Câmara discute comércio nas quadras 700 da W3 Sul
Câmara discute comércio nas quadras 700 da W3 Sul
Publicado em 27/05/2008 18h21

Os distritais discutiram na sessão ordinária de hoje (27) o projeto de lei 851/2008 - aprovado em segundo turno na terça-feira passada - que permite a utilização de casas nas quadras 700 da W3 Sul para atividades comerciais. Diante de trabalhadores do local, que lotavam as galerias, os deputados enfatizaram a necessidade de garantir empregos e manter o tombamento da cidade.
Reguffe (PDT) posicionou-se a favor da necessidade de encontrar um denominador comum. "O ideal seria que o governo encontrasse um outro local para estes estabelecimentos. Assim não tiraríamos o emprego de ninguém", afirmou. Erika Kokay (PT) também posicionou-se favoravelmente aos moradores, contrários ao comércio no local. "Todos os equipamentos públicos foram pensados para uma área reservada às moradias. Não podemos ferir o tombamento". O presidente da Câmara Legislativa, Alírio Neto (PPS), defendeu a manutenção do comércio, principalmente, das pousadas. "Elas são uma opção para quem precisa vir à capital e não tem condições de ficar em hotéis caros. Eu fiz a opção pelos brasileiros. Brasília é do Brasil e não de quem comprou apartamento", ressaltou Já Leonardo Prudente (DEM), líder do governo, disse que o governador tende a vetar o projeto, pois estaria recebendo informações distorcidas sobre a realidade do comércio nas 700. "Lá não tem tráfico nem prostituição, e sim gente honrada e trabalhadora. Espero que o Arruda reflita sobre o assunto", comentou.
Reguffe (PDT) posicionou-se a favor da necessidade de encontrar um denominador comum. "O ideal seria que o governo encontrasse um outro local para estes estabelecimentos. Assim não tiraríamos o emprego de ninguém", afirmou. Erika Kokay (PT) também posicionou-se favoravelmente aos moradores, contrários ao comércio no local. "Todos os equipamentos públicos foram pensados para uma área reservada às moradias. Não podemos ferir o tombamento". O presidente da Câmara Legislativa, Alírio Neto (PPS), defendeu a manutenção do comércio, principalmente, das pousadas. "Elas são uma opção para quem precisa vir à capital e não tem condições de ficar em hotéis caros. Eu fiz a opção pelos brasileiros. Brasília é do Brasil e não de quem comprou apartamento", ressaltou Já Leonardo Prudente (DEM), líder do governo, disse que o governador tende a vetar o projeto, pois estaria recebendo informações distorcidas sobre a realidade do comércio nas 700. "Lá não tem tráfico nem prostituição, e sim gente honrada e trabalhadora. Espero que o Arruda reflita sobre o assunto", comentou.
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