPUTADO WELLINGTON LUIZ – Sim, deputado. Mas não era 1 por 2? Dois por 4, 4 por 8.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Nós mudamos.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Não!

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – No final, mudamos para 2.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Para cada um do Executivo, votaríamos 2 do

Legislativo. Nós votamos 2 do Executivo, então vamos votar 4 do Legislativo.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Está bem.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – De fato, isso foi acordado ontem e precisamos

respeitar o acordo.

Nós vamos fazer agora a leitura dos projetos de autoria de deputados. Um por deputado,

lembrando, até que sejam fechados os 2. Agora são 4 projetos de parlamentares. Já votamos 2 do

Executivo, então agora são 4 de parlamentares.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O primeiro projeto foi da Mesa. Vamos fazer a

apreciação de mais 1 projeto do Executivo para totalizarmos 4 de parlamentares.

Item nº 112:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 749/2023, de autoria do Poder

Executivo, que “dispõe sobre o licenciamento para a realização de eventos e dá outras providências”.

Aprovado o parecer favorável da CESC na forma das Emendas de nºs de 1 a 14. Aprovado o

parecer favorável da CDESCTMAT na forma das Emendas de nºs de 1 a 16 e pela rejeição da Emenda

nº 6. Aprovado o parecer favorável da CCJ na forma das Emendas nºs 1 a 16 e pela rejeição da

Emenda nº 6. Apresentadas as Emendas de nºs de 17 a 25. As comissões deverão se manifestar sobre

as emendas.

Solicito ao relator, deputado Gabriel Magno, que emita parecer da Comissão de Educação,

Saúde e Cultura sobre as Emendas de nºs 15 a 25.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Educação, Saúde e Cultura às

emendas ao Projeto de Lei nº 749/2023, de autoria do Poder Executivo, que “dispõe sobre o

licenciamento para a realização de eventos e dá outras providências”.

Trata-se da Lei dos Eventos. É importante deixar isso nítido, até porque houve um processo de

discussão e debate. O deputado Pepa fez audiências públicas no ano passado. A Comissão de

Educação, Saúde e Cultura também fez audiências este ano. Houve um determinado momento em que

já havíamos buscado um acordo sobre o projeto, tendo sido apresentada uma polêmica sobre a

questão do patrocínio do poder público a grandes eventos.

Nós ficamos felizes por o governo ter retirado isso do projeto de lei, para ser debatido

posteriormente. É importante esse fomento do poder público não só aos grandes eventos, mas

também aos pequenos e médios eventos da cidade.

Nesse sentido, presidente, conforme dialogado e conversado com os parlamentares na

Comissão de Educação, Saúde e Cultura, o voto é pela aprovação das Emendas nºs 15 e 16,

apresentadas na Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio

Ambiente e Turismo, bem como das Emendas nºs 17, 19, 20 e 27. Foram canceladas as Emendas nºs

18, 21, 22, 23, 24, 25 e 26.

Esse é o voto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

A Presidência designa o deputado Daniel Donizet para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Daniel Donizet, que emita parecer da Comissão de

Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo sobre a

matéria.

DEPUTADO DANIEL DONIZET (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico

Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo às emendas ao Projeto de Lei nº 749/2023,

de autoria do Poder Executivo, que “dispõe sobre o licenciamento para a realização de eventos e dá

outras providências”.

No mérito, manifestamos o voto pela aprovação das Emendas nºs 17, 19, 20 e 27 ao Projeto

de Lei nº 749/2023. Ressalta-se que as Emendas nºs 21, 22, 23, 24, 25 e 26 foram canceladas.

É o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça às emendas

ao Projeto de Lei nº 749/2023, de autoria do Poder Executivo, que “dispõe sobre o licenciamento para

a realização de eventos e dá outras providências”.

Presidente, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça, quando foi proferido, abarcou

todas as emendas até a Emenda nº 20. Das emendas que entraram depois no sistema, algumas foram

canceladas e restou somente a Emenda nº 27, que está sendo admitida aqui em plenário.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 749/ 2023, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, o doutor

Hugo salienta que eu preciso admitir também, pela Comissão de Constituição e Justiça, a Emenda nº

20. Então, retificando o parecer, eu estou admitindo a Emenda nº 20 e a Emenda nº 27. Peço perdão

pelo equívoco, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão o parecer da Comissão de Constituição e Justiça. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer, devidamente retificado, está aprovado com a presença de 21 deputados.

Peço que respeitemos a ordem de votação de projetos dos deputados. Lembro que a deputada

Paula Belmonte se encontra de licença médica. Portanto, os projetos dela terão de ser votados.

Há mais algum parlamentar com licença médica? (Pausa.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Sem revisão do orador.) – Presidente, pela ordem de

votação, agora será votado 1 projeto meu. Eu gostaria de trocar o item nº 124 pelo item nº 141.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Trocar o item nº 124 pelo item nº 141?

DEPUTADO JORGE VIANNA – Isso.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O primeiro projeto é do deputado Iolando. Na

sequência...

DEPUTADO JORGE VIANNA – Presidente, desculpe-me, pensei que agora seria votado o item

nº 124.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Vamos seguir a ordem.

Deputado Gabriel Magno, o deputado Jorge Vianna está pedindo apenas para substituir.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Isso.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Então, não está invertendo a ordem, não.

Item nº 122:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.047/2024, de autoria do

deputado Iolando, que “dispõe sobre a implantação do Programa “Abrigo Amigo” no Distrito Federal, e

dá outras providências”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. Foi apresentada 1 emenda. A CDESCTMAT ,

a CMTU, a CAS, a CEOF e a CCJ deverão se manifestar sobre o projeto e a emenda.

Solicito ao presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência,

Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo, deputado Daniel Donizet, que designe relator para a matéria ou

avoque a relatoria.

DEPUTADO DANIEL DONIZET – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Daniel Donizet,

que emita parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio

Ambiente e Turismo sobre a matéria.

DEPUTADO DANIEL DONIZET – Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da

Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo

ao Projeto de Lei nº 1.047/2024, de autoria do deputado Iolando, que “dispõe sobre a implantação do

Programa “Abrigo Amigo” no Distrito Federal, e dá outras providências”.

No mérito, manifestamo-nos voto pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.047/2024 e da

Emenda nº 1.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Solicito aos senhores deputados que manifestem os seus votos. Os que votarem "sim" estarão

aprovando o parecer; os que votarem "não" estarão rejeitando-o.

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana, deputado Max Maciel,

que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO MAX MACIEL – Presidente, designo o deputado Martins Machado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado, eu não estou vendo o deputado

Martins Machado.

DEPUTADO MAX MACIEL – Presidente, passe para a próxima comissão para que possamos dar

uma olhada na emenda e fazer o voto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Perfeito, deputado.

DEPUTADO MAX MACIEL – Presidente, designo o deputado Pepa.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Pepa, que emita

parecer da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana sobre a matéria.

DEPUTADO PEPA (PP. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana ao Projeto de

Lei nº 1.047/2024, de autoria do deputado Iolando, que “dispõe sobre a implantação do Programa

“Abrigo Amigo” no Distrito Federal, e dá outras providências”.

Senhor presidente, no âmbito da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana, por ter como

objetivo oferecer assistência e companhia a pessoas que aguardam transporte público nos pontos de

ônibus, especialmente durante o período noturno, visando garantir a segurança e o bem-estar do

cidadão, o que é fundamental para garantir que a população, especialmente as mulheres, os idosos e

as pessoas com deficiência sintam-se mais seguras e protegidas durante suas viagens de ônibus,

contribuindo, assim, para a construção de uma cidade mais inclusiva e segura para todos, o voto é pela

aprovação do Projeto de Lei nº 1.047/2024, com o acatamento da Emenda nº 1.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito à presidente da Comissão de Assuntos Sociais, deputada Dayse Amarilio, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito à relatora, deputada Dayse Amarilio,

que emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais sobre a matéria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de Lei

nº 1.047/2024, de autoria do deputado Iolando, que “dispõe sobre a implantação do Programa “Abrigo

Amigo” no Distrito Federal, e dá outras providências”.

Presidente, no âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, em relação ao mérito, somos pela

aprovação do Projeto de Lei nº 1.047/2024, com o acatamento da Emenda nº 1, modificativa.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 1.047/2024, de autoria do deputado Iolando, que “dispõe sobre a

implantação do Programa “Abrigo Amigo” no Distrito Federal, e dá outras providências”.

Presidente, o programa Abrigo Amigo consiste na instalação de totens tecnológicos em pontos

de ônibus do Distrito Federal, permitindo a interação em tempo real entre os usuários do transporte

público e uma central de atendimento que oferece suporte e companhia durante a espera do ônibus no

período noturno.

No âmbito desta comissão, manifestamos o voto pela admissibilidade do projeto com a Emenda

nº 1.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, designo o deputado Robério Negreiros.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Robério

Negreiros, que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 1.047/2024, de autoria do deputado Iolando, que “dispõe sobre a implantação do Programa

“Abrigo Amigo” no Distrito Federal, e dá outras providências”.

Presidente, meu voto é pela admissibilidade do Projeto de Lei nº 1.047/2024 com o

acatamento da emenda do autor.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o projeto, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Gostaria de registrar e agradecer a presença da nossa secretária de Justiça, doutora Marcela

Passamani, que também é presidente do MDB Mulher. É um prazer tê-la aqui conosco.

Existe um projeto de autoria da deputada Paula Belmonte, atestado pela secretária Marcela

Passamani, em tramitação conjunta com um do Poder Executivo. Em respeito à nossa deputada que

está de licença médica, gostaria de pedir a inversão de pauta – se os deputados concordarem – para

apreciarmos o item nº 118. (Pausa.)

Não havendo nenhuma manifestação em contrário, vamos à leitura do item nº 118.

Item nº 118:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 55/2023, de autoria da deputada

Paula Belmonte, que “Dispõe sobre a criação do cadastro distrital de informações para a proteção da

infância e da juventude”, em tramitação conjunta com Projeto de Lei nº 1.103/2024, de autoria do

Poder Executivo, que “Institui o Cadastro Distrital de Pessoas Condenadas por Crimes contra a

Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes do Distrito Federal e dá outras providências”.

Aprovado parecer favorável da Comissão de Direitos Humanos na forma da emenda do relator.

Foi apresentado substitutivo aos projetos. A Comissão de Direitos Humanos, a CEOF, a CAS e a CCJ

deverão se manifestar sobre o projeto e o substitutivo.

Solicito ao relator, deputado Ricardo Vale, que emita parecer da Comissão de Defesa dos

Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa sobre a matéria.

DEPUTADO RICARDO VALE (PT. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos,

Cidadania e Legislação Participativa ao Projeto de Lei nº 55/2023, de autoria da deputada Paula

Belmonte, que “Dispõe sobre a criação do cadastro distrital de informações para a proteção da infância

e da juventude”, em tramitação conjunta com Projeto de Lei nº 1.103/2024, de autoria do Poder

Executivo, que “Institui o Cadastro Distrital de Pessoas Condenadas por Crimes contra a Dignidade

Sexual de Crianças e Adolescentes do Distrito Federal e dá outras providências”.

Conforme o Regimento Interno desta casa, a matéria é de competência da Comissão de Defesa

dos Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa. Os projetos de lei cuidam da matéria afeta

ao direito penal e ao controle dos condenados por alguns dos crimes contra as crianças e adolescentes,

por meio de instituição de cadastro distrital. Neste cadastro serão incluídos os nomes dos condenados

pelos crimes contra a dignidade sexual de criança e do adolescente previstos no Código Penal, bem

como os crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente que tenham cunho sexual.

Feitas essas considerações, registro que o substitutivo contempla as disposições apresentadas

pelo Poder Executivo e traz algumas melhorias, como os filtros para o acesso às informações.

O deputado Fábio Félix também apresentou uma emenda que objetiva preservar todos os

dados relacionados com a vítima.

Em razão desses aspectos, no mérito, voto pela aprovação da Emenda nº 2, substitutiva, aos

Projetos de Lei nº 55/2023 e nº 1.103/2024, bem como da Emenda nº 3. Esse é o voto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito à presidente da Comissão de Assuntos Sociais, deputada Dayse Amarilio, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, o relator designado é o deputado João

Cardoso.

Quero, também, parabenizar tanto a Sejus, na pessoa da secretária, como a deputada Paula

Belmonte, porque são 2 projetos importantes. Inclusive, o Conselho Tutelar está aqui presente. Essa é

uma pauta muito relevante. Obrigada, presidente. (Palmas.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado João Cardoso,

que emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais sobre a matéria.

Informo ao deputado que, como foi aprovado o substitutivo, a Emenda nº 1 ficou prejudicada.

O parecer é sobre as Emendas nºs 2 e 3.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO (AVANTE. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Obrigado, deputada Dayse Amarilio.

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais

ao Projeto de Lei nº 55/2023, de autoria da deputada Paula Belmonte, que “Dispõe sobre a criação do

cadastro distrital de informações para a proteção da infância e da juventude”, em tramitação conjunta

com Projeto de Lei nº 1.103/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Institui o Cadastro Distrital de

Pessoas Condenadas por Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes do Distrito

Federal e dá outras providências”.

No âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, somos pela aprovação da matéria na forma da

Emenda nº 2, substitutiva, e da Subemenda nº 3. É o voto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 55/2023, de autoria da deputada Paula Belmonte, que “Dispõe sobre a

criação do cadastro distrital de informações para a proteção da infância e da juventude”, em tramitação

conjunta com Projeto de Lei nº 1.103/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Institui o Cadastro

Distrital de Pessoas Condenadas por Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes do

Distrito Federal e dá outras providências”.

Os projetos de lei visam à instituição de cadastro distrital de pessoas condenadas por crimes

contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes. A medida não gera impacto orçamentário-

financeiro aos cofres públicos do Distrito Federal, bem como aos seus órgãos e entidades, razão pela

qual voltamos pela admissibilidade do projeto de lei, com as Emendas nºs 2 e 3.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre o projeto e o substitutivo.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 55/2023, de autoria da deputada Paula Belmonte, que “Dispõe sobre a criação do cadastro

distrital de informações para a proteção da infância e da juventude”, em tramitação conjunta com

Projeto de Lei nº 1.103/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Institui o Cadastro Distrital de

Pessoas Condenadas por Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes do Distrito

Federal e dá outras providências”.

O parecer da CCJ é pela admissibilidade dos projetos na forma do substitutivo apresentado e

também pela admissibilidade da Subemenda nº 3.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão, em primeiro turno, o Projeto de Lei nº 55/2023, em tramitação conjunta com

Projeto de Lei nº 1.103/2024. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam os projetos permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

Os projetos estão aprovados, em primeiro turno, na forma do substitutivo, com a presença de

21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Aprovamos matéria em tramitação conjunta, de autoria do Executivo – da secretária Marcela

Passamani – e da deputada Paula Belmonte.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, só para

lembrar: item nº 141. É o nº 124, que está na Ordem do Dia.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – É o 124?

DEPUTADO JORGE VIANNA – É.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O deputado está pedindo a inversão?

DEPUTADO JORGE VIANNA – Já tinha pedido.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Há um antes. O de vossa excelência é o

próximo.

DEPUTADO JORGE VIANNA – O meu é o próximo?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Jorge Vianna, mas já pede logo, já

que vossa excelência já está aí.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Eu já pedi. É o item nº 124, que vamos trocar pelo item nº 141.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Vossa excelência está pedindo a substituição.

Está atendido, deputado Jorge Vianna.

Item nº 123:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.813/2021, de autoria do

deputado Roosevelt, que “institui e inclui no Calendário Oficial de eventos do Distrito Federal o Dia do

Militar Condutor e Operador de Viaturas, a ser comemorado em 11 de novembro de cada ano”.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 125:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 294/2023, de autoria do

deputado João Cardoso, pelo qual “Fica incluído no Calendário Oficial de Eventos do Distrito Federal o

“80 Km Pedal na Serra”, e dá outras providências”.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, acho que

minha voz não foi ouvida. Pularam o meu item. Seria o nº 124 agora.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Mas está no item nº 123.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Está no item nº 125.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Foi pedido que se invertesse.

DEPUTADO JORGE VIANNA – A ordem é essa.

(Intervenções fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O deputado Jorge Vianna pediu que se

invertesse para o item nº 141.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Não, estamos no item nº 125, o meu é o item nº 124. Como isso

está na ordem?

(Intervenções fora do microfone.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – Está na ordem, já está no item nº 125.

(Intervenções fora do microfone.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – O item nº 124 é o meu projeto. Eu estou pedindo que coloquem

o item nº 141 no lugar do item nº 124, é só isso; já foi acatado. Vou deixar o nº 124 para trás.

(Intervenções fora do microfone.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – Como manobrar?

(Intervenções fora do microfone.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – Não, não. Vamos votar um agora, o outro vamos votar depois.

(Manifestação na galeria.)

(Assume a presidência o deputado Ricardo Vale.)

(Pausa.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Item nº 125, tramitação concluída.

Em discussão o Projeto de Lei nº 294/2023, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 141:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 574/2023, de autoria do

deputado Jorge Vianna, que “Assegura aos enfermeiros a prerrogativa de prescrição de medicamentos,

nos termos da Lei federal nº 7.498, de 25 de junho de 1986”.

A proposição não recebeu parecer das comissões.

A CESC e a CCJ deverão se manifestar sobre o projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura, deputado Gabriel Magno,

que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Senhor presidente, para esse projeto já foi designada como

relatora a deputada Dayse Amarilio.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito à relatora, deputada Dayse Amarilio, que

emita parecer da Comissão de Educação, Saúde e Cultura sobre a matéria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Educação, Saúde e Cultura ao

Projeto de Lei nº 574/2023, de autoria do deputado Jorge Vianna, que “Assegura aos enfermeiros a

prerrogativa de prescrição de medicamentos, nos termos da Lei federal nº 7.498, de 25 de junho de

1986”.

Presidente, é um projeto muito relevante, que assegura aos enfermeiros a prerrogativa de

prescrição de medicamentos nos termos da nossa Lei Federal nº 7.498/1986. É um projeto de extrema

relevância, pois visa dar maior eficácia ao dispositivo dessa lei federal.

Dessa forma, na Comissão de Educação, Saúde e Cultura, diante da relevância da proposição,

nós somos pela aprovação, no mérito, do Projeto nº 574/2024 (sic), presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputada.

Em discussão.

Concedo a palavra à deputada Dayse Amarilio.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para discutir. Sem revisão da oradora.) – Presidente, só

queria deixar registrado que, na atenção primária, isso já acontece, o enfermeiro acaba prescrevendo,

sim, na atenção primária, mas isso não acontece nos outros níveis de atenção por conta de uma

regulamentação, que poderia ser feita pelo Governo do Distrito Federal.

Venho fazer essa defesa, parabenizar o projeto e dizer que isso pode ser feito a qualquer

momento e que seria muito impactante na atenção secundária e na terciária. E, se isso acontecesse,

presidente, poderíamos, sim, ter muito mais valor. Nós temos lutado por uma reestruturação da

carreira dos enfermeiros, que merecem isso, porque podem somar muito mais à saúde do Distrito

Federal. Essa é a nossa defesa. Se Deus quiser, vamos aprovar esse projeto hoje.

Obrigada.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputada Dayse Amarilio.

Continua em discussão o parecer.

Concedo a palavra ao deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhoras e

senhores, vejam o antagonismo: na Secretaria de Saúde, o enfermeiro graduado pode fazer

prescrições, para os pacientes, de procedimentos e de medicamentos estabelecidos pelos protocolos da

Secretaria de Saúde ou do Ministério da Saúde. O enfermeiro prescreve o medicamento, e o paciente o

pega em qualquer farmácia pública da secretaria. Ocorre que, quando o paciente leva a receita para a

farmácia privada, ela não aceita. Ora, não podemos ser profissionais mais ou menos. Se temos

autonomia e legitimidade para prescrever medicamento que o paciente pode pegar na rede pública,

por que o paciente não pode pegar o medicamento na rede privada? Por capricho! Por capricho da

rede privada que não quer conceder o medicamento prescrito pelo...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – Digo isso só para vossas excelências saberem que esse projeto

dá essa autonomia já prevista na Lei nº 7.498/1986, que regulamenta o exercício profissional dos

enfermeiros.

Eu quero agradecer ao presidente Elissandro Noronha e a todo Coren-DF, que, desde o ano

passado – este projeto é do ano passado –, estão conosco tentando aprovar o projeto. Estamos dando,

mais uma vez, a visibilidade e a importância que a categoria dos enfermeiros merece.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Sem revisão da oradora.) – Presidente, eu gostaria de

corrigir o ano do projeto, porque falei errado. É o Projeto de Lei nº 574/2023 – é do ano passado.

Eu gostaria também de fazer uma elucidação. Nós tínhamos conseguido avanço nesta pauta

por meio da Frente Única da Enfermagem, quando eu estava na presidência do sindicato e o professor

Marcos Wesley estava na presidência do Coren-DF. Nós conseguimos fazer com que essa prescrição

acontecesse em todo o Governo do Distrito Federal, por conta de uma portaria. Infelizmente, por ação

de alguns conselhos, a medida foi revogada pela própria secretaria de então, e não conseguimos

avançar.

Com a regulamentação, isso já poderia estar acontecendo e melhorando a saúde do Distrito

Federal.

Então, eu queria mandar um abraço para a Frente Única da Enfermagem e para o professor

Marcos Wesley.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputada Dayse Amarilio.

Continua em discussão. (Pausa.)

Não mais havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, designo o deputado Iolando.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito ao relator, deputado Iolando, que emita

parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto de Lei nº

574/2023, de autoria do deputado Jorge Vianna, que “Assegura aos enfermeiros a prerrogativa de

prescrição de medicamentos, nos termos da Lei federal nº 7.498, de 25 de junho de 1986”.

No âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, voto pela admissibilidade e aprovação do

Projeto de Lei nº 574/2023.

É o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado Iolando.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 574/2023, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 126:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 3.050/2022, de autoria do

deputado Robério Negreiros, que “dispõe sobre a garantia de matrícula para irmãos na mesma unidade

escolar da rede pública de ensino do Distrito Federal”.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 127:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 54/2023, de autoria da deputada

Paula Belmonte, que “institui o Plano Distrital de Juventude no âmbito do Distrito Federal”.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Estamos seguindo a ordem, mas já estamos indo

para o segundo projeto da deputada Paula Belmonte. Ela está de licença, então só votaremos o

segundo projeto dela.

Em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Thiago Manzoni.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente, falo

apenas para discutir o meu voto contrário.

Eu já me manifestei, algumas vezes, em comissões e no plenário, a respeito de algumas

expressões que são utilizadas em projetos, sob o pretexto de diminuir e de combater o racismo e

outras questões de raça, e que, depois disso, viram, na verdade, um pano de fundo para que religiões

africanas sejam ensinadas às nossas crianças. Eu falei isso em uma reunião da Comissão de Educação

e fui rebatido por um deputado. Na mesma semana, saiu uma publicação, do Jornal de Brasília, que

dizia que uma escola aqui de Brasília havia levado os alunos a um terreiro para que eles aprendessem

a valorizar a cultura afro.

Na medida em que existe um claro processo de perseguição ao cristianismo nas escolas e a

tudo que invoca o nome do Deus cristão em tudo quanto é canto, esse tipo de proposição é utilizado

para essa cristofobia. Por fazer avançarem as religiões africanas sob o pretexto de laicidade e de outras

coisas, é que o meu voto vai ser contra o projeto.

Obrigado, senhor presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

só para contribuir com este debate, eu vou fazer bem brevemente a discussão deste item, e já

parabenizo a deputada Paula Belmonte.

A Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, diz o seguinte: “Nos estabelecimentos de ensino

fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-

Brasileira.

§ 1º O conteúdo programático a que se refere o caput desse artigo incluirá o estudo da História

da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação

da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política

pertinentes à História do Brasil.

§ 2º Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito

de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História

Brasileiras”.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Então, nós estamos falando, senhor presidente, do que está na

legislação brasileira. É uma lei federal de 2003, que regulamenta o ensino da história e da cultura

africana nas escolas públicas e privadas de todo o país.

Não há nada de estranho na manchete ou na notícia de que uma escola levou os estudantes a

um terreiro. É, simplesmente, cumprir aquilo que está previsto na legislação e no currículo nacional que

as escolas deveriam seguir.

Quero votar a favor do projeto e parabenizar a deputada Paula Belmonte. O projeto da

deputada Paula Belmonte não trata do currículo, porque currículo, inclusive, é matéria privativa do

Congresso Nacional, e não desta casa. Precisamos trazer esta legislação tão importante e precisamos

avançar ainda mais para que, de fato, possamos implementá-la com a formação de profissionais e para

garantir que, de fato, isso aconteça.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Thiago Manzoni, para discutir novamente.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

o que o deputado Gabriel Magno expôs é uma realidade que o Brasil tem vivido. É muito importante

que os deputados que não são de esquerda prestem atenção no que está acontecendo aqui, porque se

evoca uma legislação federal.

Essas leis vão passando sem que os deputados de centro e de direita percebam que elas estão

passando, sob um pretexto bonito, louvável, de combate ao racismo, de que nós todos somos iguais,

de que não há diferença entre nós por causa da cor da pele, do tipo de cabelo. Todos nós

concordamos com isso. Sob esse pretexto, a esquerda brasileira tem desenvolvido perseguição ao

cristianismo no Brasil. Isso passa na legislação federal; depois, é trazido para esta casa e passa a toque

de caixa.

Eu quero salientar isso e chamar a atenção dos deputados que não são de esquerda para o

fato de que isso, nos próximos meses e anos, será utilizado contra as famílias cristãs, contra os pais

cristãos e contra os valores e princípios em que nós acreditamos.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Pastor Daniel de Castro.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, eu só peço que toda a base do governo, que os deputados que têm esse viés de direita,

prestem atenção no que nós vamos votar. Deputado Thiago Manzoni, vou falar para o senhor qual

seria o discurso da esquerda se houvesse o reverso agora: o Estado é laico, não se pode levar ninguém

à igreja, não se pode ensinar o cristianismo. Prestem atenção.

Presidente, eu quero declarar e deixar registrado o meu voto contrário a esse projeto.

Muito obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Max Maciel.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente, nós temos

que trazer a racionalidade para esta casa. Vejam bem, se disserem que existe uma religião contra o

cristianismo, precisam trazer dados. Qual igreja cristã foi atacada por ser cristã, foi fechada por ser

cristã? Há universidade cristã, há escola cristã. Se nós apresentarmos uma escola candomblecista, ela

poderá funcionar? Pela ordem e pela fala dos deputados aqui, não.

Se nós somos um Estado laico, qual o problema em ensinar, dentro do processo histórico

brasileiro, a cultura afro-brasileira nas escolas, que perpassa uma ação cultural que também é

religiosa? Isso é racismo travestido de discurso interno legislativo. É isso que está escrito aqui. O que

os senhores estão falando é perigoso para democracia. Isso, sim, gera violência para as nossas mães

de santo que andam pela rua e são achincalhadas. Há violência quando os filhos de santo, por

exemplo, são proibidos de entrar em espaços educacionais.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO MAX MACIEL – Não há nada nesse projeto que ataque ser cristão – nada, nada,

nada! Os senhores precisam trazer dados de como isso vai interferir, de fato, na religião de vossas

senhorias – não trazem. Toda vez que há a palavra gênero e raça em qualquer projeto, os senhores

sequer o leem e fazem ataques a uma comunidade que sofre preconceito e que se esconde cada dia

mais, se esconde nas cidades do Entorno, se esconde em outros lugares para não sofrer esse tipo de

agressão que os senhores fazem, por exemplo, quando isso está num texto de um projeto de lei. Esse

projeto da deputada Paula Belmonte não tem absolutamente nada demais – nada demais.

Presidente, repudiamos esse tipo de fala que gera dor e ônus a uma série de pessoas. Esta

casa, que é uma casa legislativa, não pode permitir esse tipo de fala que soa como se o outro lado é

que gerasse o ônus.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Fábio Félix.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

primeiramente é importante nominarmos a autora do projeto: a deputada Paula Belmonte. Não é um

projeto do PSOL, não é um projeto do PT, é um projeto da deputada Paula Belmonte. Eu peguei o

texto do projeto, que é extremamente generalista. A deputada coloca algumas iniciativas no

enfrentamento ao racismo, entre elas, fomentar a discussão relacionada às religiões de matriz africana

com o objetivo de combater o preconceito e a discriminação. Então, eu acho que é um projeto que

atende o enfrentamento às violências contra um segmento religioso, que é o que mais sofre violência,

hoje, no Brasil.

Eu tenho acompanhado, presidente, na Comissão de Direitos Humanos, alguns casos de

terreiros sendo atacados. Houve um caso muito grave no DF, deputado Pastor Daniel de Castro, em

que atearam fogo nele, por ser terreiro. É um ataque a uma religiosidade. Isso é muito grave. A ideia

dela é o fomento à discussão, à tolerância, ao enfrentamento à discriminação. Já aprovamos outras

matérias, nesta legislatura, com teor similar e de forma praticamente consensual. Eu nem me recordo

de divergências.

Eu estou até escandalizado, porque a matéria não imputa a ninguém, não impõe a ninguém

nenhuma religiosidade, deputado Jorge Vianna. É uma matéria extremamente generalista. Acho muito

razoável a sua aprovação. Ela não veda a pluralidade religiosa, nem outras religiões de matriz cristã.

Então, eu não vejo objeção quanto a isso e parece um extremismo exacerbado da direita

querer derrubar um projeto da deputada Paula Belmonte, que, inclusive, se identifica com o campo da

direita.

Essa é a minha percepção. (Palmas.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Iolando.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

ontem, na reunião do Colégio de Líderes, nós discutimos a possibilidade de não votar projetos

polêmicos. Inclusive, deputado Pastor Daniel de Castro, o deputado Thiago Manzoni apresentou

proposta de retirar projetos em que poderia haver discussão e polêmica, bem como não votar projetos

cujo autor não esteja em plenário. Eu gostaria que vossa excelência respeitasse o acordo feito ontem,

retirando o projeto, uma vez que ele é bastante polêmico.

Estou tentando entrar em contato com a deputada Paula Belmonte agora, para retirarmos de

pauta esse projeto e discuti-lo na próxima sessão, com a presença da deputada, para que haja uma

explicação melhor. Eu acho isso mais justo, até para não gerar um desconforto tão grande no plenário.

DEPUTADO MAX MACIEL – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, senhoras e

senhores deputados, a título de esclarecimento, eu não sei se o deputado Thiago Manzoni está falando

do Projeto de Lei nº 54/2023, talvez possa ser outro. Ao referido projeto, ele, como relator da CCJ, foi

favorável; e agora ele fez um voto contrário. Eu não sei se vossa excelência está olhando um outro

projeto.

Nesse projeto, não há nada polêmico. É um plano distrital da juventude; e existem várias

juventudes, não existe uma só juventude. Ao impor algo sobre todo mundo como uma verdade única –

aí, sim – deixa-se de ser um Estado democrático e passa a ser o Estado autocrático, ditatorial.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Esta presidência acata o pedido do deputado

Iolando, retirando o projeto da pauta.

Há muitos projetos a serem votados.

Solicito ao senhor secretário que faça a leitura do próximo item.

(Intervenções fora do microfone.)

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu fiz a

leitura do Projeto de Lei nº 54/2023. O projeto trata da política para a juventude. Não está aqui o que

foi dito, sobre combater o cristianismo. Não há nada disso! Eu li o projeto, é um projeto denso.

Portanto, peço a vossa excelência que submeta à votação nominal se vamos retirar ou não esse projeto

de pauta, porque estão falando de outro assunto; não estão falando desse projeto que está escrito

aqui.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Deputado Chico Vigilante, nós acatamos o pedido

de alguns deputados e retiramos o projeto da pauta. Ele vai ser apreciado em outro momento.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – O projeto institui o Plano Distrital de Juventude no âmbito do

Distrito Federal. Nós não queremos ter um Plano Distrital de Juventude?

DEPUTADO JORGE VIANNA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, o que vou falar

talvez até os surpreenda. É lógico que eu não preciso fazer a defesa de nenhum deputado, porque

todos sabem muito bem se defender, mas, conhecendo o deputado Thiago Manzoni e a ética que ele

tem, sei que, com certeza, se ele votou favoravelmente na CCJ, é porque votou de forma técnica,

embora talvez, no mérito, nem queira votar favoravelmente ao projeto. É assim que nós trabalhamos

nas comissões. Às vezes, na nossa comissão, votamos tecnicamente, mesmo sabendo que, à frente,

nós vamos votar contra o projeto.

Com relação ao projeto, senhor presidente, eu queria ler um trecho dele:

“Art. 23. O eixo temático raça, etnia e religiosidades tem como diretriz estratégica o combate

de toda forma de discriminação racial, étnica e religiosa.

Art. 24. O eixo temático raça, etnia e religiosidades possui os seguintes objetivos estratégicos:

I – desenvolver políticas que combatam e denunciem o extermínio de jovens, em espacial

dos/as negros/as”.

Contrariando o colega que acabei de defender, eu defendo este projeto, porque ele é técnico.

Caberá à comunidade da região decidir se esses assuntos serão abordados, como sempre foram. O fato

de estar autorizado não quer dizer que isso vá acontecer. Então, nesse ponto de vista, até como

educador, eu defendo que possa ser feita essa discussão sobre etnias.

Quando se fala algo relacionado a indígenas e a matrizes africanas, as pessoas começam a

questionar. Deputado Thiago Manzoni, é lógico que respeito todas as opiniões contrárias, mas, nesse

ponto, eu não sou radical nem de um lado nem do outro. Eu acho que é isso que faz esta casa ser

muito plural. É o famoso centrão, é o famoso bom senso.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência, mas

lembro-os de que o deputado Wellington Luiz pediu para tentarmos acelerar as votações hoje.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, em resposta

à pergunta que foi feita pelo deputado, o voto na CCJ é um voto sobre a admissibilidade da

proposição; é sobre constitucionalidade, não sobre mérito.

Então, é claro que votei admitindo a proposição. É um voto técnico, efetivamente, como disse o

deputado Jorge Vianna.

Agora a votação é do mérito. No mérito, como eu já falei, trata-se de fomento nas escolas

públicas etc. Eu sou contra isso pelas razões que já falei. Reitero o que falei na semana passada: o

racismo é abjeto e sou contra ele. Eu só acho que isso não é combate ao racismo.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Item nº 115:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.002/2024, de autoria do Poder

Executivo, que “Autoriza o Poder Executivo a proceder a alienação por venda de imóvel que especifica,

pertencente ao patrimônio do Distrito Federal, e dá outras providências”.

Foram aprovados os pareceres favoráveis da CAF e da CDESCTMAT. A CEOF e a CCJ deverão

se manifestar sobre o projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 1.002/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Autoriza o Poder Executivo a proceder a

alienação por venda de imóvel que especifica, pertencente ao patrimônio do Distrito Federal, e dá

outras providências”.

O parecer da Comissão de Constituição e Justiça é pela admissibilidade da proposição.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Em discussão o parecer. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o projeto. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 116:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.147/2024, de autoria do Poder

Executivo, que “Autoriza a instituição de assistência odontológica destinada aos servidores civis da

Administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. A CESC, a CAS, a CEOF e a CCJ deverão se

manifestar sobre o projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura, deputado Gabriel Magno,

que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito ao relator, deputado Gabriel Magno, que

emita parecer da Comissão de Educação, Saúde e Cultura sobre a matéria.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Educação, Saúde e Cultura ao

Projeto de Lei nº 1.147/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Autoriza a instituição de assistência

odontológica destinada aos servidores civis da Administração direta, autárquica e fundacional do

Distrito Federal”.

Senhor presidente, trata-se do Projeto de Lei nº 1.147/2024, que autoriza a assistência

odontológica para os servidores públicos do Distrito Federal.

O secretário Maurício acabou de nos encaminhar respostas aos questionamentos. Está escrito

que o projeto será regulamentado posteriormente e permitirá que os servidores e as servidoras do

Distrito Federal tenham direito, por mês, a receber no contracheque um ressarcimento, de até 30 reais,

de serviços odontológicos que eles porventura utilizem durante o mês.

A proposta é meritória e, no âmbito da comissão, votamos pela sua aprovação.

Presidente, faço um registro: seria muito importante que o Governo do Distrito Federal

restabelecesse as equipes de odontologia, as equipes de saúde bucal no Distrito Federal, que hoje é a

unidade da Federação com a pior cobertura de saúde bucal no Brasil. O DF continua na contramão

diante do crescimento, no Brasil inteiro, do programa Brasil Sorridente, que garante esse atendimento

para a população.

O projeto dispõe especificamente para os servidores públicos o direito a esse plano

odontológico na condição de ressarcimento. Ele é meritório.

Deixo mais um encaminhamento que nós temos feito na Comissão de Educação, Saúde e

Cultura: que restabeleçamos as equipes de saúde bucal e garantamos o direito ao conjunto da

população do Distrito Federal, que sofre com a pior cobertura de saúde bucal do Brasil.

O voto, na Comissão de Educação, Saúde e Cultura, é pela aprovação do Projeto de Lei nº

1.147/2024.

Presidente, esse é o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito à presidente da Comissão de Assuntos Sociais, deputada Dayse Amarilio, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, designo o deputado Pastor Daniel de

Castro.

Eu gostaria de fazer um registro. Parece-me que chegou alguma informação para o deputado

Gabriel Magno, presidente da Comissão Educação, Saúde e Cultura.

Ontem, havia sido acordado, no Colégio de Líderes, que a informação chegaria, mas não

chegou para o nosso bloco, e nós temos dúvida a respeito desse projeto.

É lógico que sempre vamos defender a prestação de um serviço para o servidor, mas ainda

estamos com muita dúvida com relação a como vai ser o desconto, para onde vai esse valor e quem

vai administrar isso. Nós ficamos com algumas dúvidas.

Fortalecendo a fala do deputado Gabriel Magno, presidente da Comissão de Educação, Saúde e

Cultura, eu, como vice-presidente, quero dizer que, infelizmente, houve um sucateamento, ao longo

dos anos, na atenção odontológica, com muito pouco investimento. Quero fazer essa defesa também

para que fortaleçamos esse serviço na rede pública do Distrito Federal, inclusive reestruturando a

carreira dos dentistas e nomeando mais odontólogos.

Obrigada.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado, deputada Dayse Amarilio.

Solicito ao relator, deputado Pastor Daniel de Castro, que emita parecer da Comissão de

Assuntos Sociais sobre a matéria.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao

Projeto de Lei nº 1.147/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Autoriza a instituição de assistência

odontológica destinada aos servidores civis da Administração direta, autárquica e fundacional do

Distrito Federal”.

Presidente, trata-se de projeto de lei que tem por objetivo instituir a assistência odontológica

nos termos do inciso IV do art. 271 da Lei Complementar nº 840, de 23 de setembro de 2011,

destinado aos servidores civis da administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal,

bem como a seus dependentes.

A presente proposição visa regulamentar o disposto no inciso IV do art. 271 da Lei

Complementar nº 840/2011, o qual estabelece a assistência à saúde odontológica como parte

integrante da assistência à saúde dos servidores públicos do Distrito Federal.

A criação desse auxílio, por se tratar de uma matéria que afeta diretamente os direitos dos

servidores públicos e envolve a destinação de recursos públicos, requer lei específica para garantir sua

legalidade e efetividade.

A partir dessa autorização legislativa, o Governo do Distrito Federal, a quem eu quero

parabenizar por ter mandado esse projeto a esta casa, poderá implementar a regulamentação da

matéria via decreto, garantindo, assim, flexibilidade e agilidade na adaptação das normalidades às

demandas e particularidades do serviço público.

Portanto, presidente, no âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, quanto ao aspecto de

mérito, manifestamos o voto pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.147/2024.

Esse é o voto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Iolando.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, quero

deixar bem claro que esse projeto, encaminhado pelo Poder Executivo a esta casa, é bastante

importante para o Distrito Federal. Aqui há a referência do Inas, um projeto que era desacreditado por

vários governadores que antecederam o governador Ibaneis e que nunca tiveram a coragem de

assumir a responsabilidade por um plano de saúde dos servidores. O governador Ibaneis comprou a

causa, comprou a briga e foi para cima. Hoje, nós temos o melhor e maior plano de saúde dos

servidores públicos do Distrito Federal, com mais de 100 mil famílias beneficiadas.

O governador encaminhou, para esta casa, esse projeto de lei do plano odontológico para

servidores ativos e inativos, seus cônjuges, companheiros e dependentes, e para pensionistas,

conforme está mencionado no dispositivo legal. Então, acredito que um plano – no valor de 30 reais –

que alcance 184 mil famílias no Distrito Federal...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO IOLANDO – ... é um plano que não temos nem como questionar, porque é um

benefício para a comunidade.

Eu quero, mais uma vez, parabenizar o governador Ibaneis e todo o seu governo pela

excelente iniciativa e por enviar, para esta casa, um projeto tão importante, com um cuidado especial

por todos os servidores públicos do Distrito Federal.

Muito obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

eu quero só fazer mais uma ponderação, até pela fala do deputado Iolando, porque isso não está

previsto no projeto.

Que a regulamentação possa, de fato, fortalecer o Inas e que não seja uma carta branca, um

cheque em branco que estejamos dando ao governo para transferir recurso público para os planos

privados – para o servidor, depois, contratar um plano privado de 30 reais e ser ressarcido –, porque

isso seria transferência direta de recurso público para os planos privados, usando o servidor como

intermediário. Então, que, de fato, na regulamentação, o governo estabeleça o que o deputado Iolando

colocou: fortalecer o Inas, o plano dos servidores. Que o governo não permita, na regulamentação, a

transferência de recurso público para o setor privado.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

eu estou até um pouco surpreso, porque, se fôssemos nós que pedíssemos ao governo que enviasse

um projeto desse, estaríamos subindo à tribuna pedindo: “Governador, envie o projeto para a

assistência odontológica”.

O governo envia um projeto para esta casa, a fim de beneficiar o servidor com relação a uma

área que sabemos ser uma carência geral do brasileiro, a saúde bucal, e nós estamos rechaçando esse

projeto do governador? Quando digo nós, estou me referindo aos parlamentares.

Pessoal, há um velho ditado que eu dizia sempre no sindicato: “É melhor pingar do que faltar”.

Tudo o que vem para o servidor, tudo que é feito para o servidor, nós temos de abraçar, porque nada

é fácil. Para conseguirmos 10 reais de aumento para cada servidor, é uma dificuldade – é tiro, porrada

e bomba. Então, vem um projeto como esse, que ajuda na saúde bucal do servidor, complementando a

saúde...

Hoje, graças a Deus, há um plano de saúde...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – ... que é de verdade, reconhecido nacionalmente pela sua

capacidade, pela sua capilaridade e, principalmente, pelo serviço que é prestado. O deputado Roosevelt

sabe muito bem como é um plano de saúde. Eu não vejo problema algum no projeto, sem contar que

todo projeto em benefício do servidor é por opção, é por adesão; ninguém é obrigado a fazer a adesão.

Assim como o Inas, ninguém é obrigado a aderir a ele, mas é um projeto bom e, com certeza, vai

ajudar os servidores.

Eu sou a favor.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu

queria apenas fazer um pedido aos deputados. Alguns deputados estão protocolando emendas agora

ao Anexo IV da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Nós fizemos um acordo. Há um compromisso entre os

24 deputados. Queremos fazer um relatório prático, sucinto, que já foi, inclusive, aprovado na

Comissão de Economia, Orçamento e Finanças hoje. Ao protocolar essas emendas, pode-se até dar

desconto para alguns deputados, mas nos atrapalha a fazer o nosso relatório final para votar o projeto

hoje.

Se alguém for fazer alguma alteração na LDO, peço que fale conosco para dialogarmos, para

votarmos isso logo, até porque há pessoas na galeria esperando. Acho isso importante.

(Manifestação na galeria.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – De acordo, deputado.

Continua em discussão. (Pausa.)

Não havendo mais quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, nós fizemos

um acordo ontem no Colégio de Líderes – falo por todos os deputados – que estava fechada a LDO e

que a votaríamos sem mais emendas, especialmente naquela questão de uma promessa que existe – é

bom que fique claro que não é dinheiro –, a de melhoria para os servidores.

Portanto, eu sugiro a vossa excelência e ao deputado Wellington Luiz que, depois deste

projeto, votemos imediatamente a LDO. (Palmas.) Vossa excelência pode até prosseguir votando

outros projetos, mas votemos logo o primeiro turno da LDO.

Eu vou falar uma coisa que muita gente não tem coragem de falar aqui: eu não vou aceitar

demagogia. Portanto, vamos votar logo!

(Manifestação na galeria.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Acato sua solicitação.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças sobre o parecer do Projeto de Lei nº 1.147/2024, de autoria do Poder Executivo, que

“Autoriza a instituição de assistência odontológica destinada aos servidores civis da Administração

direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal.”.

O projeto de lei autoriza o Poder Executivo a instituir assistência odontológica destinada aos

servidores civis do GDF na forma de auxílio, mediante ressarcimento parcial do valor dispendido com

planos ou seguros privados de assistência à saúde na forma a ser estabelecida em regulamento.

Conforme preceitua a Lei de Responsabilidade Fiscal, a proposição está acompanhada de

estimativa do impacto orçamentário financeiro e observa as exigências formais e materiais do

ordenamento jurídico, razão pela qual manifesto voto pela admissibilidade do projeto.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Obrigado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

A Presidência designa o deputado Iolando para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Iolando, que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça

sobre a matéria.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto de Lei nº

1.147/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Autoriza a instituição de assistência odontológica

destinada aos servidores civis da Administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal”.

Eu já falei sobre a importância desse projeto de lei para todos os servidores públicos. Reforço o

comprometimento e o compromisso do governador do Distrito Federal com os servidores públicos de

mais de 32 categorias.

Esta Comissão de Constituição e Justiça manifesta-se pela admissibilidade do Projeto de Lei nº

1.147/2024, de autoria do Poder Executivo.

Esse é o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o projeto. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Passo a presidência para o deputado Wellington Luiz.

(Assume a presidência o deputado Wellington Luiz.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Senhoras e senhores deputados, permitam-

me uma sugestão para a otimização da sessão. Nós concluiremos agora a votação dos projetos dos

deputados, conforme foi acordado. No entanto, eu queria ouvir antes a opinião dos deputados. O

deputado Chico Vigilante propôs que votássemos a LDO, mas existem outros projetos que são

extremamente importantes e que precisam de quórum qualificado. Se vossas excelências concordarem,

logo após a votação dos projetos dos parlamentares, nós votaremos 3 ou 4 projetos de lei de autoria

do Poder Executivo. Depois, incluiremos os projetos que necessitam de quórum qualificado e a LDO.

Em seguida, fecharemos a votação com pelo menos 12 projetos de deputados. Eu queria consultar se

os deputados concordam que façamos dessa maneira. Todos estão de acordo?

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a V.Exa.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Sem revisão da oradora.) – Senhor presidente, eu não

estou com pressa para nada, mas tenho uma preocupação. Nós temos enfrentado, reiteradas vezes,

muitas lutas para que projetos sejam aprovados, inclusive temos dificuldade de resolver demandas

dentro do nosso mandato na Procuradoria da Mulher, desde março.

A única coisa que peço é que possamos cumprir o combinado no Colégio de Líderes de

votarmos, pelo menos, 2 projetos de cada parlamentar. Há projeto que está na pauta desde março

deste ano.

Estamos aqui para trabalhar, seja hoje, seja amanhã, seja quinta-feira. A nossa obrigação é

estar aqui para votar. Se o quórum permanecer, estamos de acordo em votar 2 projetos; senão, vamos

cumprir o acordo do Colégio de Líderes e votar também o projeto dos parlamentares e a LDO, que é o

nosso compromisso.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Houve acordo.

Item nº 128:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.670/2021, de autoria do

deputado Daniel Donizet, “reconhece os animais não humanos como seres sencientes, passíveis de dor

e sofrimento, que fazem jus à tutela jurisdicional em caso de violação de seus direitos”.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado em primeiro turno com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 129:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Resolução nº 33/2024, de autoria da

deputada Dayse Amarilio, que “Dispõe sobre a obrigatoriedade de participação, por parte dos

servidores da Câmara Legislativa do Distrito Federal, em curso de aperfeiçoamento sobre a temática da

violência contra a mulher”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. A Mesa Diretora e a CCJ deverão se

manifestar sobre o projeto.

Solicito ao relator, deputado Pastor Daniel de Castro, que emita parecer da Mesa Diretora sobre

a matéria.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Mesa Diretora ao Projeto de Resolução

nº 33/2024, que “Dispõe sobre a obrigatoriedade de participação, por parte dos servidores da Câmara

Legislativa do Distrito Federal, em curso de aperfeiçoamento sobre a temática da violência contra a

mulher”.

No âmbito desta Mesa Diretora, quanto aos aspectos de mérito, manifestamos voto pela

aprovação do Projeto de Resolução nº 33/2024.

É o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu entendo o

anseio das pessoas na galeria em votarmos logo a LDO, mas eu gostaria de lembrar que amanhã

haverá uma assembleia da categoria auxiliar técnico de enfermagem e haverá uma proposta do

governo. Eu sei que, nesta casa, já ocorreu que, no dia da votação, o projeto chegou para ser votado.

Eu gostaria, de verdade, de encerrar a votação da casa amanhã ou, pelo menos, que tenhamos

o compromisso dos deputados de que amanhã estejam aqui, caso o governo mande este projeto.

Sabemos que isso é difícil, mas eu não poderia deixar de pedir isso em nome da minha categoria.

Se encerrarmos a sessão hoje, é possível que amanhã não tenhamos esta força da Câmara

Legislativa e dos deputados, principalmente de vossa excelência. Inclusive, peço ao senhor que esteja

conosco amanhã, tanto na assembleia, quanto na negociação do governo.

É isso, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado. Consulto os líderes com

relação à proposta do deputado Jorge Vianna de encerrarmos as votações amanhã.

Eu quero me comprometer com fazermos o seguinte: vou acompanhar e vou estar aqui

amanhã, religiosamente, às 15 horas; se o projeto chegar, nós vamos lê-lo e, se houver acordo,

obviamente, faremos uma convocação extraordinária.

Não houve ainda nenhum sinal de que o projeto chegaria. Não estou dizendo que ele vai

chegar ou que não vai chegar. Como houve um acordo, se todos os deputados concordarem,

manteremos o acordo feito agora de votarmos todos os projetos hoje, inclusive a LDO. Amanhã,

chegando o projeto, vamos lê-lo. Vamos tentar fazer isso, se todos concordarem. (Palmas.)

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Resolução nº 33/2024, de autoria da deputada Dayse Amarilio, que “dispõe sobre a obrigatoriedade

de participação, por parte dos servidores da Câmara Legislativa do Distrito Federal, em cursos de

aperfeiçoamento sobre a temática da violência contra a mulher.”.

Presidente, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça é pela admissibilidade do projeto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão, em primeiro turno, o Projeto de Resolução nº 33/2024. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 130:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 433/2023, de autoria do

deputado Joaquim Roriz Neto, que “estabelece o limite para a quantidade de refeições vendidas para

cada usuário nos restaurantes comunitários”.

Foram aprovados os pareceres favoráveis da CAS e CEOF. A CCJ deverá se manifestar sobre o

projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 433/2023, de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que “estabelece o limite para a

quantidade de refeições vendidas para cada usuário nos restaurantes comunitários”.

O parecer da Comissão de Constituição e Justiça é pela admissibilidade do projeto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Fábio Félix.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

antes da votação, só para eu entender a situação, questiono o deputado Joaquim Roriz Neto: eu sei

que hoje há uma limitação a 2 refeições e a ideia é ampliar para 4, mas a nossa preocupação é que, na

verdade, somos contra a limitação. A nossa preocupação é começarmos a regular isso por lei, e,

depois, isso atrapalhar o governo.

(Manifestação fora do microfone.)

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – Não é por lei, é por decreto. Preocupa-nos começarmos a regular

isso por lei, e, depois, o governo não conseguir tirar essa barreira. Vossa excelência acha que isso não

pode nos atrapalhar futuramente? Se o governo, mais à frente, quiser deixar aberto para a população

pegar mais refeições, vai haver um impedimento de lei, porque a lei vai dizer que o limite são 4

refeições para as pessoas do CadÚnico e 2 refeições para os demais usuários.

Esta é a nossa preocupação: nós burocratizarmos e, depois, o governo não conseguir tirar o

limite.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Joaquim Roriz Neto.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO (PL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, deputado, hoje isso já está extremamente burocratizado. Se formos a qualquer restaurante

comunitário no Distrito Federal, por orientação das próprias empresas, os vendedores no caixa não

deixam as pessoas comprarem mais de 2 refeições – mesmo explicando que há uma pessoa em casa

que está passando mal, que não consegue ir para comprar uma refeição; mesmo falando que nem

geladeira em casa há e que estamos comprando a refeição para podermos jantar, para os filhos

poderem jantar.

Então, se estabelecermos, pelo menos, esta regra de subir de 2 refeições para 4 refeições,

vamos obrigar as empresas a terem de vender 4 refeições.

Já encontrei mães nas filas que falaram que tiveram de arrastar os filhos, para irem com elas

para a fila, a fim de comprar as 4 refeições. A criança não está podendo nem ir à escola, porque tem

de ir com a mãe comprar essas refeições. Por esse motivo, estamos tentando ampliar a distribuição

desse alimento nos restaurantes comunitários.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

eu posso falar, porque já fui um consumidor – digamos assim – do restaurante comunitário. Muitas

vezes, eu saía do hospital e ia almoçar lá. De fato, víamos que havia muitas pessoas que levavam, na

época, marmitas para os demais funcionários de determinadas empresas próximas de Samambaia – o

que não é proibido, é lógico! Isso estava sendo ofertado e não havia regra.

Esse ponto específico da proposta do deputado Joaquim Roriz Neto vejo que é totalmente

razoável pelo seguinte fato: hoje a nossa família é composta de, pelo menos, 3 pessoas. Considerando

que 1 das pessoas esteja fora de casa, ficam 2 pessoas, mas isso é muito raro.

Como o deputado bem falou, o fato de se levar de 2 a 4 marmitas, acho que vai atender

muitas famílias carentes, que não conseguem deixar seus filhos até para comprar uma marmita,

porque é um perigo deixá-los sozinhos.

Porém, é fato que, se passarmos desse número, será algo não razoável. Por isto, acho

interessante, deputado Fábio Félix: porque, de fato, conseguiríamos atender muitas crianças, muitas

famílias que têm 4 integrantes em suas casas.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão. (Pausa.)

Não havendo mais quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o projeto, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 131:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 2.138/2021, de autoria do

deputado Martins Machado, que “cria o selo ‘salão amigo de pacientes em tratamento de câncer’ e dá

outras providências”.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 21 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Encerrada a votação dos projetos de parlamentares, passamos aos projetos do Executivo.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Mas foram 4 projetos?

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Foram 4.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Porque a votação é de 4 em 4. Se foram

votados 3 projetos, falta mais 1.

Foram só 3 projetos, deputado Gabriel Magno? Então, falta mais 1.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Deputado Gabriel Magno, houve o item nº 128,

foram 4 projetos.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Gabriel Magno, o seu projeto é o

próximo.

Item nº 114:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.112/2024, de autoria do Poder

Executivo, que “Altera a Lei nº 6.466, de 27 de dezembro de 2019, que dispõe sobre os benefícios

fiscais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, do Imposto sobre a

Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e

Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCD, do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens

Imóveis e de Direitos a eles Relativos - ITBI e da Taxa de Limpeza Pública - TLP”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. Foi apresentada 1 emenda na CEOF. Foi

aprovado o parecer favorável da CEOF. Houve rejeição da emenda. A Comissão de Produção Rural e

Abastecimento e a Comissão de Constituição e Justiça deverão se manifestar sobre o projeto e a

emenda.

A presidência designa o deputado Pepa para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Pepa, que emita parecer da Comissão de Produção Rural e

Abastecimento sobre a matéria.

Lembro que a Emenda nº 2 foi destacada.

DEPUTADO PEPA (PP. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Produção Rural e Abastecimento ao Projeto

de Lei nº 1.112/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Altera a Lei nº 6.466, de 27 de dezembro de

2019, que dispõe sobre os benefícios fiscais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores -

IPVA, do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, do Imposto sobre a

Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCD, do Imposto sobre a

Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos - ITBI e da Taxa de Limpeza

Pública - TLP”.

No âmbito desta Comissão de Produção Rural e Abastecimento, somos favoráveis ao Projeto de

Lei nº 1.112/2024, na forma da Emenda nº 2, aditiva, da CEOF.

É o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Pepa.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Deputado Robério Negreiros, eu vou pedir perdão a vossa

excelência e vou designar o deputado Iolando, porque ele me pediu a designação.

Senhor presidente, designo o deputado Iolando.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Iolando, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto de Lei nº

1.112/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Altera a Lei nº 6.466, de 27 de dezembro de 2019,

que dispõe sobre os benefícios fiscais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA,

do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, do Imposto sobre a Transmissão

Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCD, do Imposto sobre a Transmissão Inter

Vivos de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos - ITBI e da Taxa de Limpeza Pública – TLP”.

No âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, nós somos pela admissibilidade do Projeto de

Lei nº 1.112/2024.

É o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 1.112/2024, em primeiro turno.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

a população que está assistindo a esta sessão neste momento precisa tomar conhecimento do que está

sendo votado. Eu; a dona Maria, do Pôr do Sol; a dona Joaquina, do Sol Nascente...

(Manifestação na galeria.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Vou pedir uma gentileza: façam silêncio

enquanto o deputado estiver falando, para que possamos entender a manifestação do parlamentar.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Eu e todas essas pessoas vamos continuar pagando IPTU das

nossas casas? A lojinha que vende banana perto da minha rua vai continuar pagando IPTU? O

armazém de laranja da Ceilândia vai continuar pagando IPTU? O botequim do seu Joaquim vai

continuar pagando IPTU?

O que está sendo proposto é o perdão do IPTU de grandes empresários da Ceasa. Gente que

pagava até 70 mil reais de IPTU durante um ano vai deixar de pagá-lo, sem nenhuma garantia de que

vão gerar mais emprego, sem nenhum retorno para a população.

A justificativa é que o recurso que eles estão deixando de pagar seria investido na Ceasa.

Como o recurso vai ser investido se eles não vão pagar?

Portanto, eu vou votar contra o projeto. A sociedade precisa tomar conhecimento do que está

sendo votado efetivamente. Eu voto contra o projeto e estou liberando a nossa bancada para votar de

acordo com a consciência. Agora, eu vou votar conscientemente contra o projeto, até porque é uma

concorrência desleal com os que vão continuar pagando IPTU dos seus pequenos ou grandes imóveis.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO IOLANDO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra para retificar o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para retificar o parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, quero corrigir um erro meu na leitura do parecer. Nós

admitimos o Projeto de Lei nº 1.112/2024, porém não falei sobre a emenda. Acatamos a Emenda nº 2

também.

Obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Iolando.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, está-se acatando uma emenda. Essa emenda que está sendo acatada trata

do quê? Porque isso não estava no debate ontem no Colégio de Líderes. (Pausa.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Eu estou atendendo a orientação da

assessoria de que se faz necessário a votação do parecer, haja vista a sua retificação. Ok, deputado

Iolando?

Continua em discussão. (Pausa.)

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Fábio Félix, é porque o deputado

Iolando pediu para retificar o parecer. Há alguma dúvida ainda? Deputado Fábio Félix, vossa excelência

tem alguma dúvida com relação a isso? (Pausa.) Deputado, é preciso esclarecer isso para entendermos

o questionamento.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – Presidente, o acordo que tínhamos feito para votar a matéria,

depois de entender a situação específica da Ceasa, era não incluir uma matéria alheia ao tema.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – E que matéria alheia é essa?

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – A matéria alheia ao tema é isentar os bombeiros de pagarem IPTU.

Há várias categorias que querem isenção de IPTU, por isso essa emenda é alheia ao tema. Os

enfermeiros querem isenção, o Hemocentro quer isenção, os professores querem isenção, os técnicos

de enfermagem querem isenção, todos querem isenção de IPTU.

Portanto, é necessário rejeitar a emenda antes, na comissão, para fazermos um relatório sério

sobre esse tema. Se votarmos a favor com a deputada Jaqueline Silva, votaremos sobre um tema

específico de um grupo, de um lugar, por isso não os isentamos. Senão, fica feio para nós, porque eu

não tenho condição de votar a favor do projeto, isentando um grupo de pagar IPTU, uma vez que a

minha categoria LGBT também iria querer isenção de IPTU. Vamos isentar todos!

(Manifestação na galeria.)

DEPUTADO IOLANDO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra para retificar o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para retificar o parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, realmente houve uma confusão, peço desculpa. Logo

depois, discutimos com o deputado Roosevelt a possibilidade da aprovação dessa emenda, mas, no

resultado final, nós votamos pela rejeição da Emenda nº 2.

Esse é o parecer da Comissão de Constituição e Justiça.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão. (Pausa.)

Não havendo mais quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 1.112/2024, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Informo que a proposição necessita de 16 votos para a sua aprovação e que a Emenda nº 2 foi

destacada. Para que fique claro, o parecer foi pela rejeição.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS – Senhor presidente, como líder, solicito o uso da palavra

para encaminhar a votação.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Como líder do governo. Para encaminhar votação.

Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, o voto é “sim” pelo projeto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 20 votos favoráveis, 1 voto contrário e 1

abstenção.

Está aprovado.

A matéria segue a tramitação regimental.

Em discussão a Emenda nº 2, que foi destacada. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando a emenda; os que votarem “não” estarão

rejeitando-a.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Sem revisão da oradora.) – Senhor presidente, eu quero

perguntar qual o impacto orçamentário disso, porque vai ficar muito feio para a casa se votarmos uma

emenda sem impacto orçamentário – algo inconstitucional, inclusive.

Não estou falando sobre o mérito da questão, mas não podemos desrespeitar a própria casa,

no sentido de colocar uma emenda jabuti no meio de um projeto que não vem ao caso, uma vez que

queremos defender todas as categorias.

Então, vamos isentar todas as categorias do Distrito Federal! (Palmas.)

Vamos fazer uma emenda de segundo turno, agora, para todas as categorias do Distrito

Federal! (Palmas.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputada.

Nós estamos em processo de votação. Vamos concluir a votação.

Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 11 votos favoráveis, 11 votos contrários.

Está rejeitada a emenda. (Palmas.)

Eu queria registrar e agradecer a presença do presidente da Ceasa, Bruno Sena Rodrigues.

Muito obrigado. Parabéns pelo esforço e dedicação!

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, peço a

inclusão do Projeto de Lei Complementar nº 50/2024, de autoria do Poder Executivo, como item

extrapauta. (Pausa.)

DEPUTADO MAX MACIEL – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, o líder do

governo apresentou, agora, um pedido de inclusão de pauta. No entanto, no Colégio de Líderes,

fizemos o acordo que o governo ia despachar informações sobre o tema para nós. Não chegaram as

informações sobre a Onalt, ainda. Inclusive, esse tema ia ficar para quarta-feira, junto com outro

projeto de lei.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – As informações precisam ser prestadas. Com

relação a votar amanhã, deputado Max Maciel, é porque se encerrarmos tudo hoje...

DEPUTADO MAX MACIEL – Tá, mas não chegaram as informações para nós, ainda.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Com relação às informações, o deputado Max

Maciel tem toda a razão. Precisamos saber das informações.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu só gostaria

de pedir que, já que é item extrapauta, que isso fique para o final. Solicito que sigamos a pauta. Que o

item extrapauta não atropele a pauta. Esse item seria votado amanhã. Se não houver sessão amanhã,

que esse item fique para o final, com as informações. A minha proposta é seguirmos a Ordem do Dia.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Vamos checar as informações agora,

deputado.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, todas

as informações foram prestadas hoje, na reunião da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças,

inclusive com a oitiva do secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes,

que se encontra neste plenário para sanar qualquer tipo de dúvida.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Quero registrar e agradecer a presença do

Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, doutor Thales Mendes.

Thales, muito obrigado. É um prazer tê-lo conosco.

Deputado Max Maciel e deputado Gabriel Magno, o secretário Thales Mendes se encontra neste

plenário à disposição de vossas excelências. (Pausa.)

(Manifestação na galeria.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Acato a solicitação do deputado Gabriel

Magno. Vamos inverter a pauta.

Item nº 113:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei Complementar nº 48/2024, de

autoria do Poder Executivo, que “Altera o Decreto-Lei nº 82, de 26 de dezembro de 1966, que regula o

Sistema Tributário do Distrito Federal.”

A proposição não recebeu parecer das comissões. A CEOF e a CCJ deverão se manifestar sobre

o projeto.

Solicito ao Presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao Relator, deputado Eduardo

Pedrosa, que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei Complementar nº 48/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Altera o

Decreto-Lei nº 82, de 26 de dezembro de 1966, que regula o Sistema Tributário do Distrito Federal.”

O projeto de lei complementar visa reduzir a alíquota de 5% para 3% do ISS incidente sobre a

pressão de serviço de hospedagem prestado por pensão ou alojamento.

No âmbito desta comissão, manifestamos voto pela admissibilidade do projeto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno. Em seguida, ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

eu vou discutir esse projeto. Nós o temos discutido, na verdade, no Colégio de Líderes, já faz 1 mês.

O projeto trata da redução do ISS de 5% para 3%, e o governo explica que a renúncia de

receita tributária vai ser de zero, porque, no setor que ela atinge, já está todo mundo cadastrado no

Simples.

Isso não é verdade, e sabemos disso com uma simples consulta que façamos ao sistema.

Numa simples consulta, já aparecem 3 CNPJs, 4 CNPJs. Numa consulta mais aprofundada, vão

aparecer mais CNPJs.

Essas informações não foram apresentadas pelo governo. Inclusive, há um debate que nós

temos levantado o tempo inteiro. O governo não fez com que valesse a redução do ISS para quem de

fato precisa: as associações de catadores. Isso não chegou, não vai ser votado aqui e vai ser mais um,

presidente: “Na volta, a gente compra”. Isso porque ficou combinado que seria apreciada a redução do

ISS dos catadores e das catadoras, e isso não chegou. Então, o nosso voto vai ser contrário, porque o

governo não prestou as informações.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Para concluir, não é verdade que a renúncia de receita é igual a

zero. Há empresas que vão se beneficiar. Não há estudo de impacto, e, mais uma vez, nós não

estaremos fazendo justiça social com renúncia fiscal e vamos deixar os catadores e catadoras de fora.

Por isso, nós vamos votar contra, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Gabriel Magno.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

eu confesso que estou impressionado com o tanto de renúncia pontual que o governo está fazendo. Se

ele quiser fazer uma discussão séria, que proponha redução para todo mundo. Não dá para ficar

tratando uns de uma maneira e outros de outra. Quem tem acesso aos donos do poder está tendo as

suas isenções; quem não tem está se ferrando – e aí é concorrência desleal. Se o governo está abrindo

mão desse tanto de arrecadação, por que ele não dá os reajustes necessários dos servidores?

(Manifestação na galeria.)

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Por que ele não reajusta os salários, já que está sobrando

dinheiro, que ele está dando tanta isenção? Está errado! Está errado! Eu estou alertando sobre o que

está acontecendo.

Agora não sou eu que vou votar contra. A irresponsabilidade é do governo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – Senhor presidente, solicito o uso da palavra para encaminhar a

votação.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para encaminhar a votação. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, eu só gostaria de reforçar que essa é uma matéria cujos dados nós cobramos do governo.

Até aqui os dados não foram apresentados de forma adequada, do nosso ponto de vista.

Então, a nossa orientação é que se vote contra, até porque toda vez – o deputado Chico

Vigilante está correto – que uma categoria entra em greve, toda vez que lutamos para reestruturar

uma área, para que ela tenha aumento salarial, por exemplo, o governo diz que não tem dinheiro, mas

está fazendo um pacote enorme de isenções para o setor privado, e sem demonstrar suas contas de

forma geral.

O problema não é o setor que ele quer beneficiar com a redução do ISS; o problema é que os

dados não são satisfatórios e não nos dão condições de votar essa matéria. Então, a nossa orientação,

do bloco PSOL/PSB, é não!

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Quero registrar – eu me coaduno à fala do deputado Gabriel Magno – que a questão dos

catadores precisa ser tratada de forma diferenciada, destacada e com o respeito que merece.

Então, eu vou votar a favor, mas com o compromisso, deputado Gabriel Magno, que nós

iremos atrás para que o mesmo tratamento seja dado aos catadores – tratamento idêntico. O deputado

tem toda a razão. Acho que isso é o mínimo que devemos fazer em respeito a esses trabalhadores.

Continua em discussão. (Pausa.)

Não havendo mais quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados. Houve 4 votos contrários: do

deputado Fábio Félix; do deputado Gabriel Magno; da deputada Dayse Amarilio e do deputado Max

Maciel.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei Complementar nº 48/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Altera o Decreto-Lei nº 82, de

26 de dezembro de 1966, que regula o Sistema Tributário do Distrito Federal”.

Senhor presidente, o parecer da CCJ é pela admissibilidade.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, senhor deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados. Houve 4 votos contrários: do

deputado Fábio Félix; do deputado Gabriel Magno; da deputada Dayse Amarilio e do deputado Max

Maciel.

Em discussão o Projeto de Lei Complementar nº 48/2024, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 17 votos favoráveis, 4 votos contrários e 1

abstenção.

Está aprovado.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 110:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei Complementar nº 5/2023, de autoria

do Poder Executivo, que “Altera a Complementar nº 840, de 23 de dezembro de 2011”.

Foi aprovado o parecer favorável da CCJ e da CEOF na forma das emendas. Foram

apresentadas 4 emendas de Plenário. A CAS deverá se manifestar sobre o projeto e as emendas. A

CEOF deverá se manifestar sobre as emendas.

Solicito ao relator, deputado Pastor Daniel de Castro, que emita parecer da Comissão de

Assuntos Sociais sobre o projeto e as emendas.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Para emitir parecer.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de Lei

Complementar nº 5/2023, de autoria do Poder Executivo, que “Altera a Complementar nº 840, de 23

de dezembro de 2011”.

No âmbito desta Comissão de Assuntos Sociais, quanto aos aspectos de mérito, manifesto voto

pela aprovação, na forma do substitutivo apresentado ao Projeto de Lei Complementar nº 5/2023.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

DEPUTADO MAX MACIEL ­– Para quem não sabe, o que está sendo votado é aquele projeto

que libera 2 jetons para funcionários.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O parecer está aprovado com a presença de

22 deputados. Houve 6 votos contrários.

Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa, que emita parecer da Comissão de Economia,

Orçamento e Finanças. (Pausa.)

Fui informado de que o parecer da CEOF já foi aprovado.

A presidência designa o deputado Robério Negreiros para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Robério Negreiros, que emita parecer da Comissão de Constituição

e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei Complementar nº 5/2023, de autoria do Poder Executivo, que “altera a Complementar nº 840,

de 23 de dezembro de 2011”.

No âmbito da CCJ, somos pela admissibilidade do Projeto de Lei Complementar nº 5/2023, na

forma da Emenda nº 5, substitutiva, aprovada na CEOF.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados. Houve 6 votos contrários, do

deputado Gabriel Magno, do deputado Fábio Félix, do deputado Chico Vigilante, do deputado Max

Maciel, da deputada Dayse Amarilio e deputado Ricardo Vale.

Em discussão o Projeto de Lei Complementar nº 5/2023, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 16 votos favoráveis, 6 votos contrários.

Houve 2 ausências.

Está aprovado.

A matéria segue a tramitação regimental.

DEPUTADO PEPA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PEPA (PP. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, solicito a apreciação do

item nº 165 da pauta.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Pepa, esta presidência seguirá

rigorosamente a ordem e chegará ao item solicitado.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

cumprindo o acordo, não apreciaremos os projetos dos deputados que não estiverem presentes, certo?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – A deputada Paula Belmonte encontra-se de

licença médica e a deputada Doutora Jane está em missão oficial, retornando a Brasília.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – O próximo item é um projeto da deputada Doutora

Jane.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Pulamos o projeto da deputada Paula

Belmonte? Não, gente, não podemos pular o projeto da deputada Paula Belmonte, não.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Houve um projeto da deputada Paula

Belmonte que foi retirado de pauta em razão do tema. Não é que o projeto tenha sido pulado, ele foi

retirado de pauta.

Item nº 132:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 917/2024, de autoria da

deputada Doutora Jane, que “dispõe sobre a obrigatoriedade de divulgação dos diversos sites e

sistemas para consulta de antecedentes criminais de terceiros pelas instituições e órgãos de execução

da política de proteção e promoção dos direitos da mulher, e dá outras providências”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. A CEOF, a CAS e a CCJ deverão se

manifestar sobre o projeto.

Solicito ao vice-presidente da Comissão de Segurança, deputado Pastor Daniel de Castro, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Pastor Daniel de

Castro, que emita parecer da Comissão de Segurança sobre a matéria.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Segurança ao Projeto de

Lei nº 917/2024, de autoria da deputada Doutora Jane, que “dispõe sobre a obrigatoriedade de

divulgação dos diversos sites e sistemas para consulta de antecedentes criminais de terceiros pelas

instituições e órgãos de execução da política de proteção e promoção dos direitos da mulher, e dá

outras providências”.

No âmbito desta Comissão de Segurança, quanto aos aspectos de mérito, manifestamos voto

pela aprovação do Projeto de Lei nº 917/2024.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Pastor Daniel de Castro.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito à presidente da Comissão de Assuntos Sociais, deputada Dayse Amarilio, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito à relatora, deputada Dayse Amarilio,

que emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais sobre a matéria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de Lei

nº 917/2024, de autoria da deputada Doutora Jane, que “dispõe sobre a obrigatoriedade de divulgação

dos diversos sites e sistemas para consulta de antecedentes criminais de terceiros pelas instituições e

órgãos de execução da política de proteção e promoção dos direitos da mulher, e dá outras

providências”.

Presidente, no âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, em relação ao mérito do Projeto de Lei

nº 917/2024, somos pela aprovação do projeto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 917/2024, de autoria da deputada Doutora Jane, que “dispõe sobre a

obrigatoriedade de divulgação dos diversos sites e sistemas para consulta de antecedentes criminais de

terceiros pelas instituições e órgãos de execução da política de proteção e promoção dos direitos da

mulher, e dá outras providências”.

O projeto prevê que todas as instituições públicas ou privadas e também os órgãos de

execução política de proteção e promoção de direitos de segurança da mulher promovam em seus

respectivos espaços a divulgação de sites e sistemas onde possam ser efetuadas consultas de

antecedentes de terceiros, restringindo essas consultas a crimes ou contraversões praticadas no

contexto da violência doméstica e familiar e crimes praticados com violência contra a pessoa ou grave

ameaça.

No âmbito desta comissão, manifestamos o voto pela admissibilidade da proposição.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

A presidência designa o deputado Thiago Manzoni para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni, que emita parecer da Comissão de Constituição e

Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 917/2024, de autoria da deputada Doutora Jane, que “dispõe sobre a obrigatoriedade de

divulgação dos diversos sites e sistemas para consulta de antecedentes criminais de terceiros pelas

instituições e órgãos de execução da política de proteção e promoção dos direitos da mulher, e dá

outras providências”.

O parecer da CCJ é pela admissibilidade da matéria.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Thiago Manzoni.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o projeto, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 133:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 379/2023, de autoria do

deputado Gabriel Magno, que “institui o Estatuto do Pedestre no Distrito Federal, cria o Dia do Pedestre

e dá outras providências”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. A CAF, a CTMU, a CEOF e a CCJ deverão se

manifestar sobre o projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Assuntos Fundiários, deputado Hermeto, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO HERMETO – Senhor presidente, designo o meu competente vice-presidente Pepa.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Pepa, que emita

parecer da Comissão de Assuntos Fundiários sobre a matéria.

DEPUTADO PEPA (PP. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Obrigado, deputado

Hermeto, pelo competente.

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos

Fundiários ao Projeto de Lei nº 379/2023, de autoria do deputado Gabriel Magno, que “institui o

Estatuto do Pedestre no Distrito Federal, cria o Dia do Pedestre e dá outras providências”.

Manifestamo-nos pela aprovação no mérito do Projeto de Lei nº 379/2023, no âmbito desta

Comissão de Assuntos Fundiários.

É o voto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

A presidência designa o deputado Max Maciel para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Max Maciel, que emita parecer da Comissão de Transporte e

Mobilidade Urbana.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana

ao Projeto de Lei nº 379/2023, de autoria do deputado Gabriel Magno, que “institui o Estatuto do

Pedestre no Distrito Federal, cria o Dia do Pedestre e dá outras providências”.

No âmbito desta comissão, no mérito, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 379/2023.

É o voto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 379/2023, de autoria do deputado Gabriel Magno, que “institui o Estatuto

do Pedestre no Distrito Federal, cria o Dia do Pedestre e dá outras providências”.

Presidente, a proposição institui o Estatuto do Pedestre no Distrito Federal, enumerando

objetivos, direitos, deveres e instrumentos técnicos, além de também estabelecer o Dia do Pedestre no

Distrito Federal.

No âmbito desta comissão, manifestamos voto pela admissibilidade do projeto.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, designo o deputado Fábio Félix.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Fábio Félix, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 379/2023, de autoria do deputado Gabriel Magno, que “institui o Estatuto do Pedestre no

Distrito Federal, cria o Dia do Pedestre e dá outras providências”.

Presidente, no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, nosso voto é pela admissibilidade

do Projeto de Lei nº 379/2023, de autoria do deputado Gabriel Magno.

É o voto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão, em primeiro turno, o Projeto de Lei nº 379/2023.

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

(Assume a presidência o deputado Ricardo Vale.)

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Item nº 134:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 977/2024, de autoria do

deputado Wellington Luiz, que “cria a ferramenta “MULHER NÃO SE CALE – Canal de Denúncia” nos

sítios eletrônicos e aplicativos da administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal”.

Aprovado o parecer favorável na Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e

Decoro Parlamentar.

A Comissão de Assuntos Sociais, a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças e a Comissão

de Constituição e Justiça deverão se manifestar sobre o projeto.

Solicito à presidente da Comissão de Assuntos Sociais, deputada Dayse Amarilio, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito à relatora, deputada Dayse Amarilio, que

emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais sobre a matéria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de Lei

nº 977/2024, de autoria do deputado Wellington Luiz, que “cria a ferramenta “MULHER NÃO SE CALE –

Canal de Denúncia” nos sítios eletrônicos e aplicativos da administração direta, autárquica e

fundacional do Distrito Federal”.

Presidente, no âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, quanto ao aspecto de mérito, sem

dúvida, manifestamo-nos pela aprovação do Projeto de Lei nº 977/2024.

Esse é o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 977/2024, de autoria do deputado Wellington Luiz, que “cria a

ferramenta “MULHER NÃO SE CALE – Canal de Denúncia” nos sítios eletrônicos e aplicativos da

administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal”.

Presidente, a proposição visa criar a ferramenta Mulher não se cale – Canal de Denúncia,

destinado ao acesso direto aos canais de denúncias de crimes cometidos contra a mulher.

A ferramenta deve ser disponibilizada na página inicial dos sites eletrônicos e aplicativos da

administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal, a fim de facilitar e incentivar a

denúncia de violência contra a mulher.

No âmbito desta comissão, manifestamos voto pela admissibilidade do projeto.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 977/2024, de autoria do deputado Wellington Luiz, que “cria a ferramenta “MULHER NÃO SE

CALE – Canal de Denúncia” nos sítios eletrônicos e aplicativos da administração direta, autárquica e

fundacional do Distrito Federal”.

O parecer da Comissão de Constituição e Justiça é pela admissibilidade da proposição.

PRESIDENTE (DEPUTADO RICARDO VALE) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 977/2024, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

(Assume a presidência o deputado Wellington Luiz.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Assumo a presidência.

Passamos ao próximo item da pauta.

DEPUTADO RICARDO VALE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO RICARDO VALE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu solicitei a

troca do Projeto de Lei nº 987/2023 pelo Projeto de Lei nº 592/2023. Eu só terei 1 projeto aprovado

nesta noite.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado. Acato a solicitação de vossa

excelência.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, antes de

começarmos a apreciação do próximo item, eu só queria fazer um pedido: que, depois de terminarmos

a votação dos projetos dos parlamentares, votemos também os projetos de decreto legislativo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Acato a solicitação do deputado Joaquim Roriz

Neto.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, quero falar 2

coisas. Primeiramente, indago a vossa excelência se vamos apreciar essa pauta até o item nº 189. Nós

vamos tocar a pauta até o item nº 189?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Vamos, deputado.

Eu não estou com a pauta. Aguarde só um minuto, deputado Chico Vigilante.

Deputado Chico Vigilante, nós ainda estamos no item nº 135.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Pois é, mas eu estou perguntando se vamos até o item nº

184.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Se houver tempo... Nós estamos apreciando o

item nº 135 e, para o item nº 189, ainda faltam 54.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Pois é, é isso o que estou questionando a vossa excelência.

Nós vamos até...

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Por mim, pode ser. Podemos ir até...

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Não, não. Eu sou contra isso. Até porque há um monte de

títulos de cidadão honorário que vai gerar uma discussão acalorada.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Nós retiramos.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Inclusive, presidente, eu, que não tive nenhum projeto

votado...

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Se não houver acordo, sugerimos a retirada

de pauta dos projetos polêmicos.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Por exemplo, um título que está sendo proposto para um

cidadão chamado Nikolas vai dar confusão. Como eu não tenho nenhum projeto na pauta...

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – É um direito do deputado votar o projeto dele.

Quem for contrário que vote contra, deputado. Eu defendo tanto um lado quanto o outro. Senão acaba

virando uma guerra para não votar o projeto do deputado. É um direito do deputado votar o projeto

dele.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Mas eu estou falando no dia de hoje, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Eu sei, deputado Chico Vigilante, mas, se for

da vontade do deputado... Não sei se é correto tirar do deputado esse direito. Claro que nós vamos

ouvir cada um de vocês, mas acho que, por mais polêmico que seja, o deputado tem o direito de

colocar o seu projeto para ser analisado pelo Plenário desta casa. Se nós formos contrários, votaremos

contra; se formos favoráveis, votaremos a favor, mantendo a ordem.

O deputado Gabriel Magno lembrou que isso, mantendo-se a ordem. Nós não vamos pular.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Presidente, o que eu quero propor a vossa excelência neste

momento – são 19 horas e 30 minutos – é que encerremos por aqui. Não há nenhum projeto que seja

tão urgente assim. Votamos a Lei de Diretrizes Orçamentárias e depois votamos no segundo turno.

(Manifestação na galeria.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado, nós fizemos um acordo há pouco e

a intenção seria votar. O deputado Jorge Vianna, inclusive, solicitou que deixássemos para amanhã,

mas os deputados não concordaram. Foi um acordo feito entre os parlamentares, para que votássemos

hoje.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 592/2024 (sic), de autoria do

deputado Ricardo Vale, que “Institui o programa Guardião Responsável e dá outras providências”.

A proposição não recebeu parecer das comissões.

A Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e

Turismo; a Comissão de Assuntos Sociais; a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças e a

Comissão de Constituição e Justiça deverão se manifestar sobre o projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência,

Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo, deputado Daniel Donizet, que designe relator para a matéria ou

avoque a relatoria.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ (PRD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, o

senhor pulou o item nº 135.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O item nº 135 é o próximo.

DEPUTADO DANIEL DONIZET (MDB. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu preciso

saber qual é o projeto. Eu não tive acesso a esse projeto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – É um item extrapauta. O deputado Ricardo

Vale pediu para trocar... O deputado Ricardo Vale fez exatamente o que o deputado Jorge Vianna fez

há pouco. Ele substituiu um projeto por outro.

Estou sendo informado de que o Projeto de Lei nº 987/2023 foi substituído pelo Projeto de Lei

nº 592/2024 (sic), item extrapauta. Há substitutivo? Quer deixar para discuti-lo daqui a pouco? Vamos

pular este item. O Projeto de Lei nº 592 foi retirado momentaneamente de pauta.

Item nº 135:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei Complementar nº 8/2023, de autoria

do deputado Rogério Morro da Cruz, que “Altera a Lei Complementar nº 925, de 28 de junho de 2017,

que “Dispõe sobre a reversão ao Tesouro do Distrito Federal do superávit financeiro de órgãos e

entidades da administração direta e indireta integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social

do Distrito Federal e dá outras providências.” e revoga dispositivo da Lei Complementar nº 704, de 18

de janeiro de 2005, que “Cria o Fundo para a Geração de Emprego e Renda do Distrito Federal, altera

o § nº 2º do art. 25 da Lei 3.196, de 29 de setembro de 2003 e dá outras providências”.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 21 votos favoráveis. Houve 3 ausências.

Está aprovado.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item 136:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.441/2020, de autoria do

deputado Eduardo Pedrosa, que “reconhece a prática esportiva do Airsoft e do Paintball como

modalidade esportiva no âmbito do Distrito Federal, bem como estabelece normas para sua prática e

dá outras providências”.

Tramitação concluída.

Foram apresentadas 2 emendas de plenário. As comissões deverão se manifestar sobre as

emendas.

Solicito ao relator, deputado Martins Machado, que emita parecer da CAS sobre as emendas ao

projeto.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Presidente, eu peço a leitura das

emendas que foram apresentadas em plenário. Não há quem tenha conhecimento delas.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Martins Machado,

que emita o parecer e leia as emendas. (Pausa.)

DEPUTADO MARTINS MACHADO (REPUBLICANOS. Para emitir parecer. Sem revisão do

orador.) – Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos

Sociais ao Projeto de Lei nº 1.441/2020, de autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “reconhece a

prática esportiva do Airsoft e do Paintball como modalidade esportiva no âmbito do Distrito Federal,

bem como estabelece normas para sua prática e dá outras providências”.

Presidente, a emenda supressiva de autoria do deputado Eduardo Pedrosa suprime os

seguintes dispositivos ao projeto de lei acima evidenciado, renumerando-se os demais: art. 5º e o

parágrafo único; § 3º do art. 6º; e o art. 8º.

A outra é uma emenda modificativa de 2024. O autor também é o deputado Eduardo Pedrosa:

“Dê-se ao art. 6º do projeto de lei acima evidenciado a seguinte redação: ‘Art. 6º Os atletas de Airsoft

e do Paintball não poderão transportar os marcadores/arma de pressão, devendo acondicioná-los em

recipientes ou embalagens próprias’”.

As emendas deram entrada em 22 de abril de 2024.

O parecer é pela aprovação das emendas.

Esse é o parecer, senhor presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

O deputado Iolando voltou.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 1.441/2020, de autoria do Deputado Eduardo Pedrosa, que “reconhece a prática esportiva do

Airsoft e do Paintball como modalidade esportiva no âmbito do Distrito Federal, bem como estabelece

normas para sua prática e dá outras providências”.

Presidente, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça é pela admissibilidade.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 1.441/2020, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 138:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 69/2023, de autoria da deputada

Jaqueline Silva, que “Institui a Política de Estímulo ao Empreendedorismo na Terceira Idade, no âmbito

do Distrito Federal e dá outras providências”.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 139:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 885/2024, de autoria do

deputado Thiago Manzoni, que “Altera a Lei 3.830, de 14 de março de 2006, para definir a base de

cálculo do Imposto sobre a Transmissão “Inter Vivos” de Bens Imóveis e de Direitos a eles Relativos –

ITBI”.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – A proposição não recebeu parecer das

comissões. A CEOF e a CCJ deverão se manifestar sobre o projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – A tramitação está concluída,

presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – A tramitação está concluída?

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Aqui para mim está. Na CCJ, eu sei que passou.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Tramitação concluída.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 140:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 2.337/2021, de autoria do

deputado Fábio Felix, que “Estabelece diretrizes para Instituição da Política Distrital para a População

Imigrante no âmbito do Distrito Federal”.

Aprovados os pareceres da CAS e da CDDHCLP. A CAS deverá se manifestar sobre a emenda

da Comissão de Direitos Humanos. A CCJ deverá se manifestar sobre o projeto e a emenda.

A presidência designa o deputado Max Maciel para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Max Maciel, que emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais

sobre a matéria.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de Lei

nº 2.337/2021, de autoria do deputado Fábio Felix, que “Estabelece diretrizes para Instituição da

Política Distrital para a População Imigrante no âmbito do Distrito Federal”.

Retorna a esta comissão o referido projeto para que a comissão se manifeste sobre a Emenda

nº 1 apresentada pelo relator do projeto na Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania e

Legislação Participativa.

No âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, no mérito, somos pela aprovação da referida

Emenda nº 1.

Senhor presidente, é o voto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 2.337/2021, de autoria do deputado Fábio Felix, que “Estabelece

diretrizes para Instituição da Política Distrital para a População Imigrante no âmbito do Distrito

Federal”.

Traçando objetivos e princípios para a política, o projeto assegura atendimento qualificado à

população imigrante no âmbito dos serviços públicos distritais.

No âmbito da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, somos pela admissibilidade do

projeto e da Emenda nº 1.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, designo o deputado Chico Vigilante.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Chico Vigilante,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 2.337/2021, de autoria do deputado Fábio Felix, que “Estabelece diretrizes para Instituição da

Política Distrital para a População Imigrante no âmbito do Distrito Federal”.

Senhor presidente, eu tenho um amplo parecer aqui. Eu poderia até proferir a leitura dele, mas

eu estou sentindo que muitas pessoas já estão cansadas. Desse modo, eu vou disponibilizar o parecer

para a taquigrafia.

O meu parecer é pela admissibilidade do projeto, com a emenda apresentada, de autoria do

próprio autor do projeto. Portanto, acato a emenda.

(Parecer ao Projeto de Lei nº 2.237/2021.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 2.337/2021, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei Complementar nº 50/2024, de

autoria do Poder Executivo, que “Institui o Programa de Incentivo de Regularização de Débitos Não

Tributários do Distrito Federal – REFIS-N, isenta o pagamento da Outorga Onerosa da Alteração de Uso

– ONALT, nas formas e condições específicas, e dá outras providências".

A proposição não recebeu o parecer das comissões. Apresentadas 3 emendas ao projeto.

Aprovado o parecer favorável da CEOF. A CEOF deverá se manifestar sobre as emendas. A CAF, a

CDESCTMAT e a CCJ deverão se manifestar sobre o projeto e as emendas.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei Complementar nº 50/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Institui o

Programa de Incentivo de Regularização de Débitos Não Tributários do Distrito Federal – REFIS-N,

isenta o pagamento da Outorga Onerosa da Alteração de Uso – ONALT, nas formas e condições

específicas, e dá outras providências".

Presidente, o PLC dispõe sobre isenção, desconto ou parcelamento do pagamento de Outorga

Onerosa de Alteração de Uso – Onalt apenas para os seguintes usos: comercial, operação de serviço

industrial para obras licenciadas nos últimos 24 meses. Atribui a análise para isenção, desconto ou

parcelamento mediante a aprovação pelo Conselho de Gestão do Programa de Apoio aos

Empreendimentos Produtivos – COPEP/DF.

Os empreendimentos que poderão utilizar essa proposta são aqueles situados a uma distância

superior a 10 quilômetros da área central do Plano Piloto. O projeto também prevê cálculos e valores a

serem atribuídos para aplicação do desconto ou parcelamento das dívidas ativas referente à Onalt.

No âmbito desta comissão, somos pela admissibilidade do PLC nº 50/2024, com a Emenda nº

3, e pela rejeição da Emenda nº 1.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

eu peço a leitura da emenda acatada.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Desculpe-me, deputado, eu não ouvi.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Eu estou pedindo a leitura da emenda acatada.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – A leitura da emenda.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Porque ninguém tem conhecimento dela.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito a leitura da emenda.

Há mais de uma emenda? Então, são as emendas, deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Não, porque S.Exa. acatou uma emenda e parece que rejeitou

as outras.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Ah, foi?

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Foi.

Eu estou ligado, estou vigilante aqui. (Risos.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Sempre.

Solicito ao deputado Eduardo Pedrosa que faça a leitura da emenda.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Presidente, eu peço só 2 minutos para que possamos pegar

a emenda integral. (Pausa.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Ok, deputado.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Estou aguardando a leitura.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Não fez a leitura ainda não. Desculpe-me.

Pensei que havia sido feita.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Não foi feita a leitura ainda.

DEPUTADO HERMETO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO HERMETO (MDB. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, enquanto

aguardamos a leitura da emenda solicitada pelo deputado sempre alerta Chico Vigilante, eu peço para

substituir o projeto do item nº 137 pelo Projeto de Lei nº 1.281/2020.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Presidente, posso fazer a leitura da emenda?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra ao deputado Eduardo

Pedrosa.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Sem revisão do orador.) – Presidente, farei a leitura

da emenda aditiva.

“Acrescente-se ao art. 13 do Projeto de Lei Complementar nº 50/2024 o parágrafo único com a

seguinte redação:

Parágrafo único. O Poder Executivo, quando da regulamentação desta lei complementar, está

autorizado a incluir nos usos previstos no inciso I os empreendimentos com obras ou atividades

licenciadas de uso residencial e/ou institucional para a isenção de que trata o caput.”

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Chico Vigilante, eu pedi que fosse

incluída a expressão “residencial e/ou institucional”, porque eu não concordo com que se fomente

apenas o comercial. O texto veio do Poder Executivo sem constar o “institucional e/ou residencial”. Eu

não concordei com isso.

A questão residencial é uma área pela qual eu e vários deputados labutamos. Eu não consegui

entender por que não foi incluída no projeto original.

Para que não seja questionado algum vício, nós colocamos em caráter autorizativo, mas, na

minha opinião, o residencial é até mais importante do que o comercial.

Quanto à questão institucional, não entendi por que isso não veio no texto do Poder Executivo,

pois o próprio Executivo deveria ter se preocupado com o institucional. Então, essa foi a razão pela

qual eu e o deputado Robério Negreiros fizemos uma emenda.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Ressalto uma importante observação do

deputado Robério Negreiros: não inclui a região tombada, apenas as outras cidades do Distrito Federal.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, quanto à emenda aditiva, eu acho que o governo vai vetá-la.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Mas não cabia outra emenda que não fosse

essa. Eu vou trabalhar nisso. É responsabilidade do governo acolher ou não, mas excluir o termo

“residencial” realmente me trouxe preocupação.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Eu acho que o governo poderia ter atendido o pedido de

vossa excelência, que tem trabalhado tanto nesse projeto do governo, nesta casa, mas esse é um

governo meio malvado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Eu conversei com o deputado Robério Negreiros, e nós vamos fazer a nossa parte. Cabe agora

ao Poder Executivo decidir se acata ou não, se veta ou sanciona.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, trata-se de mais uma renúncia fiscal.

Na previsão do governo, em 2024, serão 9 bilhões de reais de renúncia fiscal. E é mais uma,

para o andar de cima, porque, para o andar de baixo, continua sendo deixado para depois.

Vossa excelência fez um compromisso importante com relação à questão dos catadores, mas

nós estamos votando mais uma renúncia fiscal. Trata-se de uma renúncia fiscal com vícios, presidente.

Primeiro, porque a lei trata de isenção e remissão. Esses 2 instrumentos são diferentes, logo,

pela legislação, deveriam ser 2 projetos de lei distintos: um, para perdoar a dívida de quem nós

estamos perdoando – porque se trata disso –, e outro para não cobrar, pelos próximos 2 anos, a Onalt,

que é a taxa para construção em atividades de uso comercial. Agora, com a emenda de vossa

excelência, também será para o uso residencial.

Há outro problema, quanto ao mérito, de ser mais uma renúncia: a Onalt é destinada ao Fundo

de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal – Fundurb, que, ano após ano, deputado Chico

Vigilante, tem sua execução diminuída por parte do Governo do Distrito Federal. Esse fundo foi criado e

existe justamente para tentar corrigir distorções na cidade, para tentar garantir a questão ambiental,

as questões sociais, e nós estamos aprovando mais uma renúncia fiscal que vai deixar de ir para esse

fundo, o Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal, ou seja, isso mostra, mais uma vez, a

lógica desse governo. Esse é um governo, presidente, deputado Wellington Luiz, e vice-presidente,

deputado Ricardo Vale, dos ricos, para os ricos, que, nesta cidade, nunca tiveram tanto benefício como

estão tendo, nos últimos anos, com o governo Ibaneis.

Então, presidente, pela chegada atrasada, pelos erros na forma e no mérito, eu vou votar

contra nas comissões e também no primeiro e segundo turnos.

É mais uma renúncia fiscal para quem não precisa de renúncia fiscal.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente, ontem,

esse projeto foi amplamente discutido no Colégio de Líderes, e eu vou repetir agora o que falei ontem,

para as pessoas que estão assistindo à sessão.

Eu até brinquei com vossa excelência ontem: digamos que nós dois fomos a uma licitação na

Terracap. Eu adquiri um terreno e vossa excelência, outro, tendo os terrenos a mesma destinação. Eu

paguei todas as minhas obrigações, mas vossa excelência não pagou nada e ainda alterou a destinação

do seu, para valorizá-lo mais ainda: digamos que o terreno estava destinado a uma loja de material de

construção, mas vossa excelência resolveu colocar um posto de gasolina. Não vai pagar nada de Onalt,

com uma prorrogação de 2 anos à frente sem pagar. Está errado. Está na hora de verificarmos quem

está preparando esse tipo de projeto e para beneficiar quem?

Vossa excelência tem razão quando coloca para a habitação também, porque, se pode para a

área comercial, seria mais meritório haver para habitação e, não, para a área comercial.

Alguém pode dizer: “O Chico está contra o comércio”. Não é nada disso. Eu quero moralidade.

Eu quero que a pessoa que adquirir um terreno cumpra com a obrigação dela e pague pelo contrato

que fez.

São quantos terrenos? Porque também não adianta dizer que estão a 10 quilômetros distantes

do Plano Piloto, da área tombada, porque é para todas as regiões administrativas do Distrito Federal.

São quantos terrenos? O deputado Gabriel Magno fez um levantamento e verificou que estão

abrindo mão de 9 bilhões de reais e dizem que não há dinheiro para aumentar o salário dos servidores.

Vão abrindo mão, abrindo mão, abrindo mão, daqui a pouco, o Estado estará falido, e tem

razão o deputado Thiago Manzoni: se é para isentar, isenta logo todo mundo! Digam que Brasília é um

paraíso livre, onde ninguém paga mais imposto.

Por que não faz logo isso, ao invés de isentar alguns?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Robério Negreiros.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente,

eu queria reafirmar que o projeto não trata de renúncia fiscal, porque a matéria não é tributária.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Roosevelt.

DEPUTADO ROOSEVELT (PL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Só quero parabenizar o

governo por esse projeto. O governo Ibaneis tem acertado muito em todas as edições do Refis.

Inclusive, o penúltimo Refis foi o que teve a maior arrecadação da história do Distrito Federal. Com

isso, reforçamos os cofres do Distrito Federal e trazemos as pessoas para a adimplência. Esse também

é papel do governo.

No que diz respeito à emenda de autoria do deputado Robério Negreiros, dou os meus

parabéns a sua excelência. A emenda traz as pessoas para a adimplência, incentiva as construções

residenciais bem como as institucionais. Em tese, grande parte é de instituições sem fins lucrativos. É

um segmento que temos que fortalecer.

Quanto à constitucionalidade, não se trata de matéria tributária. Os tributos são os impostos,

as taxas, as contribuições de melhorias, as contribuições de modo geral. Os tributos não são atingidos

pela emenda. O Refis, de modo geral, diz respeito a débitos de origem não tributária. Dessa forma, nós

parlamentares temos, sim, competência para apresentar emendas.

Deputado Robério Negreiros, a emenda de autoria de vossa excelência é autorizativa e merece,

ainda, iniciativa, por meio de decreto, por parte do governo local.

Presidente e deputado Robério Negreiros, podem contar com o nosso apoio ao projeto e à

emenda também.

Obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão. (Pausa.)

Não mais havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados. Houve 16 votos favoráveis e 6

votos contrários. Os votos contrários foram do deputado Fábio Félix, do deputado Gabriel Magno, do

deputado Chico Vigilante, do deputado Max Maciel, da deputada Dayse Amarilio e do deputado Ricardo

Vale.

Solicito ao presidente da Comissão de Assuntos Fundiários, deputado Hermeto, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO HERMETO – Senhor presidente, designo o brilhante deputado Eduardo Pedrosa.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Assuntos Fundiários sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Fundiários ao

Projeto de Lei Complementar nº 50/2024, que “Institui o Programa de Incentivo de Regularização de

Débitos Não Tributários do Distrito Federal – REFIS-N, isenta o pagamento da Outorga Onerosa da

Alteração de Uso – ONALT, nas formas e condições específicas, e dá outras providências”.

Nos termos do art. 68 do Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal,

compete a esta comissão emitir parecer sobre o mérito de matérias que tratam de direito urbanístico.

No mérito, manifestamos voto pela aprovação do projeto no âmbito desta Comissão de

Assuntos Fundiários, acatamos a Emenda nº 3 e rejeitamos a Emenda nº 1.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados. Houve 16 votos favoráveis e 6

votos contrários. Os votos contrários são dos mesmos deputados citados anteriormente.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, designo o deputado Iolando.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Iolando, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto de Lei

Complementar nº 50/2024, que “Institui o Programa de Incentivo de Regularização de Débitos Não

Tributários do Distrito Federal – REFIS-N, isenta o pagamento da Outorga Onerosa da Alteração de Uso

– ONALT, nas formas e condições específicas, e dá outras providências”.

Presidente, no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, nós somos pela admissibilidade

do PLC nº 50/2024, rejeitamos a Emenda nº 1 e admitimos a Emenda nº 3. A Emenda nº 2 foi

cancelada.

Esse é o parecer, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Iolando.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados. Houve 16 votos favoráveis e 6

contrários.

Em discussão o projeto.

Concedo a palavra ao deputado Fábio Félix.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, na

semana passada, esta casa discutiu o PPCUB. No PPCUB do projeto original do governo, esta casa abriu

mão de uma cobrança da Odir mais parecida com o que acontece em outros estados da Federação.

Abrimos mão de arrecadação. Mesmo não se tratando de imposto, é uma taxa que gera arrecadação

para o poder público, sim. É uma opção desta casa.

Hoje, nós estamos aprovando um projeto de Refis de Onalt, mas não é só de Refis, não. Ainda

há um incentivo de 2 anos de isenção. Então, é uma ampliação além do Refis.

Não há, no projeto de lei, cálculo de impacto orçamentário; não há declaração do ordenador de

despesa, que só se limitou a dizer que não há aumento de despesa. É lógico que não há aumento de

despesa se há renúncia de capital.

Então, eu acho que falta uma série de dados técnicos ainda em relação a este tema.

Fica parecendo que estamos fazendo uma série de medidas econômicas aqui que o governo faz

e que gera, sim, renúncia – mesmo não sendo renúncia fiscal, é renúncia – de receita para alguns

setores econômicos desta cidade sem planejamento, porque é um projeto que chegou na sexta e o

aprovamos hoje.

Eu acho que esse é um projeto ruim para a cidade. O correto é termos mais tempo para

debatê-lo, entender o impacto, entender as áreas impactadas e entender realmente qual é o benefício

econômico para a população. Precisamos saber realmente o que a população do Distrito Federal vai

ganhar com estudos concretos e não com achismos. Isso não está adicionado neste projeto.

Então, nós não temos condições de votar favoravelmente a um projeto desse hoje.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente, o que

me incomoda é o seguinte: os feirantes de todas as feiras do Distrito Federal vão continuar pagando

suas taxas. E não são baratas. Aumentou muito a taxa das feiras. O cidadão que comprou um

terreninho fez um esforço danado – porque pobre paga as suas contas –, está quase quebrado, mas

ele pagou tudo.

Aí um cidadão esperto adquiriu um terreno, que tinha uma taxa fenomenal a ser paga, mas ele

não pagou, porque não quis. Ele sabia qual eram as condições. Agora vão isentar ele? Vão dizer que

isso está correto? E, na hora em que o servidor faz uma greve, não há dinheiro para pagar os

servidores! E pau nos servidores!

(Soa a campainha.)

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, não é esse o Estado que eu quero. Esse

Estado não serve para nós!

E para um terreno destinado à habitação, se quem fosse construir um prédio habitacional

tivesse essa isenção, se tivesse esse benefício, poderia até ter diminuída a prestação desse

apartamento, mas ele não será beneficiado.

Portanto, é uma lei voltada para poucos. O governo deveria ter tido a decência de expor aqui

quem são os beneficiários dessa lei. Ela está dirigida a quem? Não é para mim, não é para vossa

excelência. Acredito que não é para nenhum dos deputados que estão aqui e também não é para as

galerias, mas alguém está ganhando, e está ganhando muito. E está ganhando à custa dos outros, do

sofrimento do nosso povo.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Por isso, senhor presidente, que eu estou encaminhando

contra a aprovação desse projeto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Continua a discussão. (Pausa.)

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

mais uma vez o governo pode tentar usar termo técnico e dizer que não é renúncia fiscal, porque não

se trata de tributo, mas, na prática, trata-se de renúncia de receita, que para efeitos da LDO tem o

mesmo valor, e está lá: 9 bilhões para este ano.

Inclusive, neste caso, é mais um Refis. No debate, ontem, no Colégio de líderes, foi dito que é

o oitavo Refis do governo Ibaneis. No último Refis votado aqui, ele foi votado inclusive com a

promessa: “Não haverá mais Refis”. Chegou de novo! Um perdão de dívidas daqueles que não

pagaram o que deveriam pagar. E o mais curioso é que o argumento, a justificativa do projeto está lá:

promover o desenvolvimento econômico, prejudicado por causa da pandemia.

Ora, na pandemia, eu lembro como foi difícil – na verdade, o governador nem fez! – a

regulamentação do auxílio emergencial para quem de fato precisava.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Na pandemia, como foi difícil abrir o cofre para aqueles que

sofreram! Os trabalhadores que perderam o emprego, o setor cultural, os servidores. Eu lembro que foi

difícil até comprar vacina! Abriram as escolas antes da vacina. E, agora, o argumento é que será para o

desenvolvimento econômico, de novo. Só para o andar de cima.

Nós lamentamos, senhor presidente, que não haja os estudos, não haja o impacto, e que o

governo abra mão de novo de receita para atender interesses de quem não precisaria ser atendido. E

ficam de fora, mais uma vez, os trabalhadores da cidade, as habitações sociais, as moradias e, diga-se

de passagem, nos últimos anos não houve entrega do Minha Casa Minha Vida para os de faixa 1.

Então, fica esse registro e o nosso voto contrário, senhor presidente.

(Assume a presidência o deputado Robério Negreiros.)

PRESIDENTE (DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS) – Continua em discussão. (Pausa.)

Concedo a palavra ao deputado Iolando.

DEPUTADO IOLANDO (MDB. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, só

para deixar registrado. Desde ontem, nós fizemos uma conversa sobre este projeto, e foram

apresentadas no Colégio de Líderes as possibilidades e como seria a forma de incentivo às empresas do

Distrito Federal. Nós falamos do Distrito Federal, aqui não está envolvida só a capital, a nossa Brasília,

mas todas as regiões administrativas.

O formato desse projeto do governo visa incentivar as empresas, as atividades produtivas das

regiões administrativas do Distrito Federal. O propósito é de fato incentivá-las para que cada uma delas

tenha a possibilidade de uma maior arrecadação ou mesmo uma geração de emprego para esse

comércio que conhecemos – se você andar, por exemplo, na Comercial Norte, você verá dezenas e

dezenas de lojas fechadas por causa das quebradeiras ocorridas desde a época da pandemia; até hoje

elas não conseguem se sustentar.

(Soa a campainha.)

PRESIDENTE (DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS) – Deputado, por favor, conclua.

DEPUTADO IOLANDO – Muitas quebraram.

O governo apresentou essa possibilidade a esta casa para que nós a avaliemos e votemos um

projeto favorável. Isso não será algo aleatório, será uma situação casada. Automaticamente, aquele

empresário que se comprometeu com a possibilidade da geração de emprego terá de assinar um

requerimento que será analisado pelo conselho para ser aprovado. No ato da aquisição do habite-se,

ele tem a obrigação de apresentar o projeto de reconstrução da sua empresa.

Esse projeto incentivado pelo governo é salutar. Não é isenção fiscal, esse projeto não é

tributário. Ele apenas isenta juros e multas para que os comerciantes possam dar a volta por cima e

gerar emprego e renda.

(Assume a presidência o deputado Wellington Luiz.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Hermeto.

DEPUTADO HERMETO (MDB. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente, o governador

Ibaneis fez mais Refis – nós sabemos o que ele tem feito com esse dinheiro arrecadado –, porque esse

governo é o mais longo. Todos os governos que passaram e antecederam o do Ibaneis usaram desse

instrumento. A diferença é que os governos que passaram foram curtos, só tiveram um mandato. O

governador Ibaneis está no seu segundo mandato.

Nós sabemos que esse é um instrumento utilizado por todos. Não vamos polemizar isso. Na

realidade, nós sabemos do potencial do Refis e o benefício que ele traz. Os outros governos não o

utilizaram muito porque foram governos curtos, mas todos utilizaram esse instrumento.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Robério Negreiros.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente,

eu só queria dizer aos deputados que o texto não tem a aprovação imediata do Refis. Como o

deputado Iolando falou, ele tem de passar pelo Copep, uma comissão que conta com diversos

representantes do setor produtivo e da sociedade civil, com representantes do BRB, das associações

comerciais, da Fecomércio, da Fibra, com representantes do próprio governo, que discernirão e

analisarão cada caso que eventualmente seja pedido se a lei for aprovada. Que isso fique claro.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não mais havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 16 votos favoráveis, 6 votos contrários.

Houve 2 ausências.

Está aprovado.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 592/2024 (sic), de autoria do

deputado Ricardo Vale, que “institui o Programa Guardião Responsável e dá outras providências”.

Solicito ao presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência,

Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo, deputado Daniel Donizet, que designe relator para a matéria ou

avoque a relatoria.

DEPUTADO DANIEL DONIZET – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Daniel Donizet,

que emita parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio

Ambiente e Turismo sobre a matéria.

DEPUTADO DANIEL DONIZET (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico

Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo ao Projeto de Lei nº 592/2023, de autoria

do deputado Ricardo Vale, que “institui o Programa Guardião Responsável e dá outras providências”.

No âmbito desta comissão, no mérito, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 592/2023, na

forma do substitutivo apresentado pelo autor.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Retificando: o Projeto de Lei nº 592 é de 2023.

Solicito à presidente da Comissão de Assuntos Sociais, deputada Dayse Amarilio, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito à relatora, deputada Dayse Amarilio,

que emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais sobre a matéria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de Lei

nº 592/2023, de autoria do deputado Ricardo Vale, que “institui o Programa Guardião Responsável e

dá outras providências”.

No âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº

592/2023, na forma do substitutivo do autor.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 592/2023, de autoria do deputado Ricardo Vale, que “institui o Programa

Guardião Responsável e dá outras providências”.

No âmbito desta comissão manifestamos voto pela admissibilidade do projeto com o

substitutivo apresentado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, designo o deputado Fábio Félix.

PRESIDENTE (DEPUTADO FÁBIO FÉLIX) – Solicito ao relator, deputado Fábio Félix, que emita

parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 592/2023, de autoria do deputado Ricardo Vale, que “institui o Programa Guardião

Responsável e dá outras providências”.

No âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, somos pela admissibilidade do projeto de lei,

na forma do substitutivo.

É o voto, senhor presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 592/2023, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado em primeiro turno com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Item nº 124:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 181/2023, de autoria do

deputado Jorge Vianna, que “institui o "AGOSTO AZUL E VERMELHO"- mês de conscientização sobre a

saúde vascular, no âmbito do Distrito Federal”.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhores, não estou passando na

frente de ninguém. A ordem estava sendo seguida. Quando chegou ao item nº 124, que era um

projeto de minha autoria, eu falei assim: “Vamos pegar o item nº 141 e colocar no lugar do item nº

124”. Ok, votamos. Seguiu-se, itens nºs 125, 126... chegou-se ao item nº 141, novamente um projeto

de minha autoria. Não fui eu que fiz a lista. Eu peguei o item nº 124 e joguei no lugar do item nº 141.

Só isso!

(Intervenção fora do microfone.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – Eu não estou.... Não há nada que... Estamos seguindo a lista.

Vocês viram.

(Intervenções fora do microfone.)

DEPUTADO JORGE VIANNA – Estou aqui para votar projeto de todo mundo. Disse isso só para

esclarecer! Pode-se seguir a pauta e vocês verão. Eu nem sou disso, minha gente!

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Vamos votar os projetos do Executivo até que

isso seja decidido. Deputado Robério Negreiros, primeiro vamos votar os projetos do Executivo em

segundo turno.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Não, presidente. O projeto já foi lido. Vamos votar o item nº 124.

Vamos dar continuidade à votação, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O problema é que há vários deputados não

tiveram o respectivo projeto votado, deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Mas eu não tenho culpa se esse item está na lista, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Mas nós corrigimos se a lista...

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – ... estiver errada.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, por que não

seguiram a lista de forma correta? O que entendi – sempre foi feito isso aqui – é que foi trocado um

projeto por outro.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Foi.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Se foi trocado um projeto por outro, não pode...

DEPUTADO JORGE VIANNA – Eu só antecipei o item nº 141, que chegou novamente,

presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Jorge Vianna, mas o projeto a que

vossa excelência tinha direito foi substituído por outro. Então, ele já está votado.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Mas não substitui, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Substituiu.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Eu só o troquei.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Substituir e trocar é a mesma coisa, são

sinônimos.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Não, “trocar” é pegar um projeto que não está na pauta – como

foi feito agora – e o colocar na pauta. Isso é trocar!

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – O acordo era votar 1 projeto de cada deputado.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Sim, mas o meu projeto está na sequência, presidente. Se vossa

excelência retirar esse meu projeto agora, o senhor dará continuidade à pauta e ele não chegará nunca

mais, ou seja, eu perdi um projeto?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Não, não iremos dar continuidade nem a ele

nem a outro.

DEPUTADO JORGE VIANNA – São 180 e poucos projetos, nós estamos no 141.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Nós vamos votar os projetos do Executivo ou

os dos deputados que ainda não tiveram nenhum projeto aprovado.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Estão sendo injustos comigo, mas tudo bem. Isso faz parte do

jogo.

DEPUTADO PEPA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PEPA (PP. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, estão sendo injustos é

comigo. Tenho 1 projeto só e ele sequer foi votado. A injustiça é comigo!

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – É isso aí.

DEPUTADO JORGE VIANNA – Mas ele está em qual numeração?

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Sem revisão da oradora.) – Senhor presidente, vamos

votar 2 de cada. O Colégio de Líderes decidiu que votaríamos 2 de cada.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Eu acho que o correto será votar os projetos

dos deputados que não tiveram projetos aprovados, como o deputado Pepa e o deputado Pastor Daniel

de Castro. Nós vamos votar esses 2 e depois passaremos à votação dos projetos do Executivo por uma

questão de justiça.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO (PL. Sem revisão do orador.) – Presidente, depois da

votação desses 2 projetos, o senhor havia falado que iríamos votar os projetos de decreto legislativo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Joaquim Roriz Neto, estou sendo

informado de que, como não houve nenhuma discussão dos projetos de decreto legislativo, eles vão

demorar, pelo menos, 5 horas para serem votados. São 25 projetos de decreto legislativo.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – São 22 projetos, de autoria de vários deputados.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – São 24.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Há alguns projetos muito controversos e polêmicos que

podemos pular, mas há alguns em que não vai haver discussão.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Mas essa questão de ser polêmico ou não é

subjetiva.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Nessa lista, não. Nessa lista está bem claro.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O senhor pode achar polêmico um projeto e

eu não.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Nessa lista os projetos polêmicos são bem claros.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Vamos concluir primeiro?

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Sem revisão do orador.) – Presidente, vou ser breve.

O governador do Distrito Federal acabou de postar nas suas redes sociais que vai vetar...

(Manifestação na galeria.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Enquanto vocês estiverem atrapalhando, vai

demorar. Quanto mais atrapalharem, mais tempo vai demorar. Vamos ouvir o deputado Eduardo

Pedrosa novamente.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – O governador vai vetar a questão dos campings do PPCUB e

também a questão dos hotéis, motéis e pousadas nas quadras 900. Muita coisa foi dita ao longo desses

dias em relação a isso, sobre o deputado Thiago Manzoni, por conta daquela Emenda nº 37, que agora

será vetada.

Eu tenho que esclarecer, assim como foi dito anteriormente, que existe só um Cnae para

hotéis, pousadas e motéis. Não há como diferenciar essas atividades dentro dessa classificação jurídica.

Os motéis são caracterizados dentro de alojamento e alimentação como uma subclasse. Ou seja, faz-se

justiça, deputado Thiago Manzoni – acho que agora se comprova – àquilo que vossa excelência disse.

Fica resolvida a questão e muito claro o que aconteceu de fato.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Deputado Gabriel Magno, registro e agradeço a presença dos representantes do Sinpro. Sejam

muito bem-vindos, é um prazer tê-los conosco. Muito obrigado.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Sem revisão do orador.) – Presidente, nenhum

projeto de minha autoria foi aprovado. Ele está na sequência e, como já foram votados projetos de

todos os deputados, solicito que o senhor inclua o item nº 162 como extrapauta para que possamos

votar.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Acato a solicitação do deputado Pastor Daniel

de Castro e do deputado Pepa. Incluo como extrapauta os itens nºs 162, 165 e 166 para serem

votados.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu não tenho

nenhum projeto na pauta. Tenho uma proposição – que não é polêmica e, se ela levantar polêmica, eu

a retiro imediatamente da pauta – que dispõe sobre a instituição da Semana da Defesa dos Direitos da

Pessoa Idosa. Se todos concordarem, solicito a vossa excelência que votemos esse projeto hoje.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Nada mais justo do que apreciarmos um

projeto dessa natureza.

Qual o número do item, deputado Chico Vigilante?

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – É o Projeto de Resolução nº 40.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Está na pauta?

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Ele não está na pauta e, por isso, estou pedindo a inclusão

dele. É o Projeto de Resolução nº 40/2024, que cria a Semana da Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.

Não há polêmica e o deputado Thiago Manzoni vai emitir parecer favorável à matéria, pois um dia ele

vai ficar idoso.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito a inclusão do Projeto de Resolução nº

40/2024 na pauta.

Apreciaremos os itens nºs 162, 165 e 166 e o Projeto de Resolução nº 40/2024, de autoria do

deputado Chico Vigilante.

Item nº 162:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 819/2024 (sic), de autoria do

deputado Pastor Daniel de Castro, que “Proíbe a veiculação, a transmissão e o compartilhamento de

cenas de violência contra a mulher no Distrito Federal”.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Senhor presidente, informo que foi apresentada

uma emenda – não é, deputado Fábio Félix? – a esse projeto de minha autoria referente ao item nº

162. Com relação a essa emenda, aviso que houve acordo entre mim e o deputado Fábio Félix.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – A proposição não recebeu parecer das

comissões. A CDDHCLP e a CCJ deverão se manifestar sobre a matéria.

Solicito ao presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania e Legislação

Participativa, deputado Fábio Félix, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – Senhor presidente, designo a deputada Jaqueline Silva, que já era a

relatora designada anteriormente na comissão. (Pausa.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito à relatora, deputada Jaqueline Silva,

que emita parecer da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa

sobre a matéria.

DEPUTADA JAQUELINE SILVA (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos,

Cidadania e Legislação Participativa ao Projeto de Lei nº 819/2024 (sic), de autoria do deputado Pastor

Daniel de Castro, que “Proíbe a veiculação, a transmissão e o compartilhamento de cenas de violência

contra a mulher no Distrito Federal”.

Quanto ao mérito afeto às atribuições da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania

e Legislação Participativa, manifestamos voto favorável ao Projeto de Lei nº 819/2024 (sic), na forma

da emenda substitutiva.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigada, deputada Jaqueline Silva.

DEPUTADA JAQUELINE SILVA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADA JAQUELINE SILVA (MDB. Sem revisão da oradora.) – Senhor presidente, quero

fazer uma correção ao meu parecer: nós votamos favoravelmente ao Projeto de Lei nº 819/2024 e

acatamos...

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – É o Projeto de Lei nº 819/2023.

DEPUTADA JAQUELINE SILVA – ... Projeto de Lei nº 819/2023 e acatamos a Emenda nº 1.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigada, deputada Jaqueline Silva.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, eu avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 819/2023, de autoria do deputado Pastor Daniel de Castro, que “Proíbe a veiculação, a

transmissão e o compartilhamento de cenas de violência contra a mulher no Distrito Federal”.

O nosso parecer é pela admissibilidade do projeto e da emenda que foi apresentada.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 819/2023, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Vamos apreciar um projeto de cada deputado, depois faremos a votação em segundo turno.

Temos que discutir a questão dos projetos de decreto legislativo propostos pelo deputado Joaquim

Roriz Neto e a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Item nº 165:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 806/2023, de autoria do

deputado Pepa, que “Institui e inclui no Calendário Oficial de Eventos do Distrito Federal o "Dia

Florescer da Autoestima da Mulher" no Distrito Federal e dá outras providências”.

Solicito ao presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura, deputado Gabriel Magno,

que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Senhor presidente, designo a deputada Dayse Amarilio, vice-

presidente da comissão.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito à relatora, deputada Dayse Amarilio,

que emita parecer da sobre a matéria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Educação, Saúde e Cultura ao

Projeto de Lei nº 806/2023, de autoria do deputado Pepa, que “Institui e inclui no Calendário Oficial de

Eventos do Distrito Federal o "Dia Florescer da Autoestima da Mulher" no Distrito Federal e dá outras

providências”.

No âmbito da Comissão de Educação, Saúde e Cultura, somos pela aprovação do Projeto de Lei

nº 806/2023.

É o parecer.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ (PRD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

solicito seja incluído o item nº 163 para ser votado hoje, por favor.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado, o senhor já teve um projeto

aprovado? É só um projeto por deputado. A outra rodada só depois da votação do projeto do Poder

Executivo.

Deputado, houve a polêmica com relação ao projeto do deputado Jorge Vianna. Paramos em 1

projeto por deputado. Para votarmos o segundo projeto, temos que votar os primeiros projetos de

todos os deputados.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – Senhor presidente, esse é um projeto de suma

importância para as mulheres. Esta casa defende muito a mulher, e eu tenho certeza...

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Mas muitos dos outros projetos também são

sobre mulheres, deputado.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – O chato aqui é o deputado Jorge Vianna.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Se nós acatarmos a votação do segundo

projeto de um deputado, teremos que acatar o segundo de todos, até para que haja um tratamento

isonômico.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni,

que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei nº 806/2023, de autoria do deputado Pepa, que “Institui e inclui no Calendário Oficial de

Eventos do Distrito Federal o "Dia Florescer da Autoestima da Mulher" no Distrito Federal e dá outras

providências”.

O parecer da Comissão de Constituição e Justiça é pela admissibilidade da proposição.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Thiago Manzoni.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 806/2023, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item nº 166:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.153/2024, de autoria da

deputada Dayse Amarilio, que “Institui o “Programa Banco Vermelho” no âmbito do Distrito Federal e

dá outras providências”.

A proposição não recebeu parecer da CDDHCLP, da CAS, da CEOF, e da CCJ, que deverão se

manifestar sobre o projeto.

Solicito ao presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania e Legislação

Participativa, deputado Fábio Félix, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Fábio Félix, que

emita parecer da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos,

Cidadania e Legislação Participativa ao Projeto de Lei nº 1.153/2024, de autoria da deputada Dayse

Amarilio, que “Institui o “Programa Banco Vermelho” no âmbito do Distrito Federal e dá outras

providências”.

No âmbito da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa,

somos pela aprovação do projeto.

É o voto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito à presidente da Comissão de Assuntos Sociais, deputada Dayse Amarilio, que designe

relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO – Senhor presidente, designo o deputado Max Maciel.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Max Maciel, que

emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais sobre a matéria.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de Lei

nº 1.153/2024, de autoria da deputada Dayse Amarilio, que “Institui o “Programa Banco Vermelho” no

âmbito do Distrito Federal e dá outras providências”.

No âmbito da Comissão de Assuntos Sociais, diante da relevância da proposição, somos pela

aprovação do Projeto de Lei nº 1.153/2024.

É o voto, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 1.153/2024, de autoria da deputada Dayse Amarilio, que “Institui o

“Programa Banco Vermelho” no âmbito do Distrito Federal e dá outras providências”.

O projeto de lei visa a instituir o Banco Vermelho, a campanha de conscientização, prevenção,

informação, sensibilização sobre o enfrentamento à violência contra a mulher e enfrentamento ao

feminicídio. A campanha consiste na instalação de, pelo menos, um banco na cor vermelha e, pelo

menos, um espaço público de grande circulação de pessoas, priorizando a pintura de bancos pré-

existentes.

Em nome da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, somos pela admissibilidade do

projeto de lei.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Presidente, acolhendo o pedido da deputada Dayse Amarilio,

a quem mais uma vez agradeço as palavras proferidas ao meu respeito, eu designo o deputado Fábio

Félix para relatar a matéria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Fábio Félix, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça,

manifestamos parecer pela admissibilidade ao Projeto de Lei nº 1.153/2024, de autoria da deputada

Dayse Amarilio, que dispõe sobre a criação e implementação de campanhas educativas para prevenir o

combate à violência obstétrica no Distrito Federal (sic).

É o voto, presidente.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei nº 1.153/2024, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.281/2020, de autoria do

deputado Hermeto, que “Dispõe sobre o fornecimento pelo consumidor de dados pessoais para

cadastro no comércio varejista”.

Tramitação concluída.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Resolução nº 40/2024, de autoria do

deputado Chico Vigilante, que “Dispõe sobre a instituição da Semana de Defesa dos Direitos da Pessoa

Idosa – PRO 60+, no âmbito da Câmara Legislativa do Distrito Federal, e dá outras providências”.

A proposição não recebeu parecer das comissões.

A Presidência designa o deputado Ricardo Vale para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Ricardo Vale, que emita parecer da Mesa Diretora sobre a matéria.

DEPUTADO RICARDO VALE (PT. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Mesa Diretora ao Projeto de Resolução nº

40/2024, de autoria do deputado Chico Vigilante, que “Dispõe sobre a instituição da Semana de Defesa

dos Direitos da Pessoa Idosa – PRO 60+, no âmbito da Câmara Legislativa do Distrito Federal, e dá

outras providências”.

No âmbito da Mesa Diretora, o parecer é favorável à aprovação do projeto de resolução.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

A Presidência designa o deputado Thiago Manzoni para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni, que emita parecer da Comissão de Constituição e

Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Resolução nº 40/2024, de autoria do deputado Chico Vigilante, que “Dispõe sobre a instituição da

Semana de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa – PRO 60+, no âmbito da Câmara Legislativa do

Distrito Federal, e dá outras providências”.

O parecer da CCJ é pela admissibilidade da proposição.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Em discussão o Projeto de Resolução nº 40/2024, em primeiro turno. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Está encerrada a discussão dos projetos de parlamentares.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor Presidente, eu queria

fazer o pedido de um último projeto, de autoria do Poder Executivo, item nº 109 da pauta, porque

começamos depois.

É o Projeto de Lei nº 698/2023, de autoria do Poder Executivo, que altera a Lei nº 5.547, de 06

de outubro de 2015. O projeto sofreu emenda do senhor, minha e do deputado Chico Vigilante. É 1

emenda só. Eu gostaria de votar esse projeto antes de entrarmos nas outras discussões, se for

possível.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O projeto é do Executivo?

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Sim. É do Executivo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Acato o pedido do deputado Thiago Manzoni.

É extrapauta, deputado?

DEPUTADO THIAGO MANZONI – É o item nº 109 da pauta. Projeto de Lei nº 698/2024, de

autoria do Poder Executivo. O projeto vai ter que passar em outra comissão, mas eu já designo o

deputado Iolando como relator.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado.

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O deputado Joaquim Roriz Neto está me

informando que houve um acordo com os deputados para retirar aqueles itens considerados polêmicos.

Os deputados concordam com isso? (Pausa.)

Estamos falando do item nº 176.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, o deputado

Joaquim Roriz Neto, que, neste momento, demonstrou ser muito habilidoso, conseguiu convencer

todos nós a votar o que não é polêmico em bloco. O que é polêmico fica para depois.

Há o item nº 173, que o deputado Pastor Daniel de Castro está...

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Destacando.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – ... destacando. Cada um vota de acordo com a sua

consciência. Eu já adianto que vou votar contra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Chico Vigilante.

Lembro que nenhum desses projetos de decreto legislativo tem parecer. Serão 36 pareceres a

serem emitidos.

DEPUTADO RICARDO VALE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO RICARDO VALE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, se é preciso

emitir parecer de todos os projetos, eu sugiro que os deixemos para o início de agosto.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Deputado Joaquim Roriz Neto,

eu vou fazer outra proposta. Eu sei que vossa excelência propôs um projeto de decreto legislativo

referente a um título a ser entregue, não é isso? Portanto, presidente, eu proponho que votemos esse

título a ser entregue pelo deputado Joaquim Roriz Neto e deixemos os demais para agosto, para

quando puderem ser discutidos.

Votamos esse, que é apenas 1, não é, deputado Joaquim Roriz Neto?

(Intervenção fora do microfone.)

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – São 2 títulos? Ah, são 2 títulos porque é um casal. Todo

mundo está de acordo?

Estou propondo isso.

DEPUTADO HERMETO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO HERMETO (MDB. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, estou de acordo

com o deputado Chico Vigilante. Também há na pauta um projeto de decreto legislativo de minha

autoria, e eu o retiro. Deixe o meu para o segundo semestre, votemos só os do deputado Joaquim

Roriz Neto.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Estamos retirando todos os projetos de decreto legislativo.

Ficam na pauta apenas os projetos de decreto legislativo referentes a esse casal.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Essa é uma proposta extremamente

importante. Deputado Joaquim Roriz Neto, quais são os itens?

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O deputado Jorge Vianna concordou.

DEPUTADO JOAQUIM RORIZ NETO – Presidente, são os itens nºs 184 e 185.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Procederemos à leitura dos itens nºs 184 e

185.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, o PT e o PL

estão pedindo que votemos imediatamente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Item nº 184:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 116/2024, de

autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que “Concede o título de Cidadão Honorário de Brasília ao

senhor Marcelo Perboni”.

A proposição não recebeu o parecer das comissões.

A presidência designa o deputado Martins Machado para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Martins Machado, que emita parecer da Comissão de Assuntos

Sociais sobre a matéria.

DEPUTADO MARTINS MACHADO (REPUBLICANOS. Para emitir parecer. Sem revisão do

orador.) – Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos

Sociais ao Projeto de Decreto Legislativo nº 116/2024, de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que

“Concede o título de Cidadão Honorário de Brasília ao senhor Marcelo Perboni”.

Na apreciação quanto ao mérito do Projeto de Decreto Legislativo nº 116/2024, salientamos

que a proposta atende perfeitamente a todos os requisitos estabelecidos na Resolução nº 334/2023,

que dispõe sobre a concessão dos títulos de cidadão honorário de Brasília e de cidadão benemérito de

Brasília.

Por isso, não havendo nenhum óbice à sua apreciação na Comissão de Assuntos Sociais, o voto

é pela aprovação da matéria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

A presidência designa o deputado Thiago Manzoni para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni, que emita parecer da Comissão de Constituição e

Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Decreto Legislativo nº 116/2024, de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que “Concede o título

de Cidadão Honorário de Brasília ao senhor Marcelo Perboni”.

O parecer é pela admissibilidade.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

DEPUTADO ROOSEVELT – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROOSEVELT (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, solicito que, se for

votado o Projeto de Lei Complementar nº 49, seja desconsiderada a Emenda nº 3, de minha autoria,

por gentileza.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Desconsiderada a Emenda nº 3 do Projeto de

Lei Complementar nº 49. O deputado Roosevelt está requerendo oralmente a desconsideração e eu a

acolhi.

Item nº 185:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 117/2024, de

autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que “Concede o título de Cidadã Honorária de Brasília à

senhora Daniela Lúcia Vieira”.

A proposição não recebeu o parecer das comissões.

Solicito ao relator, deputado Martins Machado, que emita parecer da Comissão de Assuntos

Sociais sobre a matéria.

DEPUTADO MARTINS MACHADO (REPUBLICANOS. Para emitir parecer. Sem revisão do

orador.) – Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos

Sociais ao Projeto de Decreto Legislativo nº 117/2024, de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que

“Concede o título de Cidadã Honorária de Brasília à senhora Daniela Lúcia Vieira”.

O voto é pela aprovação do Projeto de Decreto Legislativo nº 117/2024.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni, que emita parecer da Comissão de Constituição e

Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Decreto Legislativo nº 117/2024, de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que “Concede o título

de Cidadã Honorária de Brasília à senhora Daniela Lúcia Vieira”.

O parecer é pela admissibilidade.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

Apreciação, em bloco, dos seguintes itens:

Item nº 184:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 116/2024, de

autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que “Concede o título de Cidadão Honorário de Brasília ao

senhor Marcelo Perboni”.

Item nº 185:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 117/2024, de

autoria do deputado Joaquim Roriz Neto, que “Concede o título de Cidadã Honorária de Brasília à

senhora Daniela Lúcia Vieira”.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 18 votos favoráveis.

Estão aprovados.

Nos termos do art. 202 do Regimento Interno, declaro aprovada a redação final dos 2 projetos

de decreto legislativo.

Os projetos vão a promulgação.

Queria, publicamente, registrar o meu agradecimento ao deputado Chico Vigilante, que, num

gesto de grandeza, achou uma solução para algo que tanto afligia o deputado Joaquim Roriz Neto.

Articulação é tudo, deputado Chico Vigilante! E respeito também! Obrigado e parabéns.

Há um projeto do Executivo, o Projeto de Lei Complementar nº 49, e na sequência votaremos a

LDO.

A pedido da liderança do governo, incluo o Projeto de Lei Complementar nº 49/2024, de

autoria do Poder Executivo, que “altera a Lei Complementar nº 986, de 30 de junho de 2021, que

dispõe sobre Regularização Fundiária Urbana – Reurb no Distrito Federal, e dá outras providências”.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei Complementar nº 49/2024, de

autoria do Poder Executivo, que “altera a Lei Complementar nº 986, de 30 de junho de 2021, que

dispõe sobre a Regularização Fundiária Urbana – Reurb no Distrito Federal, e dá outras providências”.

A proposição não recebeu parecer das comissões. A CAF, CDESCTMAT, CEOF e CCJ deverão se

manifestar sobre o projeto e as 2 emendas.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, a

liderança de governo teve acesso a 3 emendas, uma foi retirada a pedido do deputado Roosevelt; há a

emenda de autoria do deputado Fábio Félix, modificativa, com acordo; e mais 1 emenda de autoria do

deputado Pastor Daniel de Castro, com acordo. Não tivemos acesso às outras ainda.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao presidente da Comissão de

Assuntos Fundiários, deputado Hermeto, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO HERMETO – Senhor presidente, designo o deputado Pepa.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Pepa, que emita

parecer sobre a matéria.

DEPUTADO PEPA (PP. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Fundiários ao Projeto de Lei

Complementar nº 49/2024, de autoria do Poder Executivo, que “altera a Lei Complementar nº 986, de

30 de junho de 2021, que dispõe sobre a Regularização Fundiária Urbana – Reurb no Distrito Federal, e

dá outras providências”.

Nos termos do art. 68 do Regimento Interno da Câmara Legislativa, compete a esta comissão

emitir parecer no mérito de matérias que tratem de direito urbanístico.

No mérito, manifestamos o voto pela aprovação do projeto no âmbito desta Comissão de

Assuntos Fundiários, acatando as Emendas nºs 4 e 5.

Foram canceladas as Emendas nºs 1, 2 e 3.

Esse é o voto.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Pepa.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 18 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, avoco a relatoria.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Eduardo Pedrosa,

que emita parecer da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças sobre a matéria.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei Complementar nº 49/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Altera a Lei

Complementar nº 986, de 30 de junho de 2021, que dispõe sobre a Regularização Fundiária Urbana –

Reurb no Distrito Federal, e dá outras providências”.

No âmbito desta comissão, somos pela admissibilidade do Projeto de Lei Complementar nº

49/2024, com as Emendas nºs 4 e 5.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 18 deputados.

Solicito ao relator, deputado Daniel Donizet, que emita parecer da Comissão de

Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo sobre a

matéria.

DEPUTADO DANIEL DONIZET (MDB. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico

Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo ao Projeto de Lei Complementar nº

49/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Altera a Lei Complementar nº 986, de 30 de junho de

2021, que dispõe sobre a Regularização Fundiária Urbana – Reurb no Distrito Federal, e dá outras

providências”.

No âmbito da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio

Ambiente e Turismo, no mérito, manifestamos voto pela aprovação do Projeto de Lei Complementar nº

49/2024 e das Emendas nºs 4 e 5.

As Emendas nºs 1, 2 e 3 foram canceladas.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, designo o deputado Robério Negreiros.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Solicito ao relator, deputado Robério

Negreiros, que emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Lei Complementar nº 49/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Altera a Lei Complementar nº

986, de 30 de junho de 2021, que dispõe sobre a Regularização Fundiária Urbana – Reurb no Distrito

Federal, e dá outras providências”.

O meu voto é pela admissibilidade das Emendas nºs 4 e 5 e do referido projeto.

As demais emendas foram retiradas.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 21 deputados.

Em discussão o Projeto de Lei Complementar nº 49/2024, em primeiro turno.

Concedo a palavra ao deputado Pastor Daniel de Castro.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Para discutir. Sem revisão do orador.) –

Presidente, quero apenas agradecer a todos os deputados, inclusive ao deputado Fábio Félix e ao

deputado Max Maciel. Agradeço ao deputado Rogério Morro da Cruz, ao deputado Pepa e a todos os

deputados por esta casa ter tido esse entendimento.

Estamos aprovando a possibilidade de regularização. Sempre falo sobre essa questão. São

filhos que não têm certidão de nascimento. Esta casa abre a possibilidade de regularização. Vamos a

um processo de possibilidade de regularização. Esse tema voltará para a Seduh, que fará os projetos

urbanísticos. Feitos os projetos urbanísticos, haverá a possibilidade de regularização desses locais. Aí, o

Estado poderá entrar nesses locais e levar dignidade aos moradores e a todos nós.

Deputado Rogério Morro da Cruz, sei que vossa excelência sofre. O deputado Pepa sofre. O

pessoal da Colônia Agrícola 26 de Setembro sofre demais porque não podemos colocar asfalto nem

infraestrutura lá. A Vila Cauhy, que o deputado Hermeto acaba de citar, e o Setor de Mansões

Sobradinho.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Foi um trabalho de muita honradez de todos os

deputados desta casa. Cito também o Iolando, lá em Brazlândia.

Então, todos nós, deputados e deputadas, agradecemos a cada um de vossas excelências.

Muito obrigado a todos os deputados e parabéns a todas essas localidades que passam a ser

passíveis de regularização.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Continua em discussão. (Pausa.)

Não havendo mais quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 21 votos favoráveis.

Está aprovado.

A matéria segue a tramitação regimental.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.108/2024, de autoria do Poder

Executivo, que “Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2025 e dá

outras providências”.

Tramitação concluída. Foram apresentadas 20 emendas de plenário. A CEOF deverá se

manifestar sobre as emendas.

Solicito ao relator da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, deputado Eduardo

Pedrosa, que emita parecer da comissão sobre as emendas de plenário.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) –

Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças ao Projeto de Lei nº 1.108/2024, de autoria do Poder Executivo, que “Dispõe sobre as

diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2025 e dá outras providências”.

Emenda nº 262, rejeitada; Emenda nº 263, rejeitada; Emenda nº 264, acatada; Emenda nº

265, acatada; Emenda nº 266, acatada; Emenda nº 267, acatada; Emenda nº 268, acatada; Emenda

nº 269, acatada; Emenda nº 270, acatada; Emenda nº 271, acatada; Emenda nº 272, acatada;

Emenda nº 273, acatada; Emenda nº 274, acatada; Emenda nº 275, acatada; Emenda nº 276,

acatada; Emenda nº 277, acatada; Emenda nº 280, acatada. Foi rejeitada a Emenda nº 65. A Emenda

nº 281 foi acatada. Emenda nº 282 foi acatada; Emenda nº 86, acatada; Emenda nº 88, acatada;

Emenda nº 231, acatada; Emenda nº 252, acatada; Emenda nº 279, acatada.

É o parecer.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Eduardo Pedrosa.

DEPUTADO MAX MACIEL – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, antes de fazer o

destaque, eu gostaria de parabenizar o deputado Eduardo Pedrosa e toda equipe da CEOF pelo

belíssimo trabalho na condução da LDO, e pela atenção conosco.

Muito obrigado, deputado.

Senhor presidente, eu gostaria de solicitar que sejam destacadas as emendas nº 242; nº 243;

nº 244; nº 245; nº 246; nº 247; nº 248; nº 249 e nº 250, para que possamos rejeitá-las, senhor

presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – São 9 emendas, deputado?

DEPUTADO MAX MACIEL – Isso.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Estão destacadas.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 22 deputados.

A matéria segue a tramitação regimental.

Discussão e votação, em primeiro turno, do Projeto de Lei nº 1.108/2024. Ressalvados os

destaques.

Em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Fábio Félix.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

estamos votando uma matéria de extrema importância. Neste momento, esta casa está sob a atenção

dos servidores e das servidoras do Distrito Federal e também dos agentes sindicais. Então, esta matéria

tem uma importância muito grande para o Distrito Federal. Estamos aprovando, neste momento, a Lei

de Diretrizes Orçamentárias, que vai balizar o orçamento público em 2025, e temos muita

responsabilidade com isso.

Eu queria parabenizar o deputado Eduardo Pedrosa e a sua equipe, que conduziram a relatoria

desse processo e a construção de um acordo para que nós pudéssemos apresentar emendas que

fossem direcionadas a alguns segmentos com o compromisso do governo de que essas emendas não

serão vetadas. Acho que isso é importante, porque nós estamos apresentando hoje emendas ao Anexo

IV.

Eu queria ressaltar 2 emendas que nós apresentamos. A primeira delas, uma emenda de mais

de 40 milhões, direcionada à carreira Socioeducativa. Essa é a minha carreira. Eu sou especialista

socioeducativo. Nós temos os técnicos e os agentes. É uma carreira que presta um serviço fundamental

de execução das medidas socioeducativas. É uma carreira cuja luta pela reestruturação o presidente

Wellington Luiz está acompanhando de perto, pois ele é um grande apoiador desses servidores.

Então, eu queria pedir ao Governo do Distrito Federal que, o quanto antes, seja enviado o

projeto de lei a esta casa garantindo a reestruturação da carreira Socioeducativa.

Deputado Chico Vigilante, a carreira da Assistência Social conseguiu a sua reestruturação. Eram

2 carreiras irmãs e ainda estamos no aguardo da reestruturação para a carreira Socioeducativa. Essa é

uma reestruturação importante para uma carreira que tem um salário extremamente defasado e que

lida com uma questão social muito complexa.

Deixo aqui a minha solidariedade aos meus colegas da carreira Socioeducativa e o meu

empenho, a minha luta para que a reestruturação seja aprovada. Agora, com 1 emenda num valor

exequível e tendo acordado, com o governo, para que isso já entre na LDO, espero que consigamos

suplementar isso posteriormente. Esse é o meu compromisso nessa luta.

Ressalto também a carreira da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. Também colocamos

recurso para que essa carreira seja beneficiada. Nós sabemos que a orquestra tem cumprido um papel

fundamental nesta cidade. É uma orquestra de servidores e servidoras públicas, que cumprem uma

função de promoção musical, cultural e artística nesta cidade.

Infelizmente, hoje eles estão sem sede porque o Teatro Nacional está, há mais de uma década,

fechado. Isso é absurdo, nós estamos cobrando a abertura. Há a previsão da abertura da sala Martins

Pena, mas ela ainda segue fechada.

Essa carreira precisa ser valorizada, ela também está extremamente defasada.

Eu queria deixar esses 2 registros. São muitas as carreiras que queremos apoiar. Sempre

estaremos aqui em defesa dos servidores e das servidoras, e mais ainda, em defesa das políticas

públicas e sociais que alcancem a população e melhore a vida do povo. Esse é o nosso compromisso, e

esse também foi o nosso compromisso e a nossa luta na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Fábio Félix. Deputado,

também reitero o meu compromisso com essa importante carreira. Vossa excelência foi extremamente

feliz quando lembrou da carreira Socioeducativa. Eles merecem. Nós temos lutado por todas as

carreiras. A carreira Socioeducativa, além de estar com o salário defasado, é extremamente importante

para a garantia da ordem pública desta cidade. Ficamos muito felizes com essa manifestação.

Tenha certeza de que reiteramos todo o apoio em seu nome, no meu e no de todos os

deputados desta casa.

Muito obrigado.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Jorge Vianna.

DEPUTADO JORGE VIANNA (PSD. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente,

primeiramente quero deixar claro aos nossos colegas que, antes de haver a negociação no Colégio de

Líderes, nós, como de praxe, apresentamos emendas. Pode acontecer, porventura, de emendas

circularem por terem sido anexadas ao projeto.

Ontem, na reunião de líderes, ficou decidido, embora eu não concorde, que serão apenas 50

milhões. Gente, sejamos sinceros: 50 milhões não reestruturam nenhuma carreira, a não ser uma

carreira de mil pessoas. Não reestruturam! “Ah, mas o governo vai acatar?” Se acatar, pelo menos,

ajuda, mas não é razoável colocar um valor para satisfazer a nós, parlamentares, e não satisfazer a

categoria.

De qualquer maneira, conforme eu prometi em assembleia aos meus colegas técnicos de

enfermagem, eu coloquei, nesta que é a minha carreira, os 50 milhões a que eu tenho direito. Esses 50

milhões, se acatados, com certeza desafogarão o impacto financeiro da minha reestruturação de

carreira no próximo ano. Eu coloquei os 50 milhões, mas esse valor não é o ideal.

Inclusive, eu acho muito perigoso não podermos apresentar emendas. Logo dirão: “Essas

emendas não ajudam porque o governo não as acata”. Mas já aconteceu de emendas daqui serem

acatadas pelo governo, o que dá a ele, pelo menos, a oportunidade de, se quiser, nomear ou conceder

reajuste.

Na verdade, às vezes, a própria lei que o governo manda para esta casa, ele não cumpre. Vou

dar um exemplo da última LDO, a do ano passado para este ano: havia uma previsão, do próprio

governo, de 200 milhões de reais para a reestruturação de uma carreira, e ela não aconteceu.

Então, no fundo, essas emendas não servem. Essas emendas no valor de 50 milhões de reais,

talvez, se acatadas, ajudem; mas elas não servem, porque, a todo momento, o governo manda para

esta casa projetos de reestruturação de carreira já com a alteração da Lei Orçamentária. Ficamos

presos a essas emendas, mas elas não mudam muita coisa.

Para resumir, se o governo acatar esses 50 milhões de reais em emendas de cada parlamentar,

nós teremos, pelo menos, o argumento de pedir os reajustes dizendo: “Nós ajudamos você, governo;

então, ajude as categorias”.

Era isso que eu queria falar, presidente. A minha categoria está em iminência de greve.

Coloquei os 50 milhões de reais todos nessa carreira, porque foi uma promessa que fiz para a

categoria. Esse será nosso discurso amanhã com o governo na hora de negociar, para ele não dizer

que não estamos ajudando. A minha parte eu fiz.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Jorge Vianna.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) –Presidente, em

primeiro lugar, eu quero parabenizar o deputado Eduardo Pedrosa. Ele foi conversar com o secretário

de Economia e, de lá, ele ligou para vossa excelência e para mim também e falou que estava em

processo de negociação, tentando convencer o secretário a disponibilizar – não é o recurso, porque ele

não existe – R$1.200.000.000,00, que poderiam ser distribuídos de maneira igual entre os 24

deputados para eles indicarem para a reestruturação de carreiras.

Na hora, eu disse para o deputado Eduardo Pedrosa que ele estava correto, porque, pela

primeira vez, deputado Wellington Luiz, nós estamos acabando com a demagogia nesta casa. Isso é

fundamental. Nós estamos acabando com a demagogia de gente que chegava aqui e dizia que havia

colocado 50, 60, 100 milhões de reais. Ficava parecendo, deputado Thiago Manzoni, que os outros

deputados não faziam nada. Desta vez, todo mundo foi tratado com igualdade, os 24 deputados. Não

importa qual é a ideologia do deputado. Todo mundo foi tratado igualmente. Está correto.

Não quer dizer, deputado Wellington Luiz, que essa proposta de recurso seja cumprida. Eu

tenho dito aqui que não precisa estar na LDO. É preciso que haja mobilização das categorias. Toda vez

que há mobilização, vem o projeto de reestruturação com a proposta de alteração da LDO. É

importante que se diga isso.

Pela primeira vez, os 24 deputados estão sendo tratados com igualdade. Depois, 3 deputados –

não precisamos dar os nomes aqui – abriram mão da indicação. O deputado Eduardo Pedrosa voltou,

conversou conosco no Colégio de Líderes e nos perguntou o que fazer com aquelas indicações. Não é,

deputado Eduardo Pedrosa? Na hora, nós falamos: “Ponha na educação, na saúde e na segurança –

basicamente para a Polícia Civil”. Não foi isso o que nós acertamos?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Foi, deputado Chico Vigilante.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Isso é compromisso. Essa é uma demonstração de que se

tratam as coisas com igualdade. Esse é o papel do relator de uma peça importante como é a peça

orçamentária, a LDO, e é também o papel do presidente desta casa, que trata todo mundo com

igualdade.

Cada deputado disponibilizou suas emendas onde quis. Eu coloquei em educação, saúde e

outros pontos. Amanhã, quando as pessoas lerem sobre a aprovação da LDO, vão saber que, pela

primeira vez, acabou-se com a demagogia nesta casa e se aprovou uma proposta de LDO que trata

todos os deputados com a igualdade com que eles devem ser tratados. É esse o papel do relator. É por

isso que vossa excelência está de parabéns, deputado Eduardo Pedrosa.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Chico Vigilante. Agradeço

as palavras elogiosas.

Faço o registro, da mesma maneira, do excelente trabalho feito pelo deputado Eduardo

Pedrosa. Acho que sua excelência deu um show e uma demonstração de comprometimento com esta

casa e com a população do Distrito Federal.

Fica registrado o nosso agradecimento, deputado Eduardo Pedrosa. Parabéns! Vossa excelência

nos orgulha bastante.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Obrigado,

presidente. Eu fiz nos Comunicados de Líderes e faço novamente o reconhecimento ao deputado

Eduardo Pedrosa, à sua assessoria e à assessoria da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças

pelo belíssimo trabalho e pelo relatório que entregaram.

Eu disse também, senhor presidente, que ainda lamento. No nosso ponto de vista, este ainda é

um orçamento que traduz as prioridades do Poder Executivo, que ainda não são as prioridades da

cidade. Nós ainda temos um orçamento que beneficia a renúncia fiscal do andar de cima, os grandes

empresários, e ainda apresenta dificuldade em atingir questões importantes, como, por exemplo, o

mínimo constitucional para a saúde e a educação, que está virando máximo. Nós estamos, a cada ano

que passa, ficando no limiar do mínimo constitucional em duas áreas que são fundamentais.

Quero, senhor presidente, destacar alguns pontos desse acordo dos 50 milhões. Nós fizemos

justiça aos diretores, vice-diretores e a todas as equipes das escolas ao garantirmos os 25% que

tinham ficado de fora e a isonomia entre direções de escolas do ensino infantil, séries iniciais do ensino

fundamental e ensino médio.

Nós avançamos em um debate muito importante para reestruturar a carreira magistério, sobre

a titulação por formação. De todas as carreiras do GDF, esta é a categoria que forma todas as outras e

a que tem o menor índice salarial relacionado à titulação, seja mestrado, seja doutorado.

Indicamos também o cumprimento do Plano Distrital de Educação, a reforma de escolas, a

reestruturação da carreira PPGE e da carreira PPGG, a proteção das crianças e dos adolescentes, a

valorização dos conselhos tutelares, o cumprimento da política de saúde mental e a valorização da

atenção primária.

Presidente, o governo tinha esquecido: não havia nenhuma ação, no anexo de meta e

prioridades, para a cultura. Parece que essa não era a prioridade do governo, mas nós corrigimos isso

neste relatório.

Quero encerrar fazendo mais um pedido, senhor presidente. Nós estamos aprovando

nomeações significativas para o ano que vem. Na saúde teremos 9.088 nomeações de servidores. Na

educação teremos 8.517 professores, 3.350 PPGEs e 330 da Universidade do Distrito Federal.

Que esses números sejam, de fato...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – ... respeitados, e que o governo apresente um cronograma de

nomeação desse número que esta casa aponta hoje para a cidade e que é extremamente necessário

para recompor os serviços de educação e saúde da nossa cidade. Aprovando-o, nós estamos dando à

cidade uma indicação para que o Governo do Distrito Federal cumpra e faça valer os números do

orçamento do ano que vem.

Obrigado, presidente. Mais uma vez parabenizo o brilhante trabalho da CEOF e do deputado

Eduardo Pedrosa.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Gabriel Magno. Eu acho

que é sempre muito bom fazer justiça e ser grato a todos os personagens que participaram do

processo. Acho que não poderíamos deixar de lembrar – e tenho certeza de que o deputado Eduardo

Pedrosa concorda comigo – a participação do secretário Ney Ferraz. O secretário Ney Ferraz foi

extremamente sensível ao ouvir o deputado Robério Negreiros. Quando falo do secretário Ney Ferraz,

refiro-me a toda a sua equipe, pela importância que tiveram no processo – é óbvio, com a autorização

do governador Ibaneis Rocha, a quem também agradecemos. Mas eu não poderia deixar de agradecer

ao secretário Ney o comprometimento com esta casa e com a população do Distrito Federal, bem como

ao nosso secretário Gustavo Rocha, que também teve uma participação fundamental nesse processo.

Deixo o nosso registro de agradecimento a todas essas pessoas que participaram e

concordaram em dar esse tratamento isonômico, como bem colocou o deputado Chico Vigilante.

Muito obrigado.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Thiago Manzoni.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

na mesma linha do que o senhor está falando, eu gostaria de parabenizar o deputado Eduardo Pedrosa

e agradecer-lhe não só o trabalho feito neste caso, mas o trabalho que desempenhou à frente da

CEOF. Não é a primeira vez que sua excelência ajuda todos os pares desta casa e que dispõe do seu

tempo e da sua energia para que possamos desenvolver o nosso trabalho com maior qualidade e maior

efetividade para a população do Distrito Federal.

Obrigado, deputado Eduardo Pedrosa. Obrigado, presidente, que está sempre auxiliando nesse

trabalho.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

Continua em discussão.

Concedo a palavra à deputada Dayse Amarilio.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para discutir. Sem revisão da oradora.) – Presidente,

também quero agradecer ao presidente da CEOF, deputado Eduardo Pedrosa, e à sua equipe. Vocês

trabalharam por um semestre, mas a última semana foi intensa. Valorizamos aquilo que é importante

para nós e investimos nisso. Essa é a nossa defesa, essa é a nossa luta, não só para a reestruturação

de algumas carreiras tão, muitas vezes, invisibilizadas, como também para as nomeações.

Recebemos a informação os 50 milhões. Infelizmente, é um valor pequeno para se corrigir,

inclusive, algumas distorções que já havíamos sinalizado em luta, desde o ano passado, com a

derrubada de alguns vetos à LDO. Que essa lei não seja só autorizativa, mas que vire realidade. Nós

vamos continuar lutando pelas nomeações. Nós fizemos, dentro desses 50 milhões, essas indicações.

Foi o esforço conjunto de vossa excelência e do nosso presidente que nos possibilitou lutar pela nossa

categoria.

Foi a categoria da enfermagem, principalmente os enfermeiros e os técnicos de enfermagem,

que me colocou aqui. Ainda temos muito o que avançar e o que fazer. Eu acho que foi uma força-

tarefa, um colocando recurso na saúde, o outro na educação e o outro na assistência social, e assim

vamos avançar.

Ainda precisamos de muitas correções porque isso é pouco, pela distorção da ótica que nós

temos hoje no Distrito Federal, em que fazemos o sentido inverso. Nós fazemos a complementariedade

ser prioridade, com essas terceirizações que vêm acontecendo. Isso é muito triste porque desrespeita

não só uma categoria, mas um SUS que vem sendo, sim, aos poucos, diminuído, distorcido e

enfraquecido.

Contem conosco.

É nessa ótica que eu queria agradecer a vossa excelência a Emenda nº 282, em que

conseguimos colocar um valor considerável que eu não conseguiria colocar sozinha para os

enfermeiros, os técnicos de enfermagem, os especialistas, os de carreira Gaps e de tantas outras

carreiras.

Contem conosco. A reestruturação é uma luta e nós não vamos desistir dela. Que essa lei vire

realidade! Nós vamos à luta para que consigamos fazer isso.

Obrigada, presidente deputado Wellington Luiz. Obrigada, deputada Eduardo Pedrosa e todos

os deputados que cumpriram esse acordo conjunto nesta semana. Obrigada.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Robério Negreiros.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Presidente,

eu me somo a sua fala para fazer jus ao secretário de Economia Ney Ferraz e parabenizar a ele e toda

a sua equipe, representada pelo secretário-executivo de Finanças Thiago. Peço que se estenda esse

elogio a ele. Eu estou no quarto mandato e nunca vi o gesto e a sensibilidade de um secretário de

Economia ou de Fazenda nesse sentido. Até o decano desta casa comentou a questão de igualdade, de

cada um fazer a sua indicação equanimemente. Eu gostaria de parabenizar toda a equipe de servidores

da Secretaria de Economia, que há muitos dias estão saindo às 9 horas, 10 horas da noite, trabalhando

arduamente na construção desta LDO. Parabéns a toda a equipe do governo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Robério Negreiros. O

secretário Thiago Conde está presente?

Secretário, desculpe-me, eu não havia visto o senhor. Quero publicamente agradecer tudo o

que você tem feito por esta casa e por Brasília. Você é um secretário extremamente presente e

sensível. Você e o Maurício estão sempre tirando todas as dúvidas que nós temos. Acho que a sua

presença hoje diz o tanto que esta casa tem respeito por vossa excelência. Várias dúvidas surgiram e

foram sanadas, exatamente por essa competência. Fica o nosso agradecimento tanto a você quanto ao

secretário Maurício por essa disponibilidade e disposição em sempre atender aos deputados. Tenho

certeza de que falo em meu nome e em nome de todos os deputados.

Nossos sinceros agradecimentos e reconhecimento por esses profissionais fundamentais no dia

a dia da Câmara Legislativa.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO EDUARDO PEDROSA (UNIÃO. Sem revisão do orador.) – Presidente, solicito

destaque da Emenda nº 282. Há um pequeno ajuste na questão da saúde porque são 2 carreiras

diferentes, mas foi lançada somente uma. Peço destaque para a rejeição da Emenda nº 282.

Nós estamos protocolando uma emenda de segundo turno com o mesmo objeto, sem mudar

praticamente nada, só acrescentar uma categoria dividida em 2 para que possamos fazer justiça.

Eu queria também, presidente, agradecer, em primeiro lugar, a todos os deputados a

oportunidade de estar à frente desta comissão nesta casa e o apoio que tenho recebido ao longo dos

dias em meu trabalho.

Quero agradecer, em especial, ao secretário Ney Ferraz, ao secretário Thiago Conde e ao

Maurício, que foram muito sensíveis a essa questão. Quando levei esse assunto ao Ney, como o

deputado Chico Vigilante me sugeriu, vossa excelência, senhor presidente, orientou-me que eu fosse lá

fazer essa construção – todos os deputados apoiaram essa iniciativa –, e o secretário Ney foi muito

sensível. Ele falou: “Deputado Eduardo Pedrosa, no ano passado, houve um volume imenso e acabou

que tudo foi vetado e não houve muita efetividade; então, vamos construir um meio-termo”. E

construímos o meio-termo para contemplar todos os deputados, para que as emendas fossem desta

casa. Infelizmente, não é o valor que gostaríamos que fosse para determinadas categorias, pois

gostaríamos de reestruturá-las, mas é o que conseguimos. Acho que isso é um avanço, é uma

conquista. No ano passado, não tivemos nenhuma emenda sancionada; neste ano, teremos estas

nossas.

Quero agradecer ao deputado Chico Vigilante, que fez a sugestão; a vossa excelência; a todos

os deputados que me apoiaram; ao Ney e ao Thiago. O secretário Ney e o Thiago foram muito

parceiros nesse processo, mostraram respeito com a Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Muito obrigado a todos pelo apoio e pelas palavras. Fico lisonjeado e muito feliz. Obrigado de

coração.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Eduardo Pedrosa. Acato a

solicitação de vossa excelência. Está destacada a Emenda nº 282.

Continua em discussão.

Concedo a palavra à deputada Jaqueline Silva.

DEPUTADA JAQUELINE SILVA (MDB. Para discutir. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, eu quase não faço uso da palavra, mas eu entendo que, mesmo pelo avançar da hora, é

importante me manifestar.

Primeiramente, mais uma vez, quero fazer um registro de gratidão ao deputado Eduardo

Pedrosa e ao nosso secretário Ney Ferraz – e quando falamos do secretário, estamos falando de toda a

sua equipe –, mas não posso deixar de pedir o apoio desta casa aos nossos conselheiros tutelares.

(Manifestação do público.)

DEPUTADA JAQUELINE SILVA – Que nesta noite, presidente, votemos as emendas não só para

garantir o orçamento para reajuste, mas também para a criação de novos conselhos. Que não

fiquemos só nessa votação.

Eu peço o apoio de todos os deputados e de todas as deputadas desta casa para valorizarmos

esses guerreiros que estão aqui até agora, que trabalham exercendo o papel deles de cuidar tão bem

das nossas crianças. Então, eu só queria fazer esse reforço e falar da minha alegria.

Digo a vocês que contem conosco, não só com a deputada Jaqueline Silva, mas também com

esta casa.

Obrigada, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputada Jaqueline Silva.

Deputada Jaqueline Silva, agradeço o esforço de vossa excelência. Sei que a deputada estava

com problema de saúde, com muitas dores, mas está aqui desde cedo, até esta hora. Fica o nosso

reconhecimento pela sua sempre disposição de estar com esta casa, com os nossos parlamentares,

para votar projetos de tamanha importância. Obrigado, deputada.

Continua em discussão.

Concedo a palavra ao deputado Pastor Daniel de Castro.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Para discutir. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, na verdade, talvez eu seja o oposto da deputada Jaqueline Silva, pois eu gosto de falar

muito. (Risos.)

Eu acho que, neste momento, há o sentimento de que todos saíram vencedores – todos os

deputados e todas as deputadas desta casa. De uma forma geral, quero parabenizar todos os

deputados e todas as deputadas, principalmente no que diz respeito, líder deputado Robério Negreiros,

à reestruturação de carreiras, à contratação de servidores, ao Conselho Tutelar e à Polícia Civil. Na

verdade, o trabalho de cada um dos senhores foi extraordinário, como o do nosso líder deputado

Robério Negreiros e o do deputado Eduardo Pedrosa.

Quero, porém, fazer um elogio a vossa excelência, senhor presidente – e não me cansarei de

fazer isso. O senhor é um cara que, desde quando se assentou nessa cadeira – desculpe o “cara” –, fez

parceria com vários deputados – e eu sou um deles –, para que trabalhássemos para contratar servidor

público, dentro de todos os limites de responsabilidade. E estamos finalizando esse primeiro semestre

de 2024 com o sentimento de dever cumprido.

Por isso, além de parabenizar a todos, eu quero fazer um registro para parabenizar vossa

excelência pela condução de todos os trabalhos. Há poucos dias, tivemos tantos embates e ficou um

sentimento de vencidos e derrotados, mas isso não pode prevalecer nesta casa. É o processo de

votação. Na verdade, no voto, alguém perde, alguém ganha, é o processo democrático, mas, no final,

eu louvo a Deus porque o sentimento de todos nós é que estamos entregando um grande trabalho

para o Distrito Federal.

Parabenizo todos os 24 deputados e deputadas desta casa.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Pastor Daniel de Castro.

Agradeço o carinho sempre presente de vossa excelência, que é um amigo pessoal, pessoa do meu

convívio. Fico muito feliz. Vindo do senhor, eu me sinto honrado. Obrigado, meu amigo.

Continua em discussão. (Pausa.)

Não havendo mais quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o projeto permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O projeto está aprovado, em primeiro turno, com a presença de 18 deputados, ressalvados os

destaques.

Apresentados destaques às Emendas nºs 242 a 250 e à Emenda nº 282, passa-se à apreciação

das emendas destacadas.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando as emendas; os que votarem “não”

estarão rejeitando-as.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

O acordo é para votar “não”.

(Intervenções fora do microfone.)

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS – Senhor presidente, como líder, solicito o uso da palavra

para encaminhar a votação.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROBÉRIO NEGREIROS (PSD. Como Líder do Governo. Para encaminhar a votação.

Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, a orientação é para

rejeitar todas as emendas destacadas, acompanhando o voto da Comissão de Economia, Orçamento e

Finanças.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: as Emendas nºs 242 a 250 e a Emenda nº

282 foram rejeitadas.

Nos termos do art. 120 do Regimento Interno, em atendimento ao Requerimento 1.099/2024,

convoco as senhoras deputadas e os senhores deputados para a sessão extraordinária de hoje, com

início imediato após esta sessão ordinária, para discussão e votação, em segundo turno, dos seguintes

projetos:

– Projeto de Resolução nº 41/2024;

– Projeto de Lei nº 1.152/2024;

– Projeto de Lei nº 749/2023;

– Projeto de Lei nº 1.047/2023;

– Projeto de Lei nº 55/2023;

– Projeto de Lei nº 1.813/2021;

– Projeto de Lei nº 294/2023;

– Projeto de Lei nº 574/2023;

– Projeto de Lei nº 3.050/2022;

– Projeto de Lei nº 1.002/2024;

– Projeto de Lei nº 1.147/2024;

– Projeto de Lei nº 1.670/2021;

– Projeto de Resolução nº 33/2024;

– Projeto de Lei nº 433/2023;

– Projeto de Lei nº 2.138/2021;

– Projeto de Lei nº 1.112/2024;

– Projeto de Lei Complementar nº 48/2024;

– Projeto de Lei Complementar nº 5/2023;

– Projeto de Lei nº 917/2024;

– Projeto de Lei nº 379/2023;

– Projeto de Lei nº 977/2024;

– Projeto de Lei Complementar nº 8/2023;

– Projeto de Lei nº 1.441/2020;

– Projeto de Lei nº 69/2023;

– Projeto de Lei nº 885/2024;

– Projeto de Lei nº 2.337/2021;

– Projeto de Lei Complementar nº 50/2024;

– Projeto de Lei nº 592/2023;

– Projeto de Lei nº 819/2023;

– Projeto de Lei nº 806/2023;

– Projeto de Lei nº 1.153/2024;

– Projeto de Lei nº 1.281/2020;

– Projeto de Resolução nº 40/2024;

– Projeto de Lei Complementar nº 49/2024;

– Projeto de Lei nº 1.108/2024.

Nada mais havendo a tratar, a presidência vai encerrar os trabalhos.

Está encerrada a sessão.

(Levanta-se a sessão às 21h59min.)

Observação: nas notas taquigráficas, os nomes próprios ausentes de sites governamentais oficiais são reproduzidos de acordo

com a lista disponibilizada pelo Cerimonial desta casa ou pelo gabinete do deputado autor do requerimento de realização de

cada evento; os nomes não disponibilizados são grafados conforme padrão ortográfico do português brasileiro.

Siglas com ocorrência neste evento:

APA – Área de Proteção Ambiental

CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal

CAF – Comissão de Assuntos Fundiários

Caps – Centro de Atenção Psicossocial

CAS – Comissão de Assuntos Sociais

CCJ – Comissão de Constituição e Justiça

CDDHCLP – Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa

CDESCTMAT – Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo

Ceasa-DF – Centrais de Abastecimento do Distrito Federal

CEOF – Comissão de Economia, Orçamento e Finanças

CESC – Comissão de Educação, Saúde e Cultura

Cnae – Classificação de Atividade Econômica

Copep – Conselho de Gestão do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo

Coren-DF – Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal

Cras – Centro de Referência de Assistência Social

CTMU – Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana

EPI – Equipamento de Proteção Individual

Fecomércio – Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo

Fibra – Federação das Indústrias do Distrito Federal

Fundurb – Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal

Gaps – Gestão e Assistência Pública à Saúde

GDF – Governo do Distrito Federal

HRAN – Hospital Regional da Asa Norte

Inas-DF – Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal

INSS – Instituto Nacional do Seguro Social

Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

IPTU – Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

ISS – Imposto Sobre Serviços

ITBI – Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis e de Direitos a eles relativos

ITCD – Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Odir – Outorga Onerosa do Direito de Construir

Onalt – Outorga Onerosa de Alteração de Uso

PLDO – Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias

PPCUB – Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília

PPDF – Polícia Penal do Distrito Federal

PPGE – Políticas Públicas e Gestão Educacional

PPGG – Políticas Públicas e Gestão Governamental

Procon-DF – Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal

Refis-DF – Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do Distrito Federal

Refis-N – Programa de Incentivo de Regularização de Débitos Não Tributários do Distrito Federal

Reurb – Regularização Fundiária Urbana

Samu – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

Seduh – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal

Sejus-DF – Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito Federal

Seleg – Secretaria Legislativa

Sindireta-DF – Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do

Distrito Federal

Sinpro-DF – Sindicato dos Professores no Distrito Federal

SUS – Sistema Único de Saúde

TLP – Taxa de Limpeza Pública

UPA – Unidade de Pronto Atendimento

As proposições constantes da presente ata circunstanciada podem ser consultadas no portal da CLDF.

Documento assinado eletronicamente por ROBSON KONIG - Matr. 12651, Chefe do Setor de Registro e

Redação Legislativa - Substituto(a), em 28/06/2024, às 09:30, conforme Art. 22, do Ato do Vice-

Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de

outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1729659 Código CRC: EE641F46.

...ATA DE SESSÃO PLENÁRIA2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURAATA CIRCUNSTANCIADA DA 57ª(QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA)SESSÃO ORDINÁRIA,DE 25 DE JUNHO DE 2024.INÍCIO ÀS 15H02MIN TÉRMINO ÀS 21H59MINPRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Declaro aberta a presente sessão ordinária deterça-feira, dia 25 de junho de 2024, às 15 ...

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