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DCL n° 190, de 30 de agosto de 2024
Atos 468/2024
Presidente
ATO DO PRESIDENTE Nº 468, DE 2024
O PRESIDENTE DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições
regimentais e nos termos da Lei distrital nº 4.342/2009, RESOLVE:
1. NOMEAR ANDREA PONTES QUADROS CORTES para exercer o cargo de Secretário
Parlamentar, SP-02, no gabinete parlamentar da deputada Paula Belmonte. (LP).
2. EXONERAR BRUNO CEZAR PEREIRA DE SOUZA, matrícula nº 22.222, do Cargo Especial
de Gabinete, CL-04, do gabinete parlamentar do deputado João Cardoso, bem como NOMEÁ-LO para
exercer o cargo de Segurança Parlamentar, CL-07, no referido gabinete. (LP).
3. EXONERAR BRENDA ROSA BARRETO FONSECA DIAS, matrícula nº 23.518, do cargo de
Segurança Parlamentar, CL-07, do gabinete parlamentar do deputado João Cardoso, bem como
NOMEÁ-LA para exercer o Cargo Especial de Gabinete, CL-04, no referido gabinete. (LP).
4. EXONERAR ANA CAROLINA OLIVEIRA FERREIRA, matrícula nº 22.494, do Cargo
Especial de Gabinete, CL-03, da Liderança do AVANTE, bem como NOMEÁ-LA para exercer o Cargo
Especial de Gabinete, CL-05, na referida Liderança. (LP).
5. EXONERAR CLEBER SIMOES GUIOTTI, matrícula nº 22.466, do Cargo Especial de
Gabinete, CL-06, da Liderança do AVANTE, bem como NOMEÁ-LO para exercer o Cargo Especial de
Gabinete, CL-03, na referida Liderança. (RQ).
Brasília, 29 de agosto de 2024.
DEPUTADO WELLINGTON LUIZ
Presidente
Documento assinado eletronicamente por WELLINGTON LUIZ DE SOUZA SILVA - Matr.
00142, Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, em 29/08/2024, às 19:10, conforme Art.
22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº
214, de 14 de outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
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DCL n° 190, de 30 de agosto de 2024
Atos 469/2024
Presidente
ATO DO PRESIDENTE Nº 469, DE 2024
O PRESIDENTE DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições
regimentais e nos termos da Lei distrital nº 4.342/2009, RESOLVE:
EXONERAR, a partir de 23/08/2024, GABRIEL SALES FALCAO AQUINO, matrícula nº
24.223, do cargo de Assessor, CL-03, do Gabinete da Mesa Diretora. (LP).
Brasília, 29 de agosto de 2024.
DEPUTADO WELLINGTON LUIZ
Presidente
Documento assinado eletronicamente por WELLINGTON LUIZ DE SOUZA SILVA - Matr.
00142, Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, em 29/08/2024, às 19:10, conforme Art.
22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº
214, de 14 de outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
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DCL n° 189, de 29 de agosto de 2024
Portarias 196/2024
Secretário-Geral
PORTARIA DO SECRETÁRIO-GERAL Nº 196, DE 27 DE AGOSTO DE 2024
O SECRETÁRIO-GERAL DO GABINETE DA MESA DIRETORA DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO
FEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada por meio do disposto no inciso XII, do art. 1º, do
Ato do Presidente nº 255, de 2023, publicado no DCL nº 87, de 25/04/2023, RESOLVE:
Art. 1º DESIGNAR Fiscal e Fiscal Substituto da Contratação Direta por Inexigibilidade de Licitação nº
40/2024, entre a Câmara Legislativa do Distrito Federal e a WE GOV TREINAMENTO PARA GESTÃO
PÚBLICA LTDA. - ME, CNPJ: 21.922.841/0001-26, cujo objeto é promover o evento “Redes na estrada
DF”, a se realizar na modalidade presencial em Brasília/DF, nos dias 09 e 10 de setembro de 2024, para
cinco servidores da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), com a duração de 16
horas/aula. Processo n° 00001-00028093/2024-94.
Art. 2º Os Fiscais indicados por esta Portaria são os seguintes servidores, aos quais cabe exercer as
atribuições previstas na Lei nº 14.133/2021:
NOME FUNÇÃO LOTAÇÃO MATRÍCULA
Thaís de Oliveira Alcantara Fiscal ELEGIS/NEP 23.676
Gabriela Pace Carreira Bittencourt Fiscal Substituta ELEGIS/NEP 23.306
Alexandre Gomes Sena Fiscal Requisitante NJCI 24.330
Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
JOÃO MONTEIRO NETO
Secretário-Geral/Presidência
Documento assinado eletronicamente por JOAO MONTEIRO NETO - Matr. 24064, Secretário(a)-Geral da
Mesa Diretora, em 28/08/2024, às 16:12, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019,
publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
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DCL n° 189, de 29 de agosto de 2024 - Suplemento
Ata Sucinta Sessão Ordinária 66/2024
ATA DE SESSÃO PLENÁRIA
2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA
ATA SUCINTA DA 66ª (SEXAGÉSIMA SEXTA)
SESSÃO ORDINÁRIA,
EM 22 DE AGOSTO DE 2024
SÚMULA
PRESIDÊNCIA: Deputados Wellington Luiz e Dayse Amarilio
LOCAL: Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal
INÍCIO: 15 horas
TÉRMINO: 15 horas e 53 minutos
Observação: A versão integral desta sessão encontra-se na ata circunstanciada.
1 ABERTURA
1.1 LEITURA DE EXPEDIENTE
– O Deputado Wellington Luiz procede à leitura do expediente sobre a mesa.
2 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA
Presidente (Deputado Wellington Luiz)
– Informa que, de acordo com o Requerimento nº 1.527, de 2024, de autoria da Deputada Dayse
Amarilio, a sessão ordinária será transformada em comissão geral para discussão sobre a necessária
formação dos servidores públicos acerca do tema da violência contra a mulher.
3 ENCERRAMENTO
Presidente (Deputada Dayse Amarilio)
– Após concluída a comissão geral, agradece a presença de todos e declara encerrada a sessão.
Eu, Primeiro-Secretário, nos termos do art. 128 do Regimento Interno, lavro a presente ata.
DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO
Primeiro-Secretário
Documento assinado eletronicamente por DANIEL DE CASTRO SOUSA - Matr. 00160, Primeiro(a)-
Secretário(a), em 26/08/2024, às 16:19, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019,
publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
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DCL n° 189, de 29 de agosto de 2024 - Suplemento
Ata Circunstanciada Sessão Ordinária 66/2024
ATA DE SESSÃO PLENÁRIA
2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA
ATA CIRCUNSTANCIADA DA 66ª
(SEXAGÉSIMA SEXTA)
SESSÃO ORDINÁRIA,
TRANSFORMADA EM COMISSÃO GERAL
PARA DEBATER A NECESSÁRIA FORMAÇÃO
DOS SERVIDORES PÚBLICOS ACERCA DO TEMA
DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER,
DE 22 DE AGOSTO DE 2024.
INÍCIO ÀS 15H TÉRMINO ÀS 15H53MIN
PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Está aberta a sessão.
Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.
Dá-se início aos
Comunicados da Mesa.
Sobre a mesa, expediente que será lido por mim.
(Leitura do expediente.)
PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O expediente lido vai a publicação.
Em virtude da aprovação do Requerimento nº 1.527/2024, de autoria da deputada Dayse
Amarilio, a sessão ordinária de hoje, quinta-feira, dia 22 de agosto de 2024, será transformada em
comissão geral para a discussão sobre a necessária formação dos servidores públicos acerca do tema
da violência contra a mulher.
Parabéns pelo tema, deputada.
(A sessão transforma-se em comissão geral.)
PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Convido a deputada Dayse Amarilio para
presidir os trabalhos da comissão geral. Convido as senhoras e os senhores deputados, bem como
todos os que desejarem participar do debate, para virem ao plenário.
Solicito que o acesso ao plenário seja liberado a todos os convidados e assessores.
A presidência vai suspender os trabalhos.
Está suspensa a comissão geral.
(Suspensa às 15h04min, a sessão é reaberta às 15h18min.)
MESTRE DE CERIMÔNIAS – Senhoras e senhores, boa tarde, solicitamos a todos que se
mantenham em seus lugares, bem como que façam a gentileza de desligarem os sinais sonoros de
seus aparelhos eletrônicos. Obrigada.
Para a condução desta comissão geral, passamos a palavra à senhora procuradora Especial da
Mulher e presidente da Comissão de Assuntos Sociais da Câmara Legislativa do Distrito Federal,
deputada Dayse Amarilio. (Palmas.)
(Assume a presidência a deputada Dayse Amarilio.)
PRESIDENTE (DEPUTADA DAYSE AMARILIO) – Boa tarde, Câmara Legislativa do Distrito
Federal. Que bom que nós temos uma tarde para falar, para conversar, para pensarmos juntos.
Reiniciamos os nossos trabalhos ao dar as boas-vindas a todos os presentes.
Tenho a honra de declarar abertos os trabalhos desta comissão geral para discutir a necessária
formação dos servidores públicos acerca do tema da violência contra a mulher.
Convido a compor a mesa a nossa querida palestrante da tarde, Ana Vilanova, uma servidora
de carreira desta casa, muito engajada nesta pauta; o doutor Fabrício da Mota Alves, egresso desta
casa, que vai trazer um tema muito pertinente para o que nós vamos discutir nesta tarde; e a
representante da Elegis, a nossa querida Thaís de Oliveira Alcântara, para dar a saudação. (Palmas.)
Há um vídeo com uma mensagem da diretora do Elegis, a Jane – já vamos reproduzi-lo –, a
quem já quero agradecer. Abriremos, rapidamente, uma mesa inicial, porque nós teremos um
momento para discussão.
Eu quero, inicialmente, falar para vocês sobre a importância, o porquê, o que nós pensamos
com a ação que culminou nesta tarde de hoje. Nós estivemos pensando e é com uma grande
satisfação que nós estamos aqui para dar início a um ciclo formativo, dentro de uma semana muito
emblemática, que é a primeira Semana de Prevenção ao Feminicídio – prevenção! Ela ocorre no mês de
agosto que é quando falamos da Lei Maria da Penha, que é um divisor de águas em relação à luta das
mulheres que sofrem e continuam sofrendo violência, mas que também é um grito de justiça e o
porquê do nome da Isabel Guimarães. Acho importante termos consciência disso.
Vocês passaram por ali. Durante a semana toda, nós recebemos pessoas de fora e falamos
sobre isso. Quem é Isabel Guimarães? Isabel Guimarães é uma das mulheres que perdeu sua vida por
conta de uma violência que começou muito tempo atrás, começou com palavras, começou com a
violência psicológica. A família dela não sabia dessa situação até ela levar um tiro na cabeça, na frente
da sua filha, e perder sua vida.
Isabel Guimarães é um símbolo de luta para todas as mulheres que foram vítimas e para todas
as mulheres que ainda estão sendo vítimas, porque, para uma mulher chegar a ser morta por
feminicídio, muitas vezes ela passa anos sofrendo e morrendo aos poucos.
Esse ciclo formativo simboliza muito mais do que uma simples atualização profissional. Ele
representa um compromisso genuíno com os valores que definem a nossa instituição e com a função
constitucional que a envolve como casa não só de leis, mas de representar toda a sociedade do Distrito
Federal.
A Resolução nº 349/2024, de minha autoria, deixa um marco de um compromisso não só na
busca de um ambiente de trabalho saudável e acolhedor, mas institucionaliza o dever de, como Poder
Legislativo, exercermos o nosso papel constitucional de representar, legislar e fiscalizar ações de
combate e prevenção à violência doméstica.
Nós somos a CLDF. Nós somos o Poder Legislativo e temos o poder que também vem com um
dever, que é apartidário, não está ligado ao vínculo trabalhista, nem ao setor onde trabalhamos ou,
muito menos, ao gabinete que nós representamos. Este dever é de todos nós e, mais ainda, de
pessoas que formam a instituição que nós representamos, porque instituições são pessoas.
Essa medida é um marco inicial em uma nova jornada contínua de promoção do direito das
mulheres e do combate da violência de gênero.
Este momento não poderia ser possível sem o apoio do nosso presidente, o nosso querido
deputado Wellington Luiz, a quem eu quero expressar o meu agradecimento. O presidente foi
fundamental para o fortalecimento da nossa Procuradoria Especial da Mulher. A decisão dele de colocar
2 servidoras de carreira na nossa equipe garante continuidade e sustentabilidade do trabalho que nós
realizamos e o compromisso genuíno desta casa com a pauta das mulheres. Essas servidoras são
pilares que nos permitirão avançar com segurança, eficácia e continuidade. Isso é um reflexo direto da
sua compreensão, como presidente, da importância desse espaço, que é a PEM, dentro desta casa
legislativa.
Como eu mencionei anteriormente, é apenas o começo. A participação dos servidores nesta
aula, que é uma aula inaugural, uma aula magna, é o primeiro passo para um caminho que queremos
trilhar juntos. O ciclo formativo vai ser desenvolvido pela Elegis, que é a Escola do Legislativo. A
parceria com esse setor foi fundamental para essa iniciativa. Esse ciclo formativo não só preparará
nossos servidores, mas também poderá ser ampliado para todos os servidores públicos do Distrito
Federal, fortalecendo e apoiando as mulheres do DF.
Como professora, eu acredito na força libertadora do conhecimento e tenho certeza de que
todos temos algo para ensinar e muito para aprender. Esta resolução prevê a implementação de
momentos anuais de reflexão e aperfeiçoamento para que o conjunto de servidores possa discutir
temas essenciais, como a violência contra a mulher.
Eu aprendi a duras penas a desconstruir a minha própria fala, quando eu dizia: “Eu não sou
feminista, eu não queimo sutiã, eu não sou radical, não sou extremista, não sou contra os homens;
inclusive, até tenho muito mais amigos homens.”, eu falava. Falas que foram se tornando verdade na
minha vida enquanto eu crescia e forjava a minha personalidade. Falas que ouvi e convivi, ao mesmo
tempo em que vi a minha mãe passar por violência verbal, psicológica e física, achando que aquilo era
normal.
A enfermagem me resgatou, a sala de aula me libertou, os meus alunos, os meus pacientes me
libertaram quando me mostraram que eu era assim, feminina, e uma grande feminista, pois eu era
uma mulher que acreditava em outras mulheres. Eu acredito também nos homens, eu acredito que
podemos andar lado a lado com eles. Eu queria ajudar outras mulheres, pois nós não competimos, nós
queremos a mesma coisa: queremos amar e sermos amadas, sem medo.
Foi nesta descoberta que eu percebi que não é tão simples assim, pois a primeira coisa que tive
de fazer para me libertar foi perceber que eu estava presa.
Portanto, perdoem-me se, em algum momento, temos que exercer o nosso dever de legislar,
forçando-nos a ter momentos para pararmos e pensarmos sobre algo que está a nossa volta sem
percebermos. Infelizmente, não temos mais tempo a perder com o nosso alter ego ou com a nossa
falsa modéstia. Mesmo com tanto conhecimento, religião ou ideologia que possuímos, estamos ilesos,
há décadas e décadas, à cultura que continua matando as mulheres. As nossas mães, as nossas irmãs,
as nossas filhas. Nós não temos esse direito, pois como eu disse no começo, esta casa tem o dever.
Esta casa somos nós.
A necessidade de momentos como este foi ainda mais reforçada após termos tido acesso a
conversas vazadas em alguns grupos de servidores, que, lamentavelmente, demonstraram uma
postura de desrespeito e minimização da importância dessa formação. Essas atitudes são inadmissíveis,
especialmente numa instituição que tem como função primordial a defesa dos direitos e dignidade dos
cidadãos. Desdenhar e debochar de ações sérias como esta é minimizar e naturalizar barbaridades,
como o recente feminicídio que ocorreu no Gama, em que Juliana Barbosa Soares foi brutalmente
assassinada por seu ex-companheiro, Alisson Felipe de Oliveira, que atingiu a sua mãe e a sua filha de
5 anos de idade. Esse crime bárbaro, marcado por um histórico de agressões e ameaças, é um
lembrete doloroso de que precisamos estar preparados e vigilantes para proteger as mulheres do
Distrito Federal.
Como representantes do povo e servidores públicos, nós temos a responsabilidade de sermos
os primeiros a combater qualquer forma de misoginia e de discriminação, pois o servidor público, seja
ele de carreira, comissionado, terceirizado, tem um compromisso inegociável com o bem comum. Não
estamos aqui para perpetuar preconceitos, mas para garantir que os direitos de todos sejam
respeitados e promovidos.
É neste ponto que eu gostaria de abordar um tema muitas vezes mal compreendido, que é o
movimento feminista. Ainda há muito estereótipo, profundamente enraizado, do que é o feminismo, e
de que o feminismo é contra os homens, mas isso não poderia estar mais longe da verdade. O
feminismo é um movimento que busca igualdade e justiça para alcançar esses objetivos. Homens e
mulheres precisam trabalhar juntos como aliados. Quando homens se juntam a esta causa, eles não
estão perdendo espaço, mas, sim, contribuindo para um mundo em que todos ganham com melhores
condições para todos.
Além disso, é importante desconstruir a ideia de que existe apenas um tipo de feminista. Não
há um único modelo e estereótipo que defina o que é ser feminista. Ser feminista é, acima de tudo, ser
livre para ser quem você quiser ser. Ser feminista também pode significar ser forte, delicada,
audaciosa, tudo isso pode existir dentro de uma mulher feminista, e isso se reflete aqui no parlamento,
onde vemos, cada vez mais, mulheres ocupando espaços que antes eram predominantemente
masculinos. Essa mudança não aconteceu por acaso. Foi preciso luta, foi preciso reivindicarmos o
espaço que sempre nos pertenceu e foi preciso busca de equidade para que, hoje, possa haver,
inclusive, mais servidoras nesta casa e, quem sabe, também mais parlamentares.
Por fim, neste ciclo formativo que se inicia nesta aula magna, teremos a oportunidade de nos
aprofundar em temas cruciais, com a presença do professor Fabrício da Mota Alves e da professora Ana
Maria, que trarão reflexões importantes para enfrentar as violências, especialmente no meio digital, e
sobre como promover a equidade, fortalecer a liderança feminina e conviver bem, inclusive nesta casa.
Que este momento seja um marco, não apenas em nossas carreiras, mas em nossas vidas, e
um compromisso. Este também é o meu compromisso com vocês. Eu peço a adesão de cada um de
vocês, para que, juntos, possamos construir uma Câmara Legislativa cada vez mais forte, mais justa e
mais comprometida com os valores que realmente importam.
Eu quero agradecer a todos e deixo o meu muito obrigado.
Quero dizer que a deputada Dayse Amarilio passará, mas a CLDF ficará, ficará como um grito
de socorro, como um espaço de representação e, mais do que nunca, vocês servidores ficarão. Nós
passamos e vocês ficam. Que fiquem servidores comprometidos com as pessoas que mais precisam,
porque este é o nosso dever constitucional: lutar e representar pessoas que mais precisam de justiça.
Eu quero agradecer... e até lamento, porque há mais mulheres do que homens aqui. Eu tenho
certeza de que, aos pouquinhos, nós vamos nos percebendo e o conhecimento vai nos libertando.
Conforme nós nos libertamos, vamos libertando mais pessoas. Porém, chamo a atenção para o fato de
que estamos atrasados porque, enquanto demoramos para nos libertar, as mulheres continuam
morrendo no Distrito Federal. Eu não consigo mais viver com isso, então eu vou tentar fazer a minha
parte.
Muito obrigada. Que Deus abençoe esse projeto de resolução e tudo que vier depois dele aqui
no Distrito Federal.
Quero passar a palavra à representante do Elegis, a Escola do Legislativo, para dar as suas
boas-vindas, Thaís de Oliveira Alcântara.
THAÍS DE OLIVEIRA ALCÂNTARA – Obrigada, deputada Dayse Amarilio. Boa tarde a todas, boa
tarde a todos.
Eu quero começar agradecendo a presença dos membros desta mesa, a deputada Dayse
Amarilio. Obrigada pela oportunidade de reunir tanta gente para falarmos de um tema tão relevante,
que é a proteção e a promoção dos direitos das mulheres.
A escola tem uma preocupação constante que também é um objetivo estratégico nosso, que é
a aproximação desta casa com a sociedade. Então, a Resolução nº 349, de sua autoria, estabelece que
a escola deve ofertar cursos na temática da violência contra a mulher aos seus servidores. Quando isso
acontece, ela fortalece esse objetivo de aproximação e, mais do que isso, nos convida a olhar os
cidadãos que estão dentro desta casa. Veja como é importante. Nós temos a missão de realizar
formações no âmbito da promoção dos direitos das mulheres aos nossos servidores e cidadãos. Isso
nos permite tornar a cultura da casa ainda mais equitativa e não violenta e, além disso, ter uma melhor
comunicação e entregar melhores serviços à sociedade.
Também quero agradecer à professora Ana Vilanova, nossa parceira de longa data. Obrigada,
Ana, por abraçar mais esse projeto; por trazer a sua competência, a sua experiência, que agrega
muito; por trazer a perspectiva de que nós temos que trabalhar a violência contra a mulher, mas que
nós também temos que desenvolver lideranças, que nós também temos que desenvolver um espaço
equitativo. Então, quando você traz o seu olhar, a sua experiência, você agrega muito a esse projeto,
que já é tão relevante. Obrigada.
O professor Fabrício da Mota é um parceiro recente da escola. Quando acompanhamos o seu
trabalho, professor, vimos as pautas que você desenvolve, entendemos que precisávamos ter você
como parceiro. O professor Fabrício da Mota traz uma perspectiva tecnológica, de inteligência artificial,
de novas tecnologias e de como precisamos desenvolver espaços seguros também no meio virtual.
Então, obrigada, professor, por sua participação.
Também queremos deixar o nosso agradecimento ao presidente deputado Wellington Luiz. Ele
já está na terceira legislatura e, a cada legislatura, ele vem deixando um legado. Sob sua presidência,
foram aprovados os projetos do botão do pânico, o cartão vacinal da mulher. Agora, muito fortemente,
ele vem fazendo esse empoderamento da escola. Quando você fortalece a Escola do Legislativo, você
está permitindo que ações como essas, projetos estratégicos de promoção dos direitos das mulheres
sejam efetivados. Então, também deixo aqui o agradecimento ao deputado Wellington Luiz.
Assim, eu quero agradecer e dar as boas-vindas a todos os colegas que aqui estão.
Hoje iniciamos o nosso Projeto Estratégico de Promoção dos Direitos das Mulheres. Somente
com a participação de cada um de vocês, esse projeto, de fato, vai ser transformador; esse projeto,
sem a participação de vocês, é apenas um projeto no papel. Então, contamos muito com a adesão e a
participação de todos vocês.
Assim como trouxe a deputada Dayse Amarilio, eu gostaria de lembrar também que hoje
amanhecemos com a sombra de mais um feminicídio: um crime bárbaro, que já foi narrado por ela,
que ocorreu no Gama, em que 3 mulheres foram atropeladas repetidamente, cruelmente. Uma delas
era uma criança, e a mãe dessa criança faleceu.
Como instituição de formação cidadã, não podemos simplesmente ignorar. Além de lançar o
nosso olhar de compaixão, temos a obrigação de fazer algo. Então, como escola, acreditamos no
letramento de gênero para a promoção dos direitos das mulheres, o combate à violência e o fomento à
equidade e ao fortalecimento das lideranças femininas. Este é o maior objetivo do projeto que
inauguramos hoje: implementar estratégias educacionais eficazes na promoção dos direitos das
mulheres.
A diretora da Elegis, Jane Marrocos, também foi muito atuante na construção desse projeto. Ela
teve que estar em outro evento representando a escola, por isso não está aqui hoje, mas ela tem
trazido sua experiência, inclusive da Semana Legislativa pela Mulher, em que já atua desde antes de
estar na escola. A diretora Jane queria deixar uma mensagem aqui também. Ela gravou uma
mensagem para todos nós.
Agora vamos assistir ao vídeo da Jane Marrocos. Obrigada a todos.
(Apresentação de vídeo.)
(Palmas.)
PRESIDENTE (DEPUTADA DAYSE AMARILIO) – Obrigada.
A intenção não é só termos a oferta dos cursos, mas, também, termos momentos de reflexão,
talvez rodas de conversa, para conseguirmos falar e ouvir. Isso é para sermos forçados a parar, uma
vez no ano, para discutir esse tema.
Concedo a palavra, para suas boas-vindas e considerações iniciais, a nossa querida Ana
Vilanova, que, daqui a pouco, fará sua palestra.
ANA VILANOVA – Boa tarde a todas e a todos, e à deputada Dayse Amarilio, autora da
Resolução nº 349.
Eu confesso a vocês que este é um momento ímpar na minha vida aqui na CLDF, deputada. Eu
tive a oportunidade de fazer uma live com você e lhe disse isso naquela ocasião. Em 29 anos de
Câmara Legislativa, esta é a primeira vez que um curso é obrigatório. E é triste ser obrigatório. Bom
seria se fosse por adesão voluntária. Eu costumo dizer que, antes da transformação, vem o interdito e
a mudança – às vezes é necessário. À medida que as pessoas forem fazendo o curso – eu acredito
nisso, deputada –, elas vão se interessar e vão acreditar, principalmente, que essa luta é de todos nós.
Eu agradeço a você, ao deputado Wellington Luiz, nosso presidente da casa, e à Escola do
Legislativo, que, diligentemente, cuidou de tudo para que isto se tornasse possível. Agradeço à Jane
Marrocos, à equipe de pedagogos – há uma jornalista e estagiários. Este é um trabalho árduo. Eu digo
sempre que é um trabalho que não aparece aqui, é o trabalho de bastidores. E como esse trabalho é
importante para que as realidades se tornem possíveis.
Então, eu quero agradecer a minha equipe do Setor de Assistência Social e Qualidade de Vida
no Trabalho, aqui presente; as estagiárias de serviço social e psicologia; o gestor do Sasq, Thiago
Rezende; a Tatiana Loureiro, psicóloga; e a Adriane. É muito importante que essa luta seja nossa.
Muito obrigada. (Palmas.)
PRESIDENTE (DEPUTADA DAYSE AMARILIO) – Obrigada, Ana, pela sua luta com a pauta e seu
compromisso como servidora pública. Você é uma pessoa que realmente entendeu e entende o que é
servir, porque somos servidores e por isso servimos.
Passo a palavra para a saudação inicial do advogado e professor que vai trazer um tema tão
relevante para a atualidade: violência no meio digital. Há algumas parcerias de estudo, de
observatório, até com a UnB em relação a isso. Eu fiquei muito chocada com alguns dados, porque,
infelizmente, isso acontece muito mais do que se imagina e cada vez mais pelo que temos vivido nos
últimos tempos, que é o mundo digital. Infelizmente, muitas adolescentes perderam, inclusive, sua vida
por suicídio, gente, por conta da violência virtual. Isso é muito grave! Esse tema é muito sensível.
Agradeço a presença do Fabrício da Mota, que fará sua saudação inicial, e concedo-lhe a
palavra.
FABRÍCIO DA MOTA ALVES – Obrigado, deputada Dayse Amarilio, a quem cumprimento e
parabenizo a iniciativa e a liderança em trazer um tema tão sensível e tão caro para a sociedade
brasileira como um todo e para a sociedade do Distrito Federal.
Eu sou filho aqui da cidade, sou filho de Brasília e, sobre primeiras vezes, eu também
compartilho que é a primeira vez que eu venho a este plenário, e numa ocasião de testemunhar todo o
esforço da Câmara Legislativa em relação ao debate, um dos instrumentos mais importantes para o
combate à violência. A informação e a educação são a gênese e, ao mesmo tempo, a fortaleza de
qualquer enfrentamento, de qualquer política de enfrentamento.
Muito obrigado pela oportunidade, para mim é uma honra e um privilégio ver este auditório
repleto de servidores sedentos por conhecimento, por informação e por propagação desse tema.
Cumprimento também o presidente, deputado Wellington Luiz; a professora Ana Maria
Vilanova, minha colega de mesa e de oportunidade de exposição; a doutora Jane Marrocos; e a
doutora Thaís, aqui do meu lado, que, com muito empenho, tem trazido toda essa sensibilidade da
Câmara Legislativa para que eu oferecesse essa oportunidade de compartilhar os meus conhecimentos,
meus estudos neste tema.
Como a deputada mencionou, a discussão sobre o digital, hoje, é perene, porque todas as
relações sociais são realizadas ou, de alguma forma, são tocadas pela tecnologia.
Existe, deputada, na filosofia da tecnologia, um termo, uma expressão cunhada por um
cientista da computação norte-americano – que faleceu ao final da década de 1990 – chamado Mark
Weiser, que dizia que a tecnologia tende a ser ubíqua. Ele cunhou a expressão ubiquidade da
tecnologia – na época, com mais precisão, ubiquidade da computação. O que ele quis dizer com isso? A
tecnologia vai evoluir de tal forma que vai estar tão entranhada nas relações sociais que será invisível.
E de fato, hoje, ninguém comenta sobre a tecnologia do celular ou sobre a tecnologia do
automóvel ou da aviação, talvez porque estamos mais empenhados com os designs: “Eu tenho um
telefone mais bonito, mais potente.” Mas a tecnologia em si não se formaliza. Isso significa dizer que a
tecnologia está, cada vez mais, fazendo parte do nosso dia a dia e se entranhando nele. Isso também
nos traz a reflexão sobre as ações humanas realizadas por intermédio da tecnologia. A violência, face
triste do comportamento humano em alguns, também se materializa por intermédio da tecnologia.
Deputada, na oportunidade desta minha palestra, o ponto que quero mostrar para vocês é que
o que acontece no digital não fica no digital. O que acontece no digital se materializa, se concretiza na
vida que vivemos aqui do lado de fora, com consequências muito graves e, muitas vezes, silenciosas,
como é a prática da violência doméstica. É um silêncio triste e angustiante, mas com muitos resultados
que devem ser combatidos.
Mais uma vez parabenizo a deputada e agradeço a oportunidade. Muito obrigado. (Palmas.)
PRESIDENTE (DEPUTADA DAYSE AMARILIO) – Obrigada, doutor Fabrício, diretor acadêmico do
Centro de Estudos Avançados em Tecnologia, Privacidade e Proteção de Dados.
Há um projeto de lei sobre a violência virtual tramitando na casa. Estive entendendo mais
sobre esse assunto. Depois, vou lhe mandar o projeto para trocarmos figurinhas. Se Deus quiser,
teremos mais uma lei aprovada.
Eu só gostaria de informar que no foyer há um banco vermelho. As pessoas podem achar
estranho e perguntar o que é aquele banco vermelho. O banco vermelho é uma iniciativa que surgiu na
Itália, em um grupo de proteção das mulheres. Não é só um banco. A cor vermelha traz um alerta e
um incômodo social muito grande.
No Distrito Federal, há a lei de nossa autoria; alguns poucos estados do Brasil têm essa lei –
Pernambuco foi o primeiro. O banco vermelho é um sinal de que a sociedade precisa pensar no que
pode fazer para prevenir e combater a violência. Ele traz dizeres sobre onde a mulher pode pedir
ajuda, mas não só isso... É uma ação que queremos levar a várias regiões administrativas do Distrito
Federal, áreas de grande circulação e escolas. Acreditamos que só vamos conseguir mudar isso se
levarmos a discussão para todos os níveis, principalmente para as escolas. Queremos causar uma
mudança na mentalidade e, realmente, virar esse jogo com uma metanoia. Queremos a mudança
cultural e de pensamento.
Há também cartas no banco vermelho, pelas quais a mulher pode pedir ajuda ou deixar a sua
mensagem, contando como superou o ciclo de violência. Quem quiser poderá conhecer um pouco
mais. Acho que todos os servidores têm que saber o que é o banco vermelho para nos ajudar a
divulgar esse projeto tão importante para o Distrito Federal.
Agradecendo às autoridades e aos demais convidados que honraram a Câmara Legislativa do
Distrito Federal com suas presenças, declaro encerrada a comissão geral, bem como a sessão ordinária
que lhe deu origem, às 15 horas e 53 minutos.
(Levanta-se a sessão às 15h53min.)
Observação: nas notas taquigráficas, os nomes próprios ausentes de sites governamentais oficiais são reproduzidos de acordo
com a lista disponibilizada pelo Cerimonial desta casa ou pelo gabinete do deputado autor do requerimento de realização de
cada evento; os nomes não disponibilizados são grafados conforme padrão ortográfico do português brasileiro.
Siglas com ocorrência neste evento:
CLDF – Câmara Legislativa do Distrito Federal
Elegis – Escola do Legislativo do Distrito Federal
PEM – Procuradoria Especial da Mulher
Sasq – Setor de Assistência Social e Qualidade de Vida no Trabalho
As proposições constantes da presente ata circunstanciada podem ser consultadas no portal da CLDF.
Documento assinado eletronicamente por ROBSON KONIG - Matr. 12651, Chefe do Setor de Registro e
Redação Legislativa - Substituto(a), em 23/08/2024, às 12:44, conforme Art. 22, do Ato do Vice-
Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de
outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0
Código Verificador: 1794555 Código CRC: D9B0C1A4.
DCL n° 190, de 30 de agosto de 2024
Atos 464/2024
Presidente
ATO DO PRESIDENTE Nº 464, DE 2024
O PRESIDENTE DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições
regimentais, tendo em vista a Lei Complementar nº 840, de 2011, o Ato da Mesa Diretora nº 16, de
2020, e o que consta nos Processos nºs 001-001006/2019 e 00001-00034075/2024-41, RESOLVE:
Art. 1º Alterar a composição da Comissão Especial de Avaliação de Consultores Técnico-
Legislativos em Estágio Probatório, no exercício das atribuições previstas no art. 8º do Ato da Mesa
Diretora nº 16, de 2020, que passará a ser integrada pelos seguintes servidores:
NOME MATRÍCULA
LUCIANA ANCHIETA BOUERES (titular) 23.201
LINCOLN VITOR SANTOS (titular) 22.722
THIAGO BAZI BRANDÃO (titular) 16.773
DANILO BORGES MEIRA (suplente) 16.739
MARCIO CORREA DE MELLO (suplente) 16.747
LUAN PEREIRA BARRETO (suplente) 22.855
EMANUELLA BARROS DOS SANTOS (suplente) 22.906
Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, em especial o Ato do Presidente nº 395, de
2024, publicado no DCL de 12/7/2024.
Brasília, 29 de agosto de 2024.
DEPUTADO WELLINGTON LUIZ
Presidente
Documento assinado eletronicamente por WELLINGTON LUIZ DE SOUZA SILVA - Matr.
00142, Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, em 29/08/2024, às 17:17, conforme Art.
22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº
214, de 14 de outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0
Código Verificador: 1801080 Código CRC: BC157B71.
DCL n° 190, de 30 de agosto de 2024
Atos 467/2024
Presidente
ATO DO PRESIDENTE Nº 467, DE 2024
O PRESIDENTE DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições
regimentais, tendo em vista a Lei Distrital nº 4342/2009, bem como o art. 13, § 2º, da Lei
Complementar nº 840/2011; e o que consta nos processos nºs 001-000517/2019 e 00001-
00034515/2024-61, RESOLVE:
I - TORNAR SEM EFEITO, por pedido de final de fila, a nomeação de LETICIA FELIPE
FELIX, para exercer o cargo de Técnico Legislativo, categoria Técnico de Enfermagem, atual Analista
Legislativo, categoria profissional Analista de Apoio à Saúde, efetivada pelo Ato do Presidente nº
451, de 2024, publicado no Diário da Câmara Legislativa - DCL, de 28/8/2024.
II - NOMEAR para exercer o cargo de Técnico Legislativo, categoria Técnico de Enfermagem,
atual Analista Legislativo, categoria profissional Analista de Apoio à Saúde, Classe A, padrão 31,
do Quadro de Pessoal da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o candidato abaixo relacionado,
aprovado no concurso público de provas e títulos pelo Edital Normativo nº 03/2018 de Abertura de
inscrições, publicado no DODF e Diário da Câmara Legislativa em 30/05/2018, assim como o Edital de
resultados finais nº 23/2019, publicado no DODF e Diário da Câmara Legislativa em 5/2/2019:
NOME CLASSIFICAÇÃO
LORENA SANTANA DE MENDONCA SANTOS 14º
Brasília, 29 de agosto de 2024
DEPUTADO WELLINGTON LUIZ
Presidente
Documento assinado eletronicamente por WELLINGTON LUIZ DE SOUZA SILVA - Matr.
00142, Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, em 29/08/2024, às 19:15, conforme Art.
22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº
214, de 14 de outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0
Código Verificador: 1801694 Código CRC: 9FED39A7.
DCL n° 190, de 30 de agosto de 2024
Portarias 418/2024
Diretoria de Gestão de Pessoas
PORTARIA-DGP 418, 29 DE AGOSTO DE 2024
A DIRETORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, no
uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso III, da Portaria nº 32/2005 do Gabinete da
Mesa Diretora, tendo em vista o que dispõe o art. 114 da Lei Complementar nº 840, de 2011; o art. 40,
§ 19, da Constituição Federal c/c o art. 6º da Emenda Constitucional n° 41/2003; e o que consta no
Processo nº 00001-00030570/2024-81, RESOLVE:
CONCEDER, a partir de 31 de julho de 2024, à servidora ARLENE CRISTINA SOUZA MIRANDA,
matrícula nº 13.272-45, ocupante do cargo efetivo de Analista Legislativo, categoria Analista
Legislativo, abono de permanência, equivalente ao valor de sua contribuição previdenciária,
suspendendo-se o benefício em caso de aposentadoria.
EDILAIR DA SILVA SENA
Diretora de Gestão de Pessoas
Documento assinado eletronicamente por EDILAIR DA SILVA SENA - Matr. 16015, Diretor(a) de Gestão
de Pessoas, em 29/08/2024, às 12:09, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado
no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site:
http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0
Código Verificador: 1800935 Código CRC: 6E8028FA.