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Audiência pública debate regularização do Setor Habitacional Bernardo Sayão hoje (8) às 19h

Publicado em 08/04/2021 11h49

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

Audiência proposta pelo deputado Delmasso vai debater questões referentes ao meio ambiente, à urbanização e à legalização dos terrenos situados entre o Núcleo Bandeirante e o Guará

Audiência proposta pelo deputado Delmasso vai debater questões referentes ao meio ambiente, à urbanização e à legalização dos terrenos situados entre o Núcleo Bandeirante e o Guará

A regularização do Setor Habitacional Bernardo Sayão será tema de audiência pública remota da Câmara Legislativa nesta quinta-feira (8) às 19h. O evento será transmitido ao vivo pela TV Web CLDF e pelo canal da Casa no Youtube, com participação pelo e-Democracia

O autor da proposta, deputado Rodrigo Delmasso (Republicanos), enfatiza que regularizar significa colocar as coisas em ordem, isto é, deixar tudo dentro dos limites impostos pelos regulamentos. Por isso, a audiência vai debater as questões referentes ao meio ambiente, à urbanização e à legalização dos terrenos do Setor Habitacional Bernardo Sayão (SHBS), que está situado dentro da bacia hidrográfica do Lago Paranoá, oficialmente inserido nas regiões administrativas do Núcleo Bandeirante e Guará.

Em fevereiro deste ano, o parlamentar apresentou requerimentos de informação à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH) e à Terracap sobre o andamento do processo de regularização daquele setor, ao argumentar que tem acompanhado de perto a situação como representante dos interesses da coletividade local. “A partir da regularização, os prestadores de serviços poderão investir naquela área, a fim de diminuir os riscos à saúde pública e a poluição ambiental generalizada”, acredita.

Para o encontro, foram convidados os representantes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH), da Administração Regional do Guará, da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB), do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), da Companhia Energética de Brasília (CEB), da TERRACAP e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Franci Moraes - Agência CLDF