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Rosso toma posse e diz que o DF espera o resgate da moralidade

Publicado em 19/04/2010 11h58
Durou menos de vinte minutos o discurso do governador empossado hoje (19) Rogério Schumann Rosso, eleito no último sábado para cumprir, juntamente com a vice, Ivelise Longhi, o mandato-tampão de oito meses, ou na matemática dele, 250 dias. Rosso quebrou a formalidade chamando as três filhas - Roberta, Karen e Lorena - para lerem, da tribuna, o plano de governo que elas haviam formulado para ele, representado por questões como mais médicos, mais remédios, mais empregos, cuidados com os idosos e a natureza, entre outras medidas.

O novo governador do DF, de 41 anos, disse que o "maior dos desafios é repor a cidade nos trilhos", vencendo a desconfiança e afastando "os fantasmas dos medos, da desconfiança e da presunção". Rosso afirmou que, ao assumir o cargo, dará legitimidade ao governo local, superando o que chamaram de "metástase institucional". Apelou a todos para que se unam em torno das propostas que deverá implementar, corrigindo o que está errado e levando adiante o que está certo.

Rosso avisou que nem ele nem Ivelise concorrerão a cargos eletivos nas próximas eleições e prometeu rever, se necessário, "os pontos falhos do Plano de Desenvolvimento e Ordenamento Territorial (PDOT), ao lado de outras iniciativas como a avaliação dos contratos firmados pelo GDF e o balanço quinzenal das obras em andamento e seus custos, dentro de um projeto maior de dar ampla transparência aos atos do governo.

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