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DCL n° 226, de 15 de outubro de 2024

Relatórios 1/2024

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Fundo de Assistência à Saúde dos Deputados Distritais e Servidores da CLDF

Setor de Orçamento, Finanças e Contabilidade

Núcleo de Contabilidade

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - SETEMBRO 2024

1 - SALDO INICIAL

1.1 Saldo em contas correntes e aplicações 22.633.008,02

30.113.814,07

1.2 Fundo reserva (conta corrente e aplicações) 7.480.806,05

1.3 Inscrição de Restos a Pagar Processados (19.117,96)

Inscrição de Restos a Pagar Não

1.4 (29.330.849,94) (29.349.968,30)

Processados

1.5 Fornecedores de Exercícios Anteriores (0,40)

1.6 Cancelamento de RPNP 8.457.418,91

8.453.848,88

1.7 Devolução de Recursos ao GDF (3.570,03)

Subtotal 1 (Superávit financeiro 2023) R$ 9.217.694,65

2 - RECEITAS 2024

2.1 Receita de Mensalidades Ativos 11.081.585,76

2.2 Receita de Mensalidades Inativos 5.039.217,10 16.334.331,19

2.3 Receita de Mensalidades Pensionistas 213.528,33

2.4 Receita de Coparticipação Ativos 2.681.765,65

2.5 Receita de Coparticipação Inativos 937.501,44 3.676.387,43

2.6 Receita de Coparticipação Pensionistas 57.120,34

2.7 Receita de Repasse do Tesouro 32.934.231,00

2.8 Receita de Optantes 999.648,88

36.243.173,38

2.9 Receita de Aplicações Financeiras 2.128.290,05

2.10 Ressarcimentos 181.003,45

Subtotal 2 R$ 56.253.892,00

3 - DESPESAS 2024

Fonte 100 Fonte 171

3.1 Fornecedores - Exercício atual 31.274.716,74 1.679.167,10

3.2 Fornecedores - DEA 1.148.364,18 -

3.3 Reembolso - procedimentos e medicamentos - 315.446,94

Subtotal 3 R$ 34.417.694,96

4 - Cotas orçamentárias não empenhadas

4.1 Cotas não empenhadas fonte 100 511.150,08

4.2 Cotas não empenhadas fonte 171 17.299.885,93

Subtotal 4 R$ 17.811.036,01

5 - VALORES A DEVOLVER - GDF -

6 - SUPERÁVIT LÍQUIDO 2024 - SIGGO/GDF (1 + 2 - 3 - 4 - 5) R$ 13.242.855,68

DO SUPERÁVIT FINANCEIRO

O presente relatório apresenta um SUPERÁVIT (item 6 da Demonstração do Resultado do Exercício) de R$ 13.242.855,68 (treze milhões,

duzentos e quarenta e dois mil oitocentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e oito centavos), que leva em conta as despesas realizadas e a

receita arrecadada registradas no Sistema Integrado de Gestão Governamental - SIGGo-GDF, bem como dos recursos arrecadados em exercícios

anteriores (recursos provenientes das mensalidades e coparticipações do exercício de 2023).

Todos os dados financeiros, orçamentários e contábeis referem-se a valores acumulados de 1º de janeiro de 2024 a 30 de setembro de

2024.

I - ORÇAMENTO INICIAL, MODIFICAÇÕES E EXECUÇÃO

A estimativa mensal de receita por fonte, 100 e 171, é respectivamente de R$ 3.659.359,00 (três milhões, seiscentos e cinquenta e nove

mil e trezentos e cinquenta e nove reais) e R$ 2.143.833,33 (dois milhões, cento e quarenta e três mil, oitocentos e trinta e três reais e trinta e três

centavos) tendo sido fixada a despesa mensal em R$ 5.803.192,33 (cinco milhões, oitocentos e três mil, cento e noventa e dois reais e trinta e três

centavos) pela Lei Orçamentária Anual o que representa um equilíbrio anual nas contas do Fascal em R$ 69.638.308,00 (sessenta e nove milhões,

seiscentos e trinta e oito mil, trezentos e oito reais), orçamento inicial, no final do exercício.

A execução orçamentária no exercício está demonstrada, por natureza de despesas e fonte, nas colunas de alteração de QDD, empenhos

liquidados e a liquidar, bem como o crédito disponível, conforme quadro abaixo:

Movimentação Orçamentária Exercício 2024

Despesa Empenhos a Crédito

Dotação Inicial Alterações

Realizada Liquidar disponível

100 339039 39.882.500,00 - 31.274.716,74 12.347,37 8.595.435,89

100 339092 4.029.808,00 - 1.148.364,18 - 2.881.443,82

170 339039 726.000,00 - - - 726.000,00

171 339039 21.250.000,00 - 1.679.167,10 - 19.570.832,90

171 339092 1.500.000,00 - - - 1.500.000,00

171 339093 2.250.000,00 - 315.446,94 - 1.934.553,06

TOTAL 69.638.308,00 - 34.417.694,96 12.347,37 35.208.265,67

II - REALIZAÇÃO DA RECEITA

Receita Realizada

A receita realizada acumulada em 30 de setembro de 2024 resultou em R$ 56.253.892,00 (cinquenta e seis milhões, duzentos e

cinquenta e três mil oitocentos e noventa e dois reais), a saber:

a. Fonte 100 – R$ 32.934.231,00 (trinta e dois milhões, novecentos e trinta e quatro mil duzentos e trinta e um reais);

b. Fonte 171 – R$ 21.191.370,95 (vinte e um milhões, cento e noventa e um mil trezentos e setenta reais e noventa e cinco centavos);

c. Fonte 170 – R$ 2.128.290,05 (dois milhões, cento e vinte e oito mil duzentos e noventa reais e cinco centavos).

Composição Mensal da Receita

RECEITAS 2024

RECEITA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO SEMESTRAL

Mensalidade Ativos 1.277.263,23 1.291.594,05 1.167.735,73 1.186.993,69 1.190.660,79 1.222.485,83 7.336.733,32

Mensalidade Inativos 603.369,02 600.054,18 544.362,64 544.961,95 539.425,21 548.648,41 3.380.821,41

Mensalidade Pensionistas 24.680,63 24.489,77 23.954,43 24.781,24 21.754,99 25.010,61 144.671,67

SUBTOTAL

1.905.312,88 1.916.138,00 1.736.052,80 1.756.736,88 1.751.840,99 1.796.144,85 10.862.226,40

MENSALIDADES 1

Coparticipação Ativos 277.649,66 237.592,98 219.413,53 287.891,84 338.938,94 320.871,87 1.682.358,82

Coparticipação Inativos 105.015,24 78.718,55 73.628,21 89.684,11 123.608,92 121.340,78 591.995,81

Coparticipação Pensionistas 7.406,65 4.203,69 4.245,76 3.936,77 3.881,04 6.142,25 29.816,16

SUBTOTAL

390.071,55 320.515,22 297.287,50 381.512,72 466.428,90 448.354,90 2.304.170,79

COPARTICIPAÇÕES 2

Repasse Tesouro 3.659.359,00 3.659.359,00 3.659.359,00 3.659.359,00 3.659.359,00 3.659.359,00 21.956.154,00

Optantes 191.430,81 102.331,63 66.600,17 146.806,94 106.600,05 71.931,84 685.701,44

Receitas Financeiras 264.753,63 212.195,24 206.947,37 217.410,43 222.759,07 206.933,37 1.330.999,11

Ressarcimentos 448,59 0,00 3.481,57 2.077,26 72.501,38 4.773,72 83.282,52

SUBTOTAL OUTRAS 3 4.115.992,03 3.973.885,87 3.936.388,11 4.025.653,63 4.061.219,50 3.942.997,93 24.056.137,07

TOTAL (1+2+3) 6.411.376,46 6.210.539,09 5.969.728,41 6.163.903,23 6.279.489,39 6.187.497,68 37.222.534,26

RECEITAS 2024

RECEITA JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO ANUAL

Mensalidade Ativos 1.265.864,53 1.242.850,35 1.236.137,56 - - - 11.081.585,76

Mensalidade Inativos 553.148,05 553.996,47 551.251,17 - - - 5.039.217,10

Mensalidade Pensionistas 24.152,74 22.351,96 22.351,96 - - - 213.528,33

SUBTOTAL

1.843.165,32 1.819.198,78 1.809.740,69 - - - 16.334.331,19

MENSALIDADES 1

Coparticipação Ativos 326.211,66 356.545,31 316.649,86 - - - 2.681.765,65

Coparticipação Inativos 114.519,68 121.825,18 109.160,77 - - - 937.501,44

Coparticipação Pensionistas 7.457,60 10.848.67 8.997,91 - - - 57.120,34

SUBTOTAL

448.188,94 489.219,16 434.808,54 - - - 3.676.387,43

COPARTICIPAÇÕES 2

Repasse Tesouro 3.659.359,00 3.659.359,00 3.659.359,00 - - - 32.934.231,00

Optantes 124.617,63 93.077,68 96.252,13 - - - 999.648,88

Receitas Financeiras 249.122,48 272.396,13 275.772,33 - - - 2.128.290,05

Ressarcimentos 80.152,96 5.654,68 11.913,29 - - - 181.003,45

SUBTOTAL OUTRAS 3 4.113.252,07 4.030.487,49 4.043.296,75 - - - 36.243.173,58

TOTAL (1+2+3) 6.404.606,33 6.338.905,43 6.287.845,98 - - - 56.253.892,00

Excesso de arrecadação

Em 30 de setembro de 2024, a receita realizada acumulada foi superior à prevista na lei orçamentária anual para o exercício de 2024 na

importância de R$ 4.025.161,03 (quatro milhões, vinte e cinco mil cento e sessenta e um reais e três centavos).

III - REALIZAÇÃO DA DESPESA

Despesa Realizada

A despesa realizada no exercício, importou em R$ 34.417.694,96 (trinta e quatro milhões, quatrocentos e dezessete mil seiscentos e

noventa e quatro reais e noventa e seis centavos), a saber:

a. Fonte 100 – R$ 32.423.080,92 (trinta e dois milhões, quatrocentos e vinte e três mil oitenta reais e noventa e dois centavos);

b. Fonte 171 – R$ 1.679.167,10 (um milhão, seiscentos e setenta e nove mil cento e sessenta e sete reais e dez centavos);

c. Fonte 171 (reembolsos) – R$ 315.446,94 (trezentos e quinze mil quatrocentos e quarenta e seis reais e noventa e quatro centavos).

Composição Mensal da Despesa

DESPESAS 2024

DESPESA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

Fornecedores (100 39) 136.207,09 0,00 940.509,07 2.866.481,75 8.297.471,29 7.216.090,13

Fornecedores (171 39) - - - - - -

Fornecedores (100 92) 39.431,37 439.040,16 136.299,79 15.303,42 243.820,12 6.873,16

Fornecedores (171 92) - - - - - -

Reembolso (171 93) 6.663,14 56.836,23 49.279,63 35.571,46 14.018,52 36.709,77

TOTAL 182.301,60 495.876,39 1.126.088,49 2.917.356,63 8.555.309,93 7.259.673,06

DESPESAS 2024

DESPESA JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Fornecedores (100 39) 2.449.122,58 6.020.028,11 3.348.806,72 - - -

Fornecedores (171 39) - - 1.679.167,10 - - -

Fornecedores (100 92) 787,92 257.652,95 9.155,29 - - -

Fornecedores (171 92) - - - - - -

Reembolso (171 93) 56.186,04 25.144.94 35.037,21 - - -

TOTAL 2.506.096,54 6.302.826,00 5.072.166,32 - - -

IV - DOS RESTOS A PAGAR - EXERCÍCIO 2023 – 2024

Restos a Pagar Processados e Não Processados Inscritos em 31 de dezembro 2023

Em 31 de dezembro de 2023 foi inscrito em Restos a Pagar Processados e Não Processados a importância de R$ 29.349.967,90 (vinte

e nove milhões, trezentos e quarenta e nove mil, novecentos e sessenta e sete reais e noventa centavos), a saber:

1 - RESTOS A PAGAR PROCESSADOS INSCRITOS: R$ 19.117,96 (dezenove mil cento e dezessete reais e noventa e seis centavos), a

saber:

a. Fonte 100 – R$ 1.473,22 (um mil, quatrocentos e setenta e três reais e vinte e dois centavos);

b. Fonte 171 – R$ 17.644,74 (dezessete mil, seiscentos e quarenta e quatro reais e setenta e quatro centavos).

2 - RESTOS A PAGAR PROCESSADOS PAGOS: R$ 19.117,96 (dezenove mil cento e dezessete reais e noventa e seis centavos), a saber:

a. Fonte 100 – R$ 1.473,22 (um mil, quatrocentos e setenta e três reais e vinte e dois centavos);

b. Fonte 171 – R$ 17.644,74 (dezessete mil, seiscentos e quarenta e quatro reais e setenta e quatro centavos).

3 - RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS: R$ 29.330.849,94 (vinte e nove milhões, trezentos e trinta mil oitocentos e

quarenta e nove reais e noventa e quatro centavos)

a. Fonte 100 – R$ 3.649,98 (três mil, seiscentos e quarenta e nove reais e noventa e oito centavos);

b. Fonte 170 – R$ 2.642.000,00 (dois milhões, seiscentos e quarenta e dois mil reais);

c. Fonte 171 – R$ 16.031.471,96 (dezesseis milhões, trinta e um mil, quatrocentos e setenta e um reais e noventa e seis centavos);

d. Fonte 370 – R$ 1.404.040,00 (um milhão, quatrocentos e quatro mil e quarenta reais);

e. Fonte 371 – R$ 9.249.688,00 (nove milhões, duzentos e quarenta e nove mil, seiscentos e oitenta e oito reais).

4 - RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS PAGOS EM 2024

O pagamento de RPNP importou em R$ 14.343.072,19 (quatorze milhões, trezentos e quarenta e três mil setenta e dois reais e

dezenove centavos):

a. Fonte 100 – R$ 107,25 (cento e sete reais e vinte e cinco centavos);

b. Fonte 171 – R$ 9.079.876,18 (nove milhões, setenta e nove mil oitocentos e setenta e seis reais e dezoito centavos);

c. Fonte 370 – R$ 715.563,74 (setecentos e quinze mil quinhentos e sessenta e três reais e setenta e quatro centavos);

d. Fonte 371 – R$ 4.547.525,02 (quatro milhões, quinhentos e quarenta e sete mil quinhentos e vinte e cinco reais e dois centavos).

5 – RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS CANCELADOS

Em setembro de 2024 foram cancelados diversos saldos de notas de empenho, totalizando R$ 8.457.418,91 (oito milhões, quatrocentos

e cinquenta e sete mil quatrocentos e dezoito reais e noventa e um centavos).

a. Fonte 100 – R$ 3.542,73 (três mil quinhentos e quarenta e dois reais e setenta e três centavos);

b. Fonte 170 – R$ 2.495.722,21 (dois milhões, quatrocentos e noventa e cinco mil setecentos e vinte e dois reais e vinte e um centavos);

c. Fonte 171 – R$ 2.562.299,01 (dois milhões, quinhentos e sessenta e dois mil duzentos e noventa e nove reais e um centavo);

d. Fonte 370 – R$ 368.476,26 (trezentos e sessenta e oito mil quatrocentos e setenta e seis reais e vinte e seis centavos);

e. Fonte 371 – R$ 3.027.378,70 (três milhões, vinte e sete mil trezentos e setenta e oito reais e setenta centavos).

6 – SALDO ABERTO DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS:

O saldo de Restos a Pagar Não Processados importou em R$ 6.530.358,84 (seis milhões, quinhentos e trinta mil trezentos e cinquenta e

oito reais e oitenta e quatro centavos) e referem-se a valores a pagar à rede credenciada em fase de liquidação:

a. Fonte 170 – R$ 146.277,79 (cento e quarenta e seis mil duzentos e setenta e sete reais e setenta e nove centavos);

b. Fonte 171 – R$ 4.389.296,77 (quatro milhões, trezentos e oitenta e nove mil duzentos e noventa e seis reais e setenta e sete

centavos);

c. Fonte 370 – R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais);

d. Fonte 371 – R$ 1.674.784,28 (um milhão, seiscentos e setenta e quatro mil setecentos e oitenta e quatro reais e vinte e oito centavos).

V - ORDENS BANCÁRIAS EMITIDAS

As ordens bancárias emitidas até 30 de setembro de 2024 totalizam R$ 48.770.570,05 (quarenta e oito milhões, setecentos e setenta

mil quinhentos e setenta reais e cinco centavos), a saber:

a. Fonte 100 – R$ 32.414.323,52 (trinta e dois milhões, quatrocentos e quatorze mil trezentos e vinte e três reais e cinquenta e dois

centavos);

b. Fonte 171 – R$ 1.994.056,38 (um milhão, novecentos e noventa e quatro mil cinquenta e seis reais e trinta e oito centavos);

c. RPP Fonte 100 – R$ 1.473,22 (um mil, quatrocentos e setenta e três reais e vinte e dois centavos);

d. RPP Fonte 171 – R$ 17.644,74 (dezessete mil, seiscentos e quarenta e quatro reais e setenta e quatro centavos);

e. RPNP Fonte 100 – R$ 107,25 (cento e sete reais e vinte e cinco centavos);

f. RPNP Fonte 171 – R$ 9.079.876,18 (nove milhões, setenta e nove mil oitocentos e setenta e seis reais e dezoito centavos);

g. RPNP Fonte 370 – R$ 715.563,74 (setecentos e quinze mil quinhentos e sessenta e três reais e setenta e quatro centavos);

h. RPNP Fonte 371 – R$ 4.547.525,02 (quatro milhões, quinhentos e quarenta e sete mil quinhentos e vinte e cinco reais e dois

centavos).

Nota: Do total de ordens bancárias emitidas destaca-se a importância de R$ 1.006.423,55 (um milhão, seis mil quatrocentos e vinte e

três reais e cinquenta e cinco centavos), referente ao recolhimento de impostos.

VI - RECURSOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS

As disponibilidades financeiras do Fascal, em 30 de setembro de 2024, importam em R$ 37.593.565,99 (trinta e sete milhões,

quinhentos e noventa e três mil quinhentos e sessenta e cinco reais e noventa e nove centavos), a saber:

a. Conta Corrente nº 600.296-0 Ag. 218 do Banco de Brasília: R$ 519.907,88 (quinhentos e dezenove mil novecentos e sete reais e

oitenta e oito centavos);

b. Conta Corrente nº 600.304-4 Ag. 218 do Banco de Brasília: R$ 1.125.794,25 (um milhão, cento e vinte e cinco mil setecentos e

noventa e quatro reais e vinte e cinco centavos);

c. Conta Aplicação nº 600.304-4 Ag. 218 do Banco de Brasília: R$ 35.947.863,86 (trinta e cinco milhões, novecentos e quarenta e

sete mil oitocentos e sessenta e três reais e oitenta e seis centavos).

Nota: A Resolução nº 347/2024, de 1º de julho de 2024, estabeleceu que as reservas constituídas para o fundo de reserva fossem

incorporados à conta de receitas próprias do Fascal.

VII - FATURAS HOSPITALARES A PAGAR

O saldo das faturas de fornecedores a pagar registradas pelos credenciados do Fascal e conciliadas no faturamento hospitalar do sistema

Facplan e ainda não enviados para regular execução da despesa ou aqueles já em fase de execução, compreendidos no período de 10/2019 a

09/2024 (últimos cinco anos), totalizam R$ 23.293.251,18 (vinte e três milhões, duzentos e noventa e três mil duzentos e cinquenta e um reais e

dezoito centavos) conforme detalhado abaixo:

VALOR

2019 460.102,37

2020 1.044.171,55

2021 1.314.609,78

2022 3.033.633,82

2023 2.351.935,39

2024 15.088.798,27

TOTAL R$ 23.293.251,18

Brasília, 11 de outubro de 2024.

GUSTAVO DOMINGOS DE OLIVEIRA

Chefe do Núcleo de Contabilidade

MÁRIO NOLETO OLIVEIRA DO CARMO

Chefe do Setor de Orçamento, Finanças e Contabilidade do Fascal

GEOVANE DE FREITAS OLIVEIRA

Diretor do Fascal

Documento assinado eletronicamente por GUSTAVO DOMINGOS DE OLIVEIRA - Matr. 23317, Chefe do

Núcleo de Contabilidade, em 11/10/2024, às 12:14, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de

2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

Documento assinado eletronicamente por MARIO NOLETO OLIVEIRA DO CARMO - Matr. 11439, Chefe

do Setor de Orçamento, Finanças e Contabilidade, em 11/10/2024, às 15:05, conforme Art. 22, do Ato

do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14

de outubro de 2019.

Documento assinado eletronicamente por GEOVANE DE FREITAS OLIVEIRA - Matr. 24088, Diretor(a)

do Fascal, em 14/10/2024, às 11:29, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado

no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

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...RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAFundo de Assistência à Saúde dos Deputados Distritais e Servidores da CLDFSetor de Orçamento, Finanças e ContabilidadeNúcleo de ContabilidadeDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - SETEMBRO 20241 - SALDO INICIAL1.1 Saldo em contas correntes e aplicações 22.633.008,0230.113.814,071...
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DCL n° 227, de 16 de outubro de 2024

Resultado de Pautas 3/2024

CS

RESULTADO DE PAUTA - CS

RESULTADO DE PAUTA DA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE SEGURANÇA DA 2ª

SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

Local: Sala de Reunião das Comissões

Data: Realizada em 15 de outubro de 2024, (terça-feira) às 14h.

I – EXPEDIENTES

1. Leitura e votação da Ata da 2ª Reunião Ordinária, realizada em: 11/06/2024.

Resultado: Aprovada

III- MATÉRIAS PARA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO

1. PROJETO DE LEI Nº 347/2019, de autoria do Deputado Iolando, que “Altera o art. 5º da Lei nº

1.732. de 27 de outubro de 1997, que ‘institui a taxa de segurança para eventos’.”

Relator (a): Deputado Hermeto

Parecer: Favorável à Aprovação do Projeto.

Resultado: Retirado de Pauta

2. PROJETO DE LEI Nº 498/2019, de autoria do Deputado Roosevelt Vilela, que, “Denomina ‘Enseada

Rachel de Queiroz’, a área adjacente à Unidade de Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, da Marinha

do Brasil.”

Relator (a): Deputado Iolando

Parecer: Pela Aprovação do Projeto.

Resultado: Aprovado

3. PROJETO DE LEI Nº 301/2023, de autoria do Deputado Wellington Luiz, que, “Altera a Lei nº

6.418, de 9 de dezembro de 2019, que estabelece a aplicação de multa administrativa pelo acionamento

indevido dos serviços telefônicos de atendimento a emergência e combate a incêndios ou ocorrências

policiais, e dá outras providências.”

Relator (a): Deputado Iolando

Parecer: Pela Aprovação do Projeto.

Resultado: Aprovado

4. PROJETO DE LEI Nº 551/2023, de autoria da Deputada Dayse Amarilio, que, “Dispõe sobre a

garantia de prioridade de tramitação dos procedimentos investigatórios que visem à apuração e

responsabilização de crimes dolosos e culposos que tenham como vítimas crianças e adolescentes, no âmbito

do Distrito Federal.”

Relator (a): Deputado Iolando

Parecer: Pela Aprovação do Projeto, na forma do Substitutivo anexo.

Resultado: Aprovado

5. PROJETO DE LEI Nº 1453/2020, de autoria do Deputado Roosevelt Vilela, que, inclui o §3º ao art.

9º da Lei n° 41, de 13 de setembro de 1989, que “dispõe sobre a Política Ambiental o Distrito Federal, e dá

outras providências.”

Relator (a): Deputado Pastor Daniel de Castro

Parecer: Pela Admissibilidade do Projeto.

Resultado: Aprovado

6. PROJETO DE LEI Nº 209/2023, de autoria do Deputado Rogério Morro da Cruz, que, “Introduz

alterações na Lei nº 3.212, de 30 de outubro de 2003, que ‘Torna obrigatória a afixação de avisos nas portas

externas dos elevadores instalados nas edificações públicas e particulares do Distrito Federal e dá outras

providências.”

Relator (a): Deputado Pastor Daniel de Castro

Parecer: Pela Aprovação do Projeto, na forma do Substitutivo 02 apresentado na CCJ.

Resultado: Aprovado

7. PROJETO DE LEI Nº 346/2023, de autoria do Deputado Ricardo Vale, que, “Institui mecanismo

tributário de estímulo ao desarmamento no Distrito Federal, e dá outras providências.”

Relator (a): Deputado Pastor Daniel de Castro

Parecer: Pela Rejeição do Projeto.

Resultado: Retirado de Pauta

8. PROJETO DE LEI Nº 2947/2022, de autoria do Deputado Roosevelt, que, “Altera a Lei nº 4.087, de

28 de janeiro de 2008, que “Institui seguro de vida e de acidentes pessoais para os integrantes da Polícia

Civil, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.”

Relator (a): Deputado Hermeto

Parecer: Pela Aprovação do Projeto.

Resultado: Aprovado

9. PROJETO DE LEI Nº 672/2023, de autoria do Deputado Pastor Daniel de Castro, que “Altera a Lei

nº 6.381, de 23 de setembro de 2019, que dispõe sobre a possibilidade de os órgãos de segurança pública

alienarem, por venda direta a seus integrantes, as armas de fogo de porte por eles utilizadas quando em

serviço ativo, por ocasião de sua aposentadoria ou transferência para a inatividade.”

Relator (a): Deputado Hermeto

Parecer: Pela Aprovação do Projeto.

Resultado: Aprovado

10. PROJETO DE LEI Nº 863/2024, de autoria do Deputado Pastor Daniel de Castro, que “Assegura

às vítimas de violência doméstica e familiar o direito à comunicação prévia quando do relaxamento de medida

de privação de liberdade ou de medida protetiva de urgência aplicada contra quem deu causa à violência e dá

outras providências.”

Relator (a): Deputado Hermeto

Parecer: Pela Aprovação do Projeto.

Resultado: Aprovado

11. PROJETO DE LEI Nº 1037/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Dispõe sobre

o aproveitamento do excesso de contingente do serviço militar obrigatório na prestação de serviço para as

forças de segurança pública do Distrito Federal.”

Relator (a): Deputado Hermeto

Parecer: Pela Aprovação do Projeto.

Resultado: Aprovado

12. PROJETO DE LEI Nº 1044/2024, de autoria do Deputado Pastor Daniel de Castro, que “Dispõe

sobre a gratificação dos servidores de segurança pública do Distrito Federal que efetuarem prisões em

flagrante, intervirem contra ações criminosas ou em favor de terceiros, durante seus dias de folga, e dá

outras providências.”

Relator (a): Deputado Hermeto

Parecer: Pela Aprovação do Projeto.

Resultado: Aprovado

13. Indicação nº 5209/2024, de autoria do Deputado Iolando, que “Sugere ao Excelentíssimo Senhor

Governador do Distrito Federal a transformação do Posto Policial do Núcleo Urbano INCRA-8 em uma Base

Integrada de Segurança Pública Comunitária.”

Resultado: Aprovada

14. Indicação nº 5317/2024, de autoria do Deputado Iolando, que “Sugere ao Excelentíssimo Senhor

Governador do Distrito Federal, a reforma geral e ampliação do Posto Policial do Rodeador para abrigar a

Base do Policiamento Rural Oeste, na região de Brazlândia.”

Resultado: Aprovada

15. Indicação nº 5319/2024, de autoria do Deputado Iolando, que “Sugere ao Excelentíssimo Senhor

Governador do Distrito Federal, a reforma geral e ampliação do Posto Policial do Rodeador para abrigar a

Base do Policiamento Rural Oeste e a extensão do Centro de treinamento e especialização da PM e da Força

de Segurança do DF, na região de Brazlândia.”

Resultado: Aprovada

16. Indicação nº 5618/2024, de autoria da Deputada Doutora Jane, que “Sugere ao Governo do

Distrito Federal, por intermédio da Secretaria de Estado de Segurança Pública, bem como do Comando Geral

da Polícia Militar – PMDF, o estudo para a instituição de um Grupamento Tático de Combate à Violência

Doméstica e Familiar.”

Resultado: Aprovada

17. Indicação nº 5650/2024, de autoria da Deputada Doutora Jane, que “Sugere ao Governo do

Distrito Federal, por intermédio da Secretaria de Estado de Segurança Pública, a realização de um estudo de

viabilidade para a instalação de câmeras de monitoramento em todo o complexo da Feira de Artesanato da

Torre de TV, Região Administrativa do Plano Piloto.”

Resultado: Aprovada

18. Indicação nº 5925/2024, de autoria do Deputado Hermeto, que “Sugere ao Poder Executivo a

construção de uma pista de cooper no 10º Batalhão da Policia Militar, localizado em Ceilândia.”

Resultado: Aprovada

19. Indicação nº 5274/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

do Distrito Federal, por intermédio da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova o

aumento do policiamento nas quadras QNL e QNJ, na Região Administrativa de Taguatinga – RA III.”

Resultado: Aprovada

20. Indicação nº 5277/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

do Distrito Federal, por intermédio Da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova o

aumento do policiamento no Paranoá Parque, quadra 3, conjunto E, na Região Administrativa do Paranoá –

RA VII.”

Resultado: Aprovada

21. Indicação nº 5309/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

do Distrito Federal, por intermédio Da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova o

aumento do policiamento na Quadra 303, conjunto 09, na Região Administrativa do Recanto das Emas – RA

XV.”

Resultado: Aprovada

22. Indicação nº 5581/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

do Distrito Federal, por intermédio Da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova o

aumento do policiamento na Quadra 518/517, na Região Administrativa de Santa Maria – RA XIII.”

Resultado: Aprovada

23. Indicação nº 5583/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

que, por intermédio da Secretaria de Estado de Segurança Pública – SSP/DF promova a implantação de um

Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar no Setor Tororó, na Região Administrativa do Jardim Botânico – RA-

XXVII.”

Resultado: Aprovada

24. Indicação nº 5587/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

do Distrito Federal, por intermédio Da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova o

aumento do policiamento na Quadra 201, na Região Administrativa de Santa Maria – RA XIII.”

Resultado: Aprovada

25. Indicação nº 5612/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

do Distrito Federal, por intermédio Da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova o

aumento do policiamento na QC 2, na Região Administrativa de Santa Maria – RA XIII.”

Resultado: Aprovada

26. Indicação nº 5784/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

que, por intermédio da Secretaria de Estado de Segurança Pública – SSP/DF promova a implantação de uma

Delegacia de Polícia no Setor Tororó, na Região administrativa do Jardim Botânico – RA-XXVII.”

Resultado: Aprovada

27. Indicação nº 6014/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

do Distrito Federal, por intermédio Da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova o

aumento do policiamento nas imediações do Centro de Ensino Médio 404, na Região Administrativa de Santa

Maria – RA XIII.”

Resultado: Aprovada

28. Indicação nº 6015/2024, de autoria da Deputada Jaqueline Silva, que “Sugere ao Poder Executivo

que, por intermédio da Secretaria de Estado de Segurança Pública - SSP-DF, promova a instalação de

câmeras de monitoramento próximo ao Centro de Ensino Médio 404, na Região Administrativa de Santa Maria

– RA XIII.”

Resultado: Aprovada

29. Indicação nº 5323/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo o aprimoramento da segurança pública no Centros de Educação da Primeira Infância - CEPI Onça

Pintada, na QR 309 de Samambaia.”

Resultado: Aprovada

30. Indicação nº 5454/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova melhorias na segurança pública, com policiamento ostensivo e incremento de rondas,

em Taguatinga.”

Resultado: Aprovada

31. Indicação nº 5509/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova a implantação de posto policial na Água Quente.”

Resultado: Aprovada

32. Indicação nº 5527/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova mais policiamento, em especial no período noturno, nas imediações das estações do

metrô em Samambaia.”

Resultado: Aprovada

33. Indicação nº 5556/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova mais policiamento nas CNBs e QNBs, em Taguatinga.”

Resultado: Aprovada

34. Indicação nº 5634/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova melhorias na segurança pública, com aprimoramento do policiamento na QR 833,

especialmente nas imediações do novo restaurante comunitário, em Samambaia.”

Resultado: Aprovada

35. Indicação nº 5649/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo o aprimoramento da segurança pública nas paradas de ônibus de Samambaia.”

Resultado: Aprovada

36. Indicação nº 5665/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo o aprimoramento da segurança pública nas QRs 501 e 503, em Samambaia.”

Resultado: Aprovada

37. Indicação nº 5749/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo a implantação de sistema para aparelhar as viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal com

telefone celular funcional, para receber diretamente as ocorrências da população.”

Resultado: Aprovada

38. Indicação nº 6036/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo a instalação de câmeras de monitoramento em toda a orla do Lago Veredinha, em Brazlândia.”

Resultado: Aprovada

39. Indicação nº 6055/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova mais policiamento em Taguatinga, em especial na CSB 03.”

Resultado: Aprovada

40. Indicação nº 6280/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova melhorias na segurança pública, com policiamento ostensivo e incremento de rondas,

no Gama.”

Resultado: Aprovada

41. Indicação nº 6291/2024, de autoria do Deputado Joaquim Roriz Neto, que “Sugere ao Poder

Executivo que promova melhorias na segurança pública, com aprimoramento do policiamento no Parque Sul,

na Rua Arariba, em Águas Claras.”

Resultado: Aprovada

42. Indicação nº 6263/2024, de autoria do Deputado Wellington Luiz, que “Sugere ao Poder

Executivo a instalação de câmeras de vigilância na região das entrequadras da QR 508 e QR 510 de

Samambaia.”

Resultado: Aprovada

43. Indicação nº 6318/2024, de autoria do Deputado Rogério Morro da Cruz, “Sugere providências à

Excelentíssima Senhora Comandante-Geral da Polícia Militar do Distrito Federal, no sentido de encaminhar as

medidas tendentes à implantação de posto do Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPV) nas imediações da

rodovia DF-463, mais precisamente na localidade que especifica.”

Resultado: Aprovada

Brasília, 15 de outubro de 2024.

ELAINE CRISTINA ALVES DA SILVA

Secretária da Comissão de Segurança

Documento assinado eletronicamente por ELAINE CRISTINA ALVES DA SILVA - Matr.

22652, Secretário(a) de Comissão, em 15/10/2024, às 16:39, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente

n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de

2019.

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...RESULTADO DE PAUTA - CSRESULTADO DE PAUTA DA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE SEGURANÇA DA 2ªSESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERALLocal: Sala de Reunião das ComissõesData: Realizada em 15 de outubro de 2024, (terça-feira) às 14h.I – EXPEDIENTES1. Leitura e votação da Ata ...
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DCL n° 227, de 16 de outubro de 2024 - Suplemento

Ata Circunstanciada Sessão Ordinária 86/2024

ATA DE SESSÃO PLENÁRIA

2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURA

ATA CIRCUNSTANCIADA DA 86ª

(OCTOGÉSIMA SEXTA)

SESSÃO ORDINÁRIA,

DE 9 DE OUTUBRO DE 2024.

INÍCIO ÀS 15H01MIN TÉRMINO ÀS 17H21MIN

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Está aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

Convido o deputado Pepa a secretariar os trabalhos da mesa.

Dá-se início aos

Comunicados da Mesa.

Sobre a mesa, expediente que será lido pelo senhor secretário.

(Leitura do expediente.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – O expediente lido vai a publicação.

A presidência vai suspender os trabalhos por alguns minutos.

Está suspensa a sessão.

(Suspensa às 15h06min, a sessão é reaberta às 15h17min.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Declaro reaberta a presente sessão ordinária.

Dá-se início ao

PEQUENO EXPEDIENTE.

Passa-se aos

Comunicados de Líderes.

Concedo a palavra ao deputado Chico Vigilante e aproveito para parabenizar sua excelência

pela Semana do Idoso. O deputado Chico Vigilante está dando um show. Parabéns, deputado Chico

Vigilante, vossa excelência nos enche de orgulho. Eu tive a felicidade de estar na abertura do evento e

tenho a felicidade de ver a Câmara Legislativa lotada todos os dias. É uma pauta extremamente

importante para todos nós.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Como líder. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

senhoras e senhores deputados, boa tarde.

Presidente, a Semana do Idoso realmente está sendo um sucesso absoluto. Eu quero convidar

vossa excelência para o encerramento amanhã à tarde, quando nós teremos novamente um grande

número de idosos do Distrito Federal presentes aqui nesta atividade.

Nós temos atividades culturais; atividades de saúde; serviços prestados pela Defensoria Pública

do Distrito Federal; serviços prestados pela Polícia Civil do Distrito Federal, com a renovação das

identidades das pessoas idosas. Também está aí o pessoal da Codhab, prestando informações; o

pessoal do BRB; o pessoal da Secretaria de Saúde. Nós montamos uma verdadeira UBS ali no foyer do

auditório, onde as pessoas estão completando as suas vacinas.

Portanto, está sendo realmente um momento muito interessante, um momento muito

importante para esta casa e para os idosos de todos os cantos do Distrito Federal.

Vossa excelência foi fundamental, presidente, no apoio à realização dessa atividade. Eu só

tenho a agradecê-lo por isso. Nós vamos prosseguir amanhã.

Já despontaram algumas reivindicações que nós estamos encampando e pelas quais

certamente lutaremos para que sejam implementadas.

A principal reivindicação que surgiu até agora foi a criação das academias de saúde nas UBS do

Distrito Federal, para que os idosos tenham acesso a elas e possam efetivamente ser atendidos,

porque hoje o atendimento, muitas vezes, é feito com toda a boa vontade, com todo profissionalismo,

com toda a coragem dos profissionais de saúde, mas não há estrutura necessária. As tendas são velhas

e já estão rasgando. As pessoas precisam de locais decentes. Vamos lutar para que essas academias

de saúde sejam implementadas e para que a população idosa possa ser bem-atendida no Distrito

Federal. É considerado idoso o cidadão a partir dos 60 anos. A cada dia cresce mais o número de

idosos no Distrito Federal. Vamos buscar o Governo do Distrito Federal para que ele atenda essa que é

a principal reivindicação, fruto da Semana do Idoso que estamos realizando na Câmara Legislativa do

Distrito Federal.

Presidente, encerrada essa fala, quero fazer um apelo à vossa excelência. O senhor acredita

que essa empresinha que presta serviço a esta casa atrasou o pagamento das copeiras de novo? As

meninas que servem café e água para nós, em todos os andares, estão de novo sem pagamento, e a

empresa não dá nenhuma explicação a respeito do pagamento delas! Portanto, sugiro a vossa

excelência que tome providências imediatas. Se esta empresa não tem condição de continuar

prestando serviço e pagando o salário dessas trabalhadoras e desses trabalhadores – há garçons

também –, vamos chamar outra empresa que será obrigada a contratar as copeiras e os garçons para

tirá-los do sufoco que eles estão vivendo.

É esse o apelo que faço à vossa excelência.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Chico Vigilante.

Já estou conversando com os deputados da Mesa Diretora – deputado Pastor Daniel de Castro

e deputado Roosevelt. O deputado Roosevelt é o responsável por isso e vai tomar providências. Não

vamos admitir este tipo de situação na Câmara Legislativa. A Câmara Legislativa precisa ser exemplo e

referência. Vamos reagir. Da mesma maneira que, se atrasar o pagamento dos nossos salários, nós

pulamos, não podemos permitir que isso seja feito. Então, já fica o nosso compromisso público, com

esses servidores que tão bem nos servem, de que vamos tomar providências.

Concedo a palavra ao deputado Roosevelt.

DEPUTADO ROOSEVELT (PL. Sem revisão do orador.) – Deputado Chico Vigilante, nobres

colegas, infelizmente, tenho que dar boas-vindas à burocracia do Estado.

Não é a primeira vez, deputado Chico Vigilante, que esta empresa descumpre obrigações com

seus colaboradores, o que não tem ocorrido por parte da Câmara Legislativa com a empresa. A Câmara

Legislativa sempre tem cumprido com suas obrigações, ou seja, seus pagamentos e repasses. Já foram

tomadas todas as providências no sentido de rescindir o contrato com essa empresa. Porém, é como

falei: sejam bem-vindos à burocracia do Estado. Isso não é feito de um dia para o outro, é preciso

seguir um rito. Paralelamente ao rompimento do contrato e às inevitáveis multas e sanções à empresa,

estamos contratando uma nova empresa.

Já que estamos falando de questões internas à Câmara Legislativa, informo que também

finalizamos o contrato de reforma, ampliação e modernização dos elevadores. Assim que a Câmara

Legislativa entrar de recesso, será iniciada a obra dos elevadores. Todos os elevadores serão trocados,

modernizados, aumentando a sua capacidade de velocidade, para que possamos receber a população

do DF de uma forma mais digna nesta casa. E, em fevereiro, quando retornarmos do recesso, esses

elevadores principais já estarão operando, e será iniciada a obra daqueles outros elevadores do final do

corredor também.

Então, essas questões estão sendo verificadas.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Agradeço ao nobre deputado Roosevelt. Acho

extremamente importante que haja esse gesto por parte da Câmara Legislativa. Nós temos que ter

muito orgulho dos nossos funcionários que se dedicam ao trabalho, mas nem tanto da empresa. Então,

é uma pena que isso aconteça.

Deputado Chico Vigilante, mais uma vez, nós agradecemos esse cuidado que vossa excelência

tem com os funcionários. O deputado Chico Vigilante é o primeiro a levantar a voz em favor deles, mas

todos nós o acompanhamos.

Muito obrigado.

Concedo a palavra ao deputado Iolando. (Pausa.)

Concedo a palavra à deputada Paula Belmonte. (Pausa.)

Concedo a palavra deputado Pastor Daniel de Castro. (Pausa.)

Concedo a palavra ao deputado João Cardoso. (Pausa.)

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu vi o

deputado Max Maciel entrando no plenário, eu não sei se ele ainda está presente. Há um projeto de

concessão de título de cidadão honorário de Brasília ao Endrick, que foi proposto por ele. Eu pedi ao

deputado Max Maciel que eu pudesse assinar o projeto junto com ele, e ele permitiu.

Nós precisamos muito que esse título seja apreciado hoje, porque o Endrick estará em Brasília

na semana que vem, por ocasião do jogo da Seleção Brasileira.

Há 11 deputados em plenário, com o deputado Max Maciel, que está aqui fora, há 12

deputados presentes. Eu gostaria de pedir a vossa excelência que, se em algum momento da tarde de

hoje nós chegarmos a 13 deputados presentes, possamos inverter a ordem da pauta de votação e

abrirmos a votação só desse PDL para que possamos fazer a entrega do título na próxima semana.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Thiago Manzoni, com a presença de

12 deputados não é possível?

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, eu acho que são necessários 13

deputados... São 12 deputados mais 1 deputado.

Então, se pudermos, em havendo quórum, invertermos a ordem, eu agradeço muito.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Está ouvindo, deputado Thiago Manzoni, o

deputado Gabriel Magno está dizendo que o senhor quer só se for com 13 deputados.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Não, eu não tenho nada em especial com o número 13. É um

número que está quase esquecido pelo Brasil inteiro. Não sou eu que vou ficar me lembrando dele.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Thiago Manzoni, o senhor é mal-

educado, não é? (Risos.)

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, eu fui provocado. (Risos.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Thiago Manzoni, o senhor não

rezou um Pai Nosso antes de entrar na sessão?

(Intervenção fora do microfone.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado Ricardo Vale, o senhor levantou a

bola, começou o Lula contra o Bolsonaro. Agora, é o deputado Ricardo Vale.

DEPUTADO RICARDO VALE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO RICARDO VALE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu só gostaria

de dizer que eu apoio essa iniciativa. O Endrick foi jogador do Palmeiras, do meu Palmeiras. Inclusive,

ele fez aquela virada com o seu Botafogo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Eu me lembro daquela palhaçada.

DEPUTADO RICARDO VALE – Então, nada mais justo. O Endrick e o Palmeiras merecem.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – E ainda mais com 13 votos, não é? (Risos.)

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, já que

estamos nesse clima amistoso, vamos apreciar a concessão do título ao Xandão.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Eu concordo.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Ele mostrou para o mundo que este país não é uma

republiqueta de bananas.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Tanto o Alexandre de Moraes quanto o

Nikolas terão o meu voto.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – O Xandão mostrou que o Elon Musk teve que se render à

legislação brasileira.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra ao deputado João Cardoso.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO (AVANTE. Como líder. Sem revisão do orador.) – Presidente,

cumprimento todos os parlamentares presentes, a assessoria e todos aqueles que nos acompanham

pela TV Câmara Distrital.

Hoje, dia 9 de outubro, estou aqui para falar com o pessoal da carreira PPGE da Secretaria de

Educação. Eu estive agora numa reunião com a associação deles, na qual vários assuntos de interesse

dessa carreira foram tratados. Já dei encaminhamento a várias situações.

Uma das pautas bastante pedida pelo pessoal dessa carreira foi em relação às matrículas na

rede pública do Distrito Federal. Ela estava prevista para iniciar no dia 2 de janeiro de 2025, o que

atrapalharia o recesso do Natal e do Ano Novo. Eu entrei em contato com o secretário Isaías – mais

uma vez agradeço à secretária Hélvia, ao secretário Isaías e à Ana Paula, da Sugep, por sempre nos

atenderem –, e eles me disseram que o calendário estava pronto. Explicamos para eles que o dia 2

será numa quinta-feira e que não haveria problema se prolongássemos um pouquinho a data para o

dia 6, segunda-feira. O secretário Isaías conversou com o pessoal da Suplav, e eles resolveram fazer

essa alteração. As matrículas serão feitas a partir do dia 6 de janeiro no Distrito Federal. Essa data não

atrapalhará o recesso do Natal nem do Ano Novo dos servidores da PPGE, carreira de assistência à

educação do Distrito Federal.

Mais uma vez, muito obrigado à secretária Hélvia, ao secretário Isaías, à Ana Paula e a todos

que fazem parte da gestão da Secretaria de Educação. Agradeço também ao pessoal da carreira PPGE

por nos trazer essa situação.

Muito obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra ao deputado Max Maciel.

(Pausa.)

Concedo a palavra ao deputado Jorge Vianna. (Pausa.)

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (Minoria. Como líder. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, boa tarde. Espero que o seu Botafogo tenha êxito nas próximas semanas.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – É de coração esse desejo?

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – É de coração, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Se é de coração, eu recebo.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Nós queremos enfrentar o Botafogo na final da Libertadores.

Temos muito carinho.

Presidente, boa tarde a todas as pessoas. Eu só quero dizer que o meu tempo já começou com

2 minutos. Então, vai se tocar a campainha de maneira equivocada; por conta do Botafogo, o meu

tempo caiu e precisa ser restabelecido no painel.

Presidente, o que me traz aqui são alguns assuntos. O primeiro é que amanhã, dia 10 de

outubro, comemoraremos o Dia Mundial da Saúde Mental. Essa é uma data importante, deputado João

Cardoso, porque é preciso também se pensar em políticas públicas para a saúde mental no Distrito

Federal e no Brasil.

Apresentamos, nessa segunda-feira, presidente, um relatório feito a partir de uma fiscalização

do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura. Fiscalizaram o Hospital São Vicente de

Paulo, aqui no Distrito Federal, e a comunidade terapêutica Salve a Si, e identificaram, nessa inspeção,

denúncias, vestígios e provas de tortura, de violação dos direitos humanos, de restrição e privação de

liberdade dos pacientes, o que é completamente ilegal, sob todos os pontos de vista, dos direitos

humanos, da legislação.

Há hoje uma legislação que proíbe e diz...

(Intervenção fora do microfone.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Se quiserem votar, depois eu falo.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Eu acho que dá para concluir.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – Ok.

Então, presidente, eu quero fazer esse registro. É preciso, urgentemente, que avancemos em

uma política antimanicomial no Distrito Federal, fechemos o São Vicente de Paulo e não permitamos

mais que recursos públicos financiem as comunidades terapêuticas que praticam esse tipo de abuso, de

crimes e de violências. É preciso fortalecer a Raps, a Rede de Apoio Psicossocial; construir mais Caps;

nomear servidores públicos.

Faço esse registro em função do dia 10 de outubro, amanhã, Dia Mundial da Saúde Mental.

Presidente, lamentavelmente, ontem nós vimos nesta tribuna alguns parlamentares da extrema

direita que, corriqueiramente, utilizam-se do mecanismo da mentira, das fake news, para tentar fazer

disputa política. Primeiro que nós não vimos aqui, ontem, ninguém acusar a urna eletrônica. Parece

que, na eleição municipal, eles descobriram e acharam o código-fonte. Tiveram acesso a ele e a urna

eletrônica agora é uma coisa maravilhosa, que funciona muito bem. Disseram que o Lula perdeu as

eleições. Eu acho que falta entender que, na última eleição de que o Lula participou, em 2022, ele

ganhou, e, aí, eles disseram que a urna não funcionou.

Para concluir, eu quero desmentir a mentira. Foi dito nesta tribuna... Aliás, tem sido dito pelo

ex-presidente inelegível Bolsonaro, bem como por outras lideranças e parlamentares da extrema

direita... Aquele episódio, que não aconteceu, mas que eles insistem em trazer para tentar fazer uma

demarcação, de que o Lula disse que as pessoas, ou algumas pessoas, roubam o celular para tomar

uma cerveja. Vou desmentir, porque isso, presidente, já é público.

O que houve foi uma entrevista que o presidente Lula deu, ao vivo, no Facebook, no dia 25 de

agosto de 2017. E esse trecho, essa fala diz respeito a um vídeo editado, em que pegam 2 falas do

presidente Lula para transformá-las em fake news e na mentira que foi dita ontem. Eu vou ler os 2

trechos, para deixar nítida a verdade e não prevalecer a mentira como a prática política de alguns

setores.

A primeira resposta do Lula diz respeito a uma pergunta sobre as causas de violência. Ele fala:

“É uma coisa que está intimamente ligada à violência, aos casos de violência e também à questão

social. Ou seja, o cidadão teve acesso a um bem material, a uma casinha, a um emprego e de repente

perde tudo. Então, vira uma indústria de roubar celular. Para que roubam o celular? Para vender, para

ganhar um dinheiro. Eu penso que essa violência que está em Pernambuco é causada pela

desesperança.”

Logo após, ele comenta sobre o ódio que tomou o país e faz uma comparação com time de

futebol: “É preciso distensionar para a sociedade perceber que a torcida do Santa Cruz e do Sport não

são inimigas, são adversárias durante o jogo. Depois vão para o bar tomar cerveja juntos... e ainda

deixa o pessoal do Náutico batendo palmas de lado”. Essa é a verdadeira fala, na entrevista do

presidente Lula, que a extrema direita pegou, editou, falsificou e continua divulgando a mentira para

tentar colocar na boca do presidente da República uma frase que ele nunca disse.

Essa tem sido a prática, deputado Ricardo Vale, dessa turma, que não respeita a democracia,

que perdeu as eleições em 2022. Aliás, no Entorno... Comemoraram aqui ontem, mas perderam no

Entorno, perderam nas principais cidades. Em Valparaíso, por exemplo, houve até carreata com a

presença da ex-primeira-dama, da turma toda...

(Soa a campainha.)

DEPUTADO GABRIEL MAGNO – E perderam.

Então, fica aqui registrada a verdade, presidente, da fala do presidente Lula, a verdade sobre o

processo político-eleitoral. Nós saímos das urnas municipais, nesse final de semana, de fato, com

grandes questões para o Brasil, com grandes desafios, mas com a democracia e o sistema eleitoral

brasileiro funcionando, inclusive com a integridade das urnas eletrônicas, que elegeram também todos

nós e o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Obrigado, presidente.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Presidente, agradeço. É só para,

aproveitando que há quórum, votarmos os 3 projetos de decreto legislativo que eu havia pedido. O

projeto de decreto legislativo de título de cidadão benemérito do Endrick e do Kaká, respectivamente

os Projetos de Decreto Legislativo nºs 202 e 204/2024; e também do Robert Renan, de nº 138/2024.

São esses 3 projetos de decreto legislativo. Agradeço muito se pudermos votá-los.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Da minha parte, concordo e manifesto acordo.

Indago se todos os deputados estão de acordo. (Pausa.)

Todos estão de acordo. Vamos encerrar os Comunicados de Líderes e iniciar a Ordem do Dia.

Antes, porém, concederei a palavra ao deputado João Cardoso, para falar a respeito de uma

matéria do nosso interesse. Depois passaremos ao processo de votação.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO (AVANTE. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, vou falar

aqui sobre a Lei nº 1.332/2024, aprovada na Câmara Legislativa, de autoria do Executivo, que altera a

Lei nº 6.448, de 23 de dezembro de 2019, que “dispõe sobre a carreira Planejamento Urbano e

Infraestrutura do Distrito Federal”, e altera a Lei nº 5.195, de 26 de setembro de 2013, que “dispõe

sobre a carreira Planejamento e Gestão Urbana e Regional do Distrito Federal e dá outras

providências”.

Essa lei veio para a Câmara Legislativa e recebeu uma emenda parlamentar, de autoria de

vossa excelência. O art. 4º dispôs que a carreira Planejamento Urbano e Infraestrutura do Distrito

Federal exerce o poder de polícia administrativa no Distrito Federal. Rapidamente, as pessoas notaram

que essa emenda está totalmente contrária àquilo que já existia no Distrito Federal, porque a polícia

administrativa, pelo conceito, atua de forma preventiva, buscando evitar situações que possam

comprometer o interesse coletivo.

Alguns exemplos de atuação da polícia administrativa seriam a fiscalização do trânsito, com os

auditores fiscais de atividades urbanas, fiscalização de transporte; o controle sanitário, com a carreira

de especialidade de auditores de vigilância sanitária. Sobre a questão dos estabelecimentos comerciais,

no DF Legal, há a especialidade de atividades econômicas, que já fiscaliza isso; a regulação do uso do

solo urbano, os auditores de obras fazem fiscalização, assim como aqueles da inspeção, da carreira de

auditor fiscal de atividades de resíduos sólidos, da qual o deputado Pepa faz parte. Há, ainda, a

proteção ambiental, que, no caso, é feita pela fiscalização dos auditores de controle ambiental.

Ou seja, a Emenda nº 4 diz que a polícia administrativa pode aplicar medidas repressivas,

como multas, apreensão de mercadoria e interdição de estabelecimentos nas sanções que estão

sempre relacionadas a infrações de natureza administrativa.

O que estou querendo dizer é que o art. 4º é totalmente contrário, porque já há a carreira de

atividades urbanas, que já exerce todas essas atribuições.

A lei já foi votada, já há redação final, mas vai para o Buriti. Conversamos com o secretário

Mangueira, com a Chris, presidente do Sindafis, e com o presidente deputado Wellington Luiz, autor da

emenda. Ficou acertado solicitar ao governador Ibaneis Rocha que o art. 4º seja vetado, com o acordo

de futuramente não derrubarmos esse veto para não haver uma sobreposição de atividades. Já temos

uma carreira muito bem estruturada, que é a carreira de atividades urbanas da auditoria fiscal.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado João Cardoso. Ratifico

publicamente a minha posição de apoio ao encaminhamento de vossa excelência para que não haja

qualquer tipo de questionamento. Vou me reunir com as carreiras interessadas e informá-las da

situação. Se houver alguma outra saída que não seja essa da sobreposição, como bem colocou vossa

excelência, nós estaremos à disposição.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO – Presidente, aproveito para agradecer ao senhor, que, além de

comandar esta casa muito bem durante esses primeiros 2 anos – ainda haverá mais 2 anos pela frente

–, tem sido muito parceiro de todos os parlamentares, entendendo a questão legal e a questão das

carreiras, que muito agradecem a sua intervenção na casa, e ajudando todos os servidores públicos do

Distrito Federal.

Muito obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado João Cardoso. O pleito é

extremamente justo, mas vou ser sincero: estou fazendo isso por medo de vossa excelência, que botou

uma pressão muito grande. Os senhores não conhecem o Joãozinho bravo, não. (Risos.)

Brincadeiras à parte, o que o deputado João Cardoso traz é extremamente coerente, justo. A

nossa tentativa é sempre a de atender às carreiras; mas, quando há um equívoco – e foi o caso,

reconhecidamente –, nós recuamos para que haja, de fato, um entendimento melhor. O deputado João

Cardoso, com o cuidado e o respeito de sempre, trouxe-me isso e não tenho dificuldade alguma em

apoiá-lo na sua decisão, que passa a ser nossa.

Obrigado, deputado João Cardoso.

Dá-se início à

ORDEM DO DIA.

(As ementas das proposições foram reproduzidas de acordo com a Ordem do Dia disponibilizada pela

Secretaria Legislativa/CLDF.)

DEPUTADA JAQUELINE SILVA – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADA JAQUELINE SILVA (MDB. Sem revisão da oradora.) – Obrigada, presidente. Eu

quero somente pedir a inclusão do item nº 217, um projeto de decreto legislativo que diz respeito à

senhora Meire e que já está com a tramitação concluída.

Para quem não a conhece, a doutora Meire Mota é presidente da Associação Brasileira das

Mulheres Advogadas.

Peço essa inclusão e o apoio de todos os deputados.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – A Meire possui uma história muito bacana.

Parabéns pela escolha, deputada Jaqueline Silva.

Nós estamos pedindo, deputado Thiago Manzoni, para apreciarmos os itens que são

consensuais em bloco. Não há problema votarmos os 3 itens. O da deputada Jaqueline Silva já foi

acolhido.

Os meninos já estão preparando os itens para a votação.

O deputado Ricardo Vale está pedindo... pelo Nikolas ou é pelo Xandão?

DEPUTADO RICARDO VALE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO RICARDO VALE (PT. Sem revisão do orador.) – Não, presidente. Só pedi a palavra

para mandar um recado aos trabalhadores do Eixão do Lazer, ao pessoal da cultura, aos moradores da

Asa Sul e da Asa Norte.

Muitas pessoas estão me ligando para cobrar aquele plano de ocupação e uso do Eixão do

Lazer, questão que tenho acompanhado. Vossa excelência, inclusive, me ajudou quando eu e o

deputado Chico Vigilante propusemos uma audiência pública para discutirmos a questão do Eixão.

Desde então, temos acompanhado e discutido com o DER – o Fauzi tem conversado muito comigo – e

com a Secretaria de Governo, na pessoa do doutor José Humberto. Hoje mais cedo, conversei com o

secretário Gustavo Rocha, da Casa Civil. Portanto, quero dar uma posição para as pessoas que lá

trabalham, principalmente aos ambulantes e ao pessoal dos food trucks.

O DER já cumpriu a parte dele no projeto, que já foi para a Secretaria de Governo, a qual fez

observações. Agora o projeto está na Casa Civil, onde serão analisadas questões jurídicas. O secretário

Gustavo Rocha falou que o projeto requer certo cuidado e paciência. A parte jurídica pede esse

cuidado.

Felizmente, o projeto está caminhando muito bem pelas informações que eu obtive. Então,

aproveito este momento para dizer à comunidade, aos usuários, aos ambulantes, aos trabalhadores da

cultura, que a coisa está andando bem, graças a Deus.

Esta casa teve uma importância muito grande no processo de resistência. Eu quero parabenizar

o deputado Fábio Félix, o deputado Gabriel Magno, o deputado Max Maciel, o deputado Chico Vigilante,

a deputada Dayse Amarilio, que foram solidários principalmente com os trabalhadores e agiram de

forma rápida, no sentido de evitar que o Eixão do Lazer fosse interrompido. Aliás, com o trabalho que

temos feito, a tendência é que as coisas melhorem por ali. É este o nosso desejo.

Fica o registro. Quero dizer aos trabalhadores que as coisas estão andando bem. Como me

parece que isso ainda não será resolvido esta semana, o processo continua o mesmo. Então, os

trabalhadores podem continuar trabalhando lá aos finais de semana. O plano que o governo está

elaborando ainda não está finalizado. Mas eu quero fazer este registro e agradecer aos secretários por

terem passado estas informações importantes sobre o Eixão do Lazer.

Era isso, presidente. Muito obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Ricardo Vale. Parabéns

pelo encaminhamento, a matéria é muito cara para todos nós. Esta casa, como bem colocou o

deputado, assumiu o protagonismo novamente para resolver um problema importante para nós. Quero

publicamente parabenizar o deputado Ricardo Vale, que tem cuidado tão bem disso. Obrigado.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ (PRD. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente,

primeiramente, boa tarde a todos, eu preciso fazer um pronunciamento.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Deputado, faça-o no Grande Expediente. Eu

consultei os deputados e todos concordaram, deputado Rogério Morro da Cruz, que nós iríamos votar

somente os títulos de cidadão honorários, aqueles mais tranquilos: Alexandre de Moraes, Nikolas,

Bolsonaro, Michelle... uma coisa mais tranquila. O primeiro a usar a palavra depois será vossa

excelência.

Prestem atenção aos itens consensuais.

Pergunto aos líderes se há acordo para superarmos o sobrestamento decorrente dos 126 vetos

e apreciarmos as demais matérias constantes na Ordem do Dia e os itens da extrapauta. (Pausa.)

Não houve manifestação em contrário.

Apreciação, em bloco, dos seguintes itens:

Item nº 208:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 138/2024, de

autoria do deputado Max Maciel, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador

Robert Renan Alves Barbosa”.

Item nº 209:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 155/2024, de

autoria do deputado Jorge Vianna, que “Concede o Título de Cidadã Honorária de Brasília à Senhora

Luiza Helena Trajano”.

Item nº 210:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 59/2023, de autoria

do deputado Wellington Luiz, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao Arcebispo

Ordinário Militar do Brasil Dom Marcony Vinícius Ferreira”.

Item nº 211:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 178/2024, de

autoria da deputada Paula Belmonte, que “Concede o Título de Cidadã Benemérita de Brasília à

Senhora Ana Cláudia Badra Cotait”.

Item nº 212:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 112/2024, de

autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao

senhor Ney Ferraz Júnior”.

Item nº 213:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 123/2024, de

autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “Concede o Título de Cidadã Honorária de Brasília à

senhora Maria Angela Marini Vieira Ferreira”.

Item nº 214:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 125/2024, de

autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “Concede o Título de Cidadã Honorária de Brasília à

Senhora Maria Teresinha de Oliveira Cardoso”.

Item nº 215:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 129/2024, de

autoria do deputado Wellington Luiz, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao Senhor

Edson Alfredo Martins Smaniotto”.

Item nº 216:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 130/2024, de

autoria do deputado Wellington Luiz, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao

Desembargador Sérgio Xavier de Souza Rocha”.

Item nº 217:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 266/2022, de

autoria do ex-deputado Agaciel Maia, que “Concede Título de Cidadã Honorária de Brasília a senhora

Meire Lúcia Gomes Monteiro Mota Coelho”.

Item nº 218:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 185/2024, de

autoria do deputado Pepa, que “Concede título de cidadão Honorário de Brasília ao Senhor Hélio Camilo

Marra”.

Item nº 219:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 202/2024, de

autoria do deputado Max Maciel, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador

Endrick Felipe Moreira de Sousa”.

Item nº 220:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 204/2024, de

autoria do deputado Thiago Manzoni, que “Concede o Título de Cidadão Benemérito de Brasília ao

senhor Ricardo Izecson dos Santos Leite – Kaká”.

Item nº 221:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 198/2024, de

autoria do deputado Iolando, que “Concede o título de Cidadã Honorária de Brasília à Senhora

Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio”.

Item nº 222:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 205/2024, de

autoria do deputado Iolando, que “Fica concedido o título de Cidadã Honorária de Brasília à Pastora

Ezenete Rodrigues”.

Item extrapauta:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 186/2024, de

autoria do deputado Pepa, que “Concede título de cidadão Benemérito de Brasília ao Senhor Diego

Marques Araújo”.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Presidente, de todos os que

foram lidos, há apenas 1 que não estava no acordo, acho que foi por engano. É o item nº 209 da

pauta. Esse eu preciso votar contra. Poderia destacá-lo?

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – De quem é esse? Luiza Helena Trajano. De

quem é esse item?

DEPUTADO THIAGO MANZONI – É do deputado Jorge Vianna. Eu só preciso votar contrário. Se

quiser votar hoje, não há problema.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Então, vamos destacar esse item? Vamos

destacá-lo. Está retirado.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, há um

entendimento nesta casa, e vossa excelência é testemunha disso, de que só votamos proposição de

deputados que estão presentes. O deputado Jorge Vianna não está presente. Então, tem que retirar da

pauta.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Reforço a retirada, deputado Chico Vigilante.

Eu já havia retirado. Como o deputado não se encontra, vossa excelência tem razão.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE – Retira da pauta sem necessidade de destacar.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Está retirado.

O deputado Max Maciel ainda quer falar? (Pausa.)

Vou passar a presidência ao deputado João Cardoso e a relatoria dos itens para a deputada

Dayse Amarilio.

(Assume a presidência o deputado João Cardoso.)

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Pergunto aos líderes se há acordo para votação

em bloco dos projetos de decreto legislativo não polêmicos. (Pausa.)

Não havendo manifestação em contrário, faremos a votação dos projetos lidos. Se algum

deputado desejar votar em separado, que solicite o destaque.

Procederemos à apreciação em bloco dos pareceres da CAS e da CCJ.

A Presidência designa a deputada Dayse Amarilio para emitir parecer sobre as matérias.

Solicita à relatora, deputada Dayse Amarilio, que emita parecer da Comissão de Assuntos

Sociais sobre os itens nºs 208, 210, 211, 213, 214, 215, 216, 218, 219, 220, 221, 222, e o item

extrapauta, o Projeto Decreto Legislativo nº 186/2024, de autoria do deputado Pepa.

A palavra está com a relatora deputada Dayse Amarilio.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO (PP. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, eu

sei que fizemos acordo para não votarmos projetos de decreto legislativo de deputado ausente, mas há

um aqui que é importante, porque é de uma pessoa muito querida que compôs esta casa, o ex-

deputado Agaciel Maia. Ele já não é mais deputado, mas foi ele que apresentou o item nº 217,

presidente. Eu gostaria de ver a possibilidade de esta casa aproveitar para incluir esse projeto, que não

é polêmico, na votação.

(Intervenção fora do microfone.)

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Não leu, não, o item nº 217.

(Intervenção fora do microfone.)

DEPUTADO PASTOR DANIEL DE CASTRO – Acabou de pular ali agora, então. Precisa ratificar,

então, porque não leu agora. Obrigado.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Deputado Pastor Daniel de Castro, isso

aconteceu porque este projeto já tem parecer da CAS. Mas o item nº 217 já foi chamado, sim.

Solicito à relatora, deputada Dayse Amarilio, que emita parecer da Comissão de Assuntos

Sociais sobre a matéria.

DEPUTADA DAYSE AMARILIO (PSB. Para emitir parecer. Sem revisão da oradora.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais às seguintes

proposições:

– Projeto de Decreto Legislativo nº 138/2024, de autoria do deputado Max Maciel, que

“Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador Robert Renan Alves Barbosa”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 59/2023, de autoria do deputado Wellington Luiz, que

“Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao Arcebispo Ordinário Militar do Brasil Dom

Marcony Vinícius Ferreira”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 178/2024, de autoria da deputada Paula Belmonte, que

“Concede o Título de Cidadã Benemérita de Brasília à Senhora Ana Cláudia Badra Cotait”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 123/2024, de autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que

“Concede o Título de Cidadã Honorária de Brasília à senhora Maria Angela Marini Vieira Ferreira”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 125/2024, de autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que

“Concede o Título de Cidadã Honorária De Brasília à Senhora Maria Teresinha de Oliveira Cardoso”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 129/2024, de autoria do deputado Wellington Luiz, que

“Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao Senhor Edson Alfredo Martins Smaniotto”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 130/2024, de autoria do deputado Wellington Luiz, que

“Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao Desembargador Sérgio Xavier de Souza Rocha”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 185/2024, de autoria do deputado Pepa, que “Concede

título de cidadão Honorário de Brasília ao Senhor Hélio Camilo Marra”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 202/2024, de autoria do deputado Max Maciel, que

“Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador Endrick Felipe Moreira de Sousa”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 204/2024, de autoria do deputado Thiago Manzoni, que

“Concede o Título de Cidadão Benemérito de Brasília ao senhor Ricardo Izecson dos Santos Leite –

Kaká”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 198/2024, de autoria do deputado Iolando, que “Concede o

título de Cidadã Honorária de Brasília à Senhora Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 205/2024, de autoria do deputado Iolando, que “Fica

concedido o título de Cidadã Honorária de Brasília à Pastora Ezenete Rodrigues”;

– Projeto de Decreto Legislativo nº 186/2024, de autoria do deputado Pepa, que “Concede

título de cidadão Benemérito de Brasília ao Senhor Diego Marques Araújo”.

Verifica-se que os homenageados preenchem os requisitos da Resolução nº 334/2023, razão

pela qual manifestamos voto pela aprovação dos seguintes projetos: Projeto de Decreto Legislativo nº

138/2024; Projeto de Decreto Legislativo nº 59/2023, com a emenda da CCJ; Projeto de Decreto

Legislativo nº 178/2024; Projeto de Decreto Legislativo nº 123/2024; Projeto de Decreto Legislativo nº

125/2024; Projeto de Decreto Legislativo nº 129/2024; Projeto de Decreto Legislativo nº 130/2024;

Projeto de Decreto Legislativo nº 185/2024; Projeto de Decreto Legislativo nº 202/2024; Projeto de

Decreto Legislativo nº 204/2024; Projeto de Decreto Legislativo nº 198/2024; Projeto de Decreto

Legislativo nº 205/2024; e Projeto de Decreto Legislativo nº 186/2024.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam os pareceres permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

Os pareceres estão aprovados com a presença de 17 deputados.

Solicito ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Thiago Manzoni, que

designe relator para a matéria ou avoque a relatoria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI – Senhor presidente, na medida em que sou proponente de um

dos títulos, designo o deputado Chico Vigilante, vice-presidente da CCJ.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Solicito ao relator, deputado Chico Vigilante, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre os itens nºs 208, 211, 213, 214, 215, 216,

218, 219, 220, 221, 222 e o item extrapauta.

DEPUTADO WELLINGTON LUIZ – Senhor presidente, solicito o uso da palavra.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Concedo a palavra a vossa excelência.

DEPUTADO WELLINGTON LUIZ (MDB. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, é só para

avisar ao deputado Rogério Morro da Cruz que, tão logo se encerre a votação desse bloco de projetos

de decreto legislativo, daremos prosseguimento à votação do projeto do deputado. Houve o pedido,

mas, como ele foi intempestivo, poderia prejudicar os demais. Mas não vamos deixar de votá-lo hoje.

Falo isso para o conhecimento do deputado.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Solicito ao relator, deputado Chico Vigilante, que

emita parecer da Comissão de Constituição e Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO CHICO VIGILANTE (PT. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça aos

projetos de decreto legislativo constantes dos itens que vou enumerar a partir de agora:

– Item nº 208:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 138/2024, de

autoria do deputado Max Maciel, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador

Robert Renan Alves Barbosa”;

– Item nº 210:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 59/2023, de autoria

do deputado Wellington Luiz, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao Arcebispo

Ordinário Militar do Brasil Dom Marcony Vinícius Ferreira” – com emenda na CCJ;

– Item nº 211:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 178/2024, de

autoria da deputada Paula Belmonte, que “Concede o Título de Cidadã Benemérita de Brasília à

Senhora Ana Cláudia Badra Cotait”;

– Item º 213:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 123/2024, de

autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “Concede o Título de Cidadã Honorária de Brasília à

senhora Maria Angela Marini Vieira Ferreira”;

– Item nº 214:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 125/2024, de

autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “Concede o Título de Cidadã Honorária De Brasília à

Senhora Maria Teresinha de Oliveira Cardoso”;

– Item nº 215:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 129/2024, de

autoria do deputado Wellington Luiz, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao Senhor

Edson Alfredo Martins Smaniotto”;

– Item nº 216:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 130/2024, de

autoria do deputado Wellington Luiz, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao

Desembargador Sérgio Xavier de Souza Rocha”;

– Item nº 218:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 185/2024, de

autoria do deputado Pepa, que “Concede título de cidadão Honorário de Brasília ao Senhor Hélio Camilo

Marra”;

– Item nº 219:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 202/2024, de

autoria do deputado Max Maciel, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador

Endrick Felipe Moreira de Sousa”;

– Item nº 220:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 204/2024, de

autoria do deputado Thiago Manzoni, que “Concede o Título de Cidadão Benemérito de Brasília ao

senhor Ricardo Izecson dos Santos Leite – Kaká”;

– Item nº 221:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 198/2024, de

autoria do deputado Iolando, que “Concede o título de Cidadã Honorária de Brasília à Senhora

Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio”;

– Item nº 222:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 205/2024, de

autoria do deputado Iolando, que “Fica concedido o título de Cidadã Honorária de Brasília à Pastora

Ezenete Rodrigues”;

– Item nº 207:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 158/2024, de

autoria do deputado Thiago Manzoni, que “Concede o Título de Cidadão Benemérito de Brasília ao

senhor Ricardo Izecson dos Santos Leite – Kaká”;

– Item nº 208:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 138/2024, de

autoria do deputado Max Maciel, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador

Robert Renan Alves Barbosa”;

– Item nº 209:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 155/2024, de

autoria do deputado Jorge Vianna, que “Concede o Título de Cidadã Honorária de Brasília à Senhora

Luiza Helena Trajano”.

Senhor presidente, retifico o parecer da Comissão de Constituição e Justiça.

Parecer da Comissão de Constituição e Justiça aos projetos de decreto legislativo constantes

dos itens que vou enumerar a partir de agora:

– Item nº 208:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 138/2024, de

autoria do deputado Max Maciel, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador

Robert Renan Alves Barbosa”;

– Item nº 211:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 178/2024, de

autoria da deputada Paula Belmonte, que “Concede o Título de Cidadã Benemérita de Brasília à

Senhora Ana Cláudia Badra Cotait”;

– Item º 213:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 123/2024, de

autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “Concede o Título de Cidadã Honorária de Brasília à

senhora Maria Angela Marini Vieira Ferreira”;

– Item nº 214:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 125/2024, de

autoria do deputado Eduardo Pedrosa, que “Concede o Título de Cidadã Honorária De Brasília à

Senhora Maria Teresinha de Oliveira Cardoso”;

– Item nº 215:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 129/2024, de

autoria do deputado Wellington Luiz, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao Senhor

Edson Alfredo Martins Smaniotto”;

– Item nº 216:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 130/2024, de

autoria do deputado Wellington Luiz, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao

Desembargador Sérgio Xavier de Souza Rocha”;

– Item nº 218:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 185/2024, de

autoria do deputado Pepa, que “Concede título de cidadão Honorário de Brasília ao Senhor Hélio Camilo

Marra”;

– Item nº 219:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 202/2024, de

autoria do deputado Max Maciel, que “Concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao jogador

Endrick Felipe Moreira de Sousa”;

– Item nº 220:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 204/2024, de

autoria do deputado Thiago Manzoni, que “Concede o Título de Cidadão Benemérito de Brasília ao

senhor Ricardo Izecson dos Santos Leite – Kaká”;

– Item nº 221:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 198/2024, de

autoria do deputado Iolando, que “Concede o título de Cidadã Honorária de Brasília à Senhora

Desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio”;

– Item nº 222:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 205/2024, de

autoria do deputado Iolando, que “Fica concedido o título de Cidadã Honorária de Brasília à Pastora

Ezenete Rodrigues”;

– Item extrapauta:

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 186/2024, de

autoria do deputado Pepa, que “Concede título de cidadão Benemérito de Brasília ao Senhor Diego

Marques Araújo”.

O parecer da Comissão de Constituição e Justiça é para considerar admissíveis todos os

projetos de decreto legislativo que foram mencionados aqui. Se alguém aparecer com alguma coisa

que não tiver sido lida, isso não constará na votação seguinte.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 14 deputados.

Em discussão os projetos de decreto legislativo, em turno único. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando os projetos; os que votarem “não” estarão

rejeitando-os.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: os Projetos de Decreto Legislativo nºs

138/2024, 178/2024, 123/2024, 125/2024, 129/2024, 59/2023, 130/2024, 135/2024, 202/2024,

204/2024, 198/2024, 205/2024 e 186/2024 receberam 15 votos favoráveis. Houve 9 ausências.

Estão aprovados.

Devolvo a presidência ao nobre deputado Wellington Luiz.

(Assume a presidência o deputado Wellington Luiz.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Incluo na pauta o Projeto de Decreto

Legislativo nº 75/2024, de autoria do deputado Rogério Morro da Cruz.

Discussão e votação, em turno único, do Projeto de Decreto Legislativo nº 75/2024, de autoria

do deputado Rogério Morro da Cruz, que “Concede o Título de Cidadão Honorário de Brasília ao senhor

Fernando Antônio Rodriguez”.

A proposição não recebeu parecer das comissões.

A presidência designa o deputado João Cardoso para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado João Cardoso, que emita parecer da Comissão de Assuntos Sociais

sobre a matéria.

DEPUTADO JOÃO CARDOSO (AVANTE. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Assuntos Sociais ao Projeto de

Decreto Legislativo nº 75/2024, de autoria do deputado Rogério Morro da Cruz, que “Concede o Título

de Cidadão Honorário de Brasília ao Senhor Fernando Antônio Rodriguez”.

O parecer é pela admissibilidade do Projeto de Decreto Legislativo nº 75/2024.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado João Cardoso.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 13 deputados.

A presidência designa o deputado Thiago Manzoni para emitir parecer sobre a matéria.

Solicito ao relator, deputado Thiago Manzoni, que emita parecer da Comissão de Constituição e

Justiça sobre a matéria.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Para emitir parecer. Sem revisão do orador.) – Senhor

presidente, senhoras e senhores deputados, parecer da Comissão de Constituição e Justiça ao Projeto

de Decreto Legislativo nº 75/2024, de autoria do deputado Rogério Morro da Cruz, que “Concede o

Título de Cidadão Honorário de Brasília ao Senhor Fernando Antônio Rodriguez”.

O parecer é pela admissibilidade do Projeto de Decreto Legislativo nº 75/2024.

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Obrigado, deputado Thiago Manzoni.

Em discussão. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Em votação.

Os deputados que aprovam o parecer permaneçam como estão; os que forem contrários

queiram manifestar-se. (Pausa.)

O parecer está aprovado com a presença de 13 deputados.

Em discussão o Projeto de Decreto Legislativo nº 75/2024, em turno único. (Pausa.)

Não havendo quem queira discutir, encerro a discussão.

Peço à assessoria da mesa que abra o painel de votações.

Em votação.

Os deputados que votarem “sim” estarão aprovando o projeto; os que votarem “não” estarão

rejeitando-o.

Solicito às senhoras e aos senhores deputados que registrem o voto nos terminais.

Votação aberta.

(Procede-se à votação pelo processo eletrônico.)

PRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Votação encerrada.

A presidência vai anunciar o resultado da votação: 13 votos favoráveis.

Está aprovado.

Nos termos do art. 202 do Regimento Interno, declaro aprovadas as redações finais de todos

os projetos de decretos legislativos.

Os projetos de decreto legislativo vão a promulgação.

Acolho a solicitação do deputado Martins Machado e incluo na pauta os projetos de decreto

legislativo de concessão de títulos de cidadã honorária de Brasília a Damares e de cidadão honorário de

Brasília a Bolsonaro, Alexandre de Moraes, embaixador do Líbano, embaixador da Palestina e

embaixador de Israel. (Pausa.)

Está encerrada a Ordem do Dia.

Passa-se ao

GRANDE EXPEDIENTE.

Concedo a palavra ao deputado Rogério Morro da Cruz.

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ (PRD. Sem revisão do orador.) – Boa tarde,

presidente, senhoras e senhores deputados.

Todos nós parlamentares desta casa chegamos aqui depois de enfrentarmos uma forte batalha

eleitoral no pleito passado, tanto os de primeiro mandato quanto os outros, que enfrentaram pelejas

difíceis não só em 2022 mas também em pleitos anteriores.

O exercício dos nossos mandatos não é oriundo da escolha ou da indicação do governador,

desse ou daquele padrinho político. Aqui nos encontramos por vontade do nosso patrão maior, a quem

devemos satisfação de nossas atividades neste parlamento, qual seja, o povo do Distrito Federal, que,

democraticamente, nos elegeu para representá-lo nesta Câmara Legislativa.

Há nesta casa um conjunto de parlamentares que integra a base do governo Ibaneis Rocha,

entre os quais eu me incluo, e outro conjunto que atua na oposição a esse mesmo governo, o que é

legítimo e democrático. Somos adversários políticos. Jamais inimigos, pois compreendemos nossas

diferenças ideológicas e as bandeiras delas originárias.

O nosso confronto – quando há – é de ideias e nunca em razão de causas pessoais ou de

interesses ilegítimos. Cada um de nós, abraçados aos seus ideais, sabe o caminho que deve seguir sem

jamais deixar de respeitar quem nos escolheu nas urnas de 2022.

Os nossos mandatos não podem nos ser tirados por meio de uma assinatura eletrônica no SEI.

Temos a legitimidade do voto. Isso fica claro, porque somente o voto popular pode nos reconduzir ou

não ao exercício de um novo mandato a partir do 1º de janeiro de 2027.

Faço essas considerações para afirmar que os membros que compõem a estrutura de gestão

de governo, embora sejam de grande relevância para a administração pública, não possuem a

legitimidade pelo voto. Não foram eleitos para ser secretário; diretor de estatal, de autarquia;

administrador regional e assim por diante. Não foram escolhidos nas urnas como os deputados

distritais, que formam o colegiado democrático da Câmara Legislativa.

Entretanto, senhor presidente, alguns deles se acham no direito de tratar os membros deste

parlamento de forma menor, como se eles tivessem o poder conferido pelas urnas para escolher quem

devem ou não atender.

Nós, que somos legitimados pelo voto popular, recebemos e tratamos todos aqueles que nos

procuram com respeito e atenção. Por que, então, os que se acham “eleitos pela assinatura eletrônica”

não adotam a mesma postura? Executivo e Legislativo deve caminhar juntos, não submissos um ao

outro, em defesa de interesses maiores da população do Distrito Federal.

Digo isso, senhoras e senhores deputados, para esclarecer que, no período chuvoso, São

Sebastião, devido a sua topografia, é impiedosamente castigada pelas chuvas. Ruas são alagadas,

casas são tomadas pelas águas, o trânsito fica caótico, o acesso ao serviço público se torna

praticamente impossível e assim por diante.

Tenho, ao longo do mandato, solicitado ao Poder Executivo a realização de obras definitivas

que levem solução para esses problemas, mas sabem o que foi feito nesses quase 2 anos? Nada.

Membros do governo vão ao local, fazem cara de surpresa, mas nada fazem a não ser promessas que

nunca são cumpridas. Isso é revoltante. As obras que têm sido realizadas em São Sebastião, nesses

quase 2 anos, devem-se ao aporte de recursos oriundos de emendas de nossa autoria.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – Destinei 38 milhões para esse fim, embora a Agência

Brasília, quando da divulgação das realizações do governo na cidade, desconheça esse fato e,

diferentemente do que faz com outras cidades, credita os feitos exclusivamente ao Poder Executivo, o

que não é verdade.

As obras realizadas não estavam previstas no decreto de orçamento encaminhado pelo GDF a

esta casa. Emendas de nossa autoria é o que garantiu os recursos para que elas fossem feitas. Ser

base do governo apenas para levar pancadas ou, muitas vezes, defender propostas espinhosas neste

parlamento não é ser base. Isso pode ser qualquer outra coisa, mas base não é.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – Fui eleito para defender os interesses da sociedade.

Tive mais de 15 mil votos apenas em São Sebastião e não vou trair a minha cidade em razão de

interesse deste ou de qualquer outro governo. Estou aqui para somar e ajudar o governo no que for

possível.

Tenho feito isso com a máxima lealdade no curso do meu mandato, mas exijo que este mesmo

governo trate de encaminhar as demandas de São Sebastião. Não sei como ficará a cidade com as

próximas chuvas. Rogo a Deus que nos proteja visto que nada foi feito pelo governo para prevenir as

possíveis tragédias. Que elas não aconteçam!

Entretanto, senhor presidente, é incompreensível que este ou aquele auxiliar do governador

escolha quem ele quer ou não atender, qual pauta ele deve levar em conta e quando recebe aqueles

que lhe solicitam espaço na agenda.

(Soa a campainha.)

DEPUTADO ROGÉRIO MORRO DA CRUZ – Nós parlamentares legitimados pelo voto – faço

questão de frisar esse fato – estamos todos os dias nas ruas ouvindo a população, ou seja, sabemos

quais são as reivindicações oriundas das ruas, e muitas delas devem ser levadas ao Poder Executivo,

mas para isso necessitamos ser atendidos.

É inaceitável que auxiliares do governador levem mais de 1 mês para responder a um pedido

de agenda e, quando o fazem, exigem que informemos quais os assuntos que deverão ser tratados.

Vejam a que ponto chegamos.

Há uns dias, a minha assessoria encaminhou a um diretor de uma estatal assuntos que eu

pretendia tratar com a companhia, e ele simplesmente respondeu as pautas de forma totalmente

equivocada pelo WhatsApp. E o pior foi que deu por encerrada a solicitação de agenda. Logicamente

que eu não aceitei esse absurdo, esse desrespeito, e me dirigi à empresa para ser atendido. Como não

havia outro jeito, mesmo a contragosto, eles me atenderam.

É óbvio que não podemos generalizar. Alguns auxiliares do governo, quando solicitamos uma

reunião, nos respondem com celeridade e nos atendem com a maior atenção possível. Até quando não

podem atender uma outra demanda, eles nos justificam de maneira fundamentada tecnicamente e

educada, o que é atitude louvável.

Rogo ao nosso presidente, deputado Wellington Luiz, e ao líder de governo nesta casa,

deputado Robério Negreiros, que intercedam junto ao Poder Executivo para que isso não continue

acontecendo, ou seja, para que os auxiliares que sempre colocaram dificuldade em nos atender

possam mudar de postura e tenham em mente que os temas que levamos até eles são oriundos dos

mais legítimos anseios da população.

Finalizo dizendo que todos sabem que sou de origem humilde, sou um piauiense que veio para

o Distrito Federal para escapar das dificuldades com as quais estava obrigado a conviver dia após dia

no Nordeste. Moro com a minha família em São Sebastião, cidade amada que necessita que

trabalhemos muito para que ela tenha dias melhores.

Porém, esclareço àqueles não sabem do fato que fui porteiro e não idiota; que fui vigilante e

não idiota; que fui frentista e não idiota; que fui líder comunitário e não idiota. Sou deputado distrital e

cheguei aqui como todos os senhores e as senhoras e não sou idiota.

Portanto, respeitem as nossas demandas e as tratem com a atenção que elas merecem. São

Sebastião não é uma cidade qualquer e, sim, um polo de desenvolvimento econômico e social. É

habitada por pessoas de bem, ordeiras e trabalhadoras.

Quando as águas chegarem, e se elas levarem destruição a São Sebastião, não tenha dúvida,

senhor presidente, que virei a esta tribuna quantas vezes for preciso para dizer quem realmente são os

culpados.

Muito obrigado.

(Assume a presidência o deputado João Cardoso.)

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Deputado Rogério Morro da Cruz, eu imagino

que não seja fácil para vossa excelência ser o representante de São Sebastião e passar por toda essa

dificuldade. Normalmente as pessoas depositam no parlamentar da sua região a solução para tudo.

Mas a solução não é o Legislativo, e, sim, o Executivo. Vossa excelência tem todo o meu apoio em suas

solicitações. Se as providências não forem tomadas, quem sofrerá realmente será a grande população

de São Sebastião.

Concedo a palavra ao deputado Max Maciel.

DEPUTADO MAX MACIEL (PSOL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente desta sessão,

deputado João Cardoso; nobres pares presentes no plenário; pessoal que nos acompanha pela TV

Câmara Distrital; infelizmente no dia de ontem novamente aconteceu uma situação já pontuada aqui

por nós no mês de setembro, o qual elencamos como o mês da mobilidade.

Há pouco mais de 1 mês, a Polícia Civil prendeu um agressor, um violentador de mulheres,

deputado Fábio Félix, na região que atende a EPNB e o Riacho Fundo I. Ontem, mais uma vez, uma

jovem moradora do Sol Nascente, uma adolescente, sofreu violência sexual ao descer uma passarela,

só que dessa vez isso aconteceu na EPTG.

Nós já elencamos que esse é um problema da sociedade, um problema da violência, sim; mas

é também um problema causado pelo modelo que nós escolhemos para tratarmos a mobilidade de

uma maneira geral. Muita gente acha que discutir mobilidade urbana – pode ser 20 anos, 30 anos, se

elegendo ou não – é apenas tratar sobre a renovação dos ônibus, se os trabalhadores estão sendo

pagos e se a linha chega ou não.

A mobilidade é muito maior que isso. Passam pela questão da mobilidade urbana os trilhos e os

pneus, mas também a compreensão do pedestre, presidente. É inadmissível que as mulheres e o

pedestre tenham receio e medo de andar por esta cidade porque não há um pensamento adequado!

Eu quero utilizar esta fala para trazer dados, terríveis dados, mas reais: 97% das mulheres

brasileiras têm medo de sofrer algum tipo de violência quando se deslocam pela cidade; 80% dessas

mulheres sentem medo de sofrer estupro, importunação sexual, agressão física, preconceito ou

discriminação por qualquer característica sua – e esse medo dobra quando falamos de andar pela

cidade, ainda mais se essa pessoa for PCD. Além disso, 71% das mulheres brasileiras já sofreram

algum tipo de violência durante o deslocamento pela cidade, ou seja, 7 em cada 10 mulheres já

vivenciaram uma situação de violência transitando pelas cidades. Quando falamos de mulheres negras,

LBTs, esse número sobe para 82 e 24, respectivamente.

As falhas no transporte, a falta de iluminação pública, ruas vazias, espaços públicos

abandonados, ausência de policiamento em horário de deslocamento aumentam a sensação de

insegurança durante o trajeto dessas pessoas pela cidade.

A maioria das mulheres sai de casa pelo menos 5 vezes por semana. É importante dizer que a

maneira como elas se locomovem é diferente de como os homens se locomovem pela cidade. Na sua

maioria, os homens cumprem um destino com início e fim: vão para o trabalho e vão para casa; vão

para um determinado local e voltam. Com as mulheres é diferente, já existe pesquisa que constata

isso. As mulheres deixam o filho na creche, na escola; vão para o hospital; procuram um serviço de

saúde; vão a outros serviços; vão para o trabalho e vêm para casa: utilizam a cidade de forma

diferente. Essas são as mulheres que estão expostas às violências nas nossas cidades, inclusive no

Distrito Federal.

E, quando nós pegamos um recorte de raça, as mulheres negras e pobres utilizam cada vez

mais os ônibus e andam a pé, em detrimento das outras que têm a oportunidade de ter o transporte

individual. Então, nós sabemos quais são as mulheres que sofrem mais violência quando há um recorte

sobre raça no desenho da cidade: 73% das mulheres que sofreram violência estavam a pé; destas,

76% receberam olhares insistentes ou cantadas inconvenientes e 69% sofreram violência sexual; 45%

das mulheres que sofreram violência estavam nos ônibus, 59% sofreram importunação sexual e 47%

sofrem racismo.

A maioria das mulheres mudou os hábitos depois de sofrer a violência. Mais da metade se

sentiu abalada psicologicamente, e apenas 23% receberam algum tipo de ajuda quando procuraram.

Apenas 31% das mulheres entrevistadas se sentem verdadeiramente seguras perto de casa. Como

média de segurança individual, 97% evitam passar em locais desertos escuros, 90% escolhem lugares

em que vão se sentar no transporte coletivo, 89% evitam sair à noite, 82% escolhem caminhos mais

longos e demorados quando se sentem mais seguras. Ou seja, tudo o que nós pensamos sobre

mobilidade as pessoas acham que se restringe apenas a um veículo novo com ar-condicionado, mas

não ao desenho da cidade toda. Pensamos na onda verde do carro, para que o carro siga direto, mas

não pensamos na onda do pedestre.

As paradas não são iluminadas, não são seguras; essas passarelas não fazem sentido nenhum

quando a travessia poderia ser em nível; e, quando acontece uma violência, nós vamos buscar um

culpado. Colocam a culpa de forma geral: “Não vai haver polícia para todo mundo” – nós não estamos

pedindo polícia para todo mundo. Estamos pedindo segurança no trajeto dessas pessoas para viver a

cidade.

Como é que existem paradas de ônibus em que ainda não há pontos iluminados? Como há

passarelas onde o mato em volta está alto? Estivemos no Itapoã Parque e vimos que colocaram as

paradas novas – atrás das paradas há um matagal com quase 1 metro e meio de altura. Qualquer

pessoa no Itapoã Parque, por exemplo, não fica em uma parada de ônibus daquela.

Mais uma vez, com dados, nós estamos mostrando que as mulheres é que sofrem mais. Vamos

repudiar todo tipo de violência contra a mulher, ainda mais quando essa mulher está saindo da sua

casa para cumprir sua função de trabalho, atravessa uma passarela e sofre uma violência. Passarelas

que – já pontuamos aqui – cadeirante não sobe, quem anda de bicicleta não sobe; e essa pessoa que

se sente insegura em andar numa passarela dessa vai arriscar passar pela pista, concorrendo com os

carros que estão a 80 quilômetros por hora.

Eu não sei que tesão é esse que nós temos em colocar via a 80 quilômetros por hora para o

carro se sentir o máximo nesta cidade – uma cidade pensada por rodoviaristas, projetada por

rodoviaristas, onde todos os empreiteiros se sentem confortáveis, que você pode sair desfilando por

qualquer via. Mas se você for mulher e andar a pé, você correrá o risco de sofrer sérias violências: seja

no Eixão, onde você precisa passar por baixo ou correr por cima; seja em qualquer outro lugar. Somos

obrigados, por causa do vandalismo, a trocar ponto de ônibus na Ceilândia por concreto mesmo

sabendo que a parada de vidro é muito mais segura para as mulheres, porque elas conseguem saber

quem está se aproximando dali ou não.

Agora a TCB vai assumir o CSO; e nós não conseguimos ainda – é uma luta nossa e da

comissão –, com a plena tecnologia na palma da mão das pessoas, saber a que horas o meu ônibus

está chegando para eu ter menos exposição a uma parada de ônibus, deputado Fábio Félix; para eu

conseguir fazer a travessia na passarela e calcular o tempo para eu atingir o final dela no momento de

eu embarcar no meu transporte.

As pessoas acham que isso é milagre, mas não é! Isso é possível com inteligência. Provamos

isso quando fomos à cidade de São Caetano do Sul e vimos que toda inteligência de trânsito é possível

de ser feita. Mas, para isso, presidente, deputado João Cardoso, sabe do que iremos precisar? De uma

secretaria de mobilidade que cumpra o papel de ser gestora da mobilidade.

Nós ligamos a televisão, e o secretário de Obras falará como é o BRT. O secretário de Obras

tem de cumprir o papel de fazer a obra, mas quem dirá como o BRT funcionará e por onde ele passará

é a Secretaria de Transporte e Mobilidade. Se haverá uma intercorrência numa via para algum tipo de

obra, quem tem de definir a prioridade da mobilidade é a Secretaria de Transporte e Mobilidade, e não

o órgão que está fazendo a obra.

Aqui, o DER fecha o corredor de ônibus exclusivo e avisa para a imprensa, e o secretário quase

não sabe. Aprovamos um crédito de 2 milhões de reais para pontos de ônibus para o Zoológico, e o

secretário não sabia de nada. A secretaria é apenas uma autarquia que, enfim, está ali tentando

cumprir o seu papel. A nossa crítica é que a Secretaria de Transporte e Mobilidade tem de gestar a

mobilidade, pensar a mobilidade e gerir a mobilidade, inclusive o tráfego das pessoas e dos veículos

pela cidade. É assim que as cidades do primeiro mundo fazem e é assim que as cidades estão se

desenvolvendo como cidades inteligentes.

Votamos ontem a nossa emenda do EIV, porque nós estamos tentando inovar todas as políticas

do Governo do Distrito Federal que não incluem a atualização do Estatuto do Pedestre, da nossa

mobilidade a pé, e também a Política Nacional de Mobilidade.

Nós apresentamos uma emenda para que houvesse um estudo de impacto de trânsito e

mobilidade nos lugares que estão se desenvolvendo. Precisamos pedir para colocar isso? Sim, porque,

senão, acontece o que aconteceu lá no Crixá, em São Sebastião, e no próprio Itapoã Parque, onde há

15 mil pessoas e não há ônibus.

Daqui a pouco teremos de criar “meu helicóptero, minha vida” ou “meu drone, minha vida” ou

qualquer coisa para as pessoas se locomoverem nesta cidade. A escolha das cidades serem afastadas e

a escolha das cidades se desenvolverem como são não é da população, é a escolha do governo.

Nós não temos um projeto de governo que pense a mobilidade como prioridade. Fazer corredor

de ônibus sem pensar convergência da população gera esse monte de caos que estamos vendo

historicamente. Quando acontece um engarrafamento, quem gere o sistema semafórico? Quem fará

com que o semáforo fique mais de 10 minutos, 5 segundos a mais ou 10 segundos a mais? Não temos

isso, porque na capital do país inovada não há um sistema semafórico inteligente em que há um

gráfico pelo qual que conseguimos pontuar, deputado Fábio Félix, qual semáforo que está mudando e

qual não está. E quando pedimos isso, deputado, dizem que quanto mais tecnologia, se houver algum

problema, queimará tudo. É. Teremos de pensar num sistema eficiente mesmo, com caixa

estabelecida.

(Intervenção fora do microfone.)

DEPUTADO MAX MACIEL – É, pode ser, deputado Thiago Manzoni, ficar atrasado e, com isso,

haverá um custo, pois os carros estão cada vez mais...

Para encerrar, senhoras e senhores, estamos debatendo um sentido de futuro que não vai

bater...

Quero reforçar que falar sobre mobilidade não é falar sobre ônibus ou sobre trilhos. Falar sobre

mobilidade é falar sobre as pessoas conseguirem chegar a seu destino, deputado Gabriel Magno.

Em Samambaia, deputado Fábio Félix, há quadras com grande incidência de pessoas com

deficiência que usam cadeira de rodas. Por quê? Porque houve uma campanha habitacional, há época,

que priorizou as pessoas com deficiência que usam cadeira de rodas para que ganhassem uma unidade

habitacional naquele lugar. Mas não fizeram calçada para a pessoa chegar até a parada. As paradas

sequer são niveladas com o ônibus, que baixa o elevador para a cadeira.

Nós fizemos uma indicação – não sei se vocês sabem – para que a Secretaria de Mobilidade

inclua na ordem de serviço das garagens – seu pai foi rodoviário, deputado João Cardoso – a lavagem,

o abastecimento e a manutenção da parte hidráulica do elevador dos ônibus, se não ela estraga. Mas,

infelizmente, ninguém usa o elevador; e, quando alguém precisa usar, o hidráulico estraga, a porta fica

aberta, e tem de descer todo mundo do ônibus para ele ser recolhido para a garagem, porque não

fizeram o básico: testar o elevador na garagem todos os dias ou uma vez por semana.

Por que existe o elevador? Porque nós escolhemos uma carroceria alta e não um ônibus de piso

baixo, nivelado com plataforma de terminais. Se não houvesse esse problema, o motorista não

precisaria descer do ônibus para baixar o elevador, as pessoas não ficariam agoniadas pelo atraso

gerado por isso, não haveria caos. As pessoas não se atrasariam e haveria mais sensibilidade com a

pessoa com deficiência ou com o idoso ao entrarem no ônibus.

Isso é uma escolha, deputado João Cardoso, de uma cidade de 64 anos, que vai completar 12

anos com esse sistema pelo qual optamos num chamamento de transporte e que tem exposto as

mulheres à violência.

Encerro dizendo que 86% das mulheres acreditam em iniciativas de reparação de instituições

públicas ou privadas, como protocolo de atendimento para assédio e apoio psicológico para as vítimas

de violências.

Todos esses dados que nós apresentamos são do Instituto Patrícia Galvão e do Locomotiva

Instituto de Pesquisa, que encararam quão violento é o Estado brasileiro para as mulheres. É

importante fortalecer e implementar, de fato, políticas públicas que já existem para intensificar a

proteção integral das mulheres.

Eu tenho uma filha de 10 anos de idade e outra de 22 anos. Quando elas precisam sair para

algum lugar, nós ficamos em dúvida se confiamos ou não no uso de um sistema desse. Ela vai para a

parada e não sabemos se o ônibus vai passar ou se já passou. Ao desembarcar, não sabemos se o

trajeto da parada para casa é caminhável e seguro. Toda a iluminação da cidade – nós estamos com a

Neoenergia – é de rodovia, com aquele suporte alto. Sabem onde há iluminação de pedestre? Na

Esplanada, mas nas nossas cidades, não. O pedestre que se vire. Se estiver escuro, ligue a lanterna do

celular ou aproveite a luz de um carro que estiver passando.

Quando propusemos isso, as pessoas falaram: “Para que fazer iluminação para pedestre em

toda cidade?” Porque nós somos uma cidade que privilegia o carro.

O carro é mais importante que um cidadão que paga imposto. Carro tem todos os benefícios:

ele para onde quiser; estaciona aqui e, se quiser, pode retirar daqui a 1 mês. Eu quero ver o que

acontece se, em qualquer lugar do mundo, alguém parar um carro num lugar e voltar para pegar

depois de 1 mês.

O carro tem isenção de imposto e é o maior poluente desta cidade e do mundo. Não adianta

falar de eletrificação de automóveis se também não pensarmos em infraestrutura para isso. Estamos

eletrificando-os, e vai ser feito o quê com esses carros elétricos?

Daqui a 10 anos vamos renovar a frota de ônibus. Há um debate que ocorreu ontem e será o

debate da COP30: transição energética. Todo mundo sabe disso. O governo Lula votou, inclusive, mais

uma vez, o combustível de renovação para transição energética. E nós estamos fazendo um corredor, e

ninguém está pensando na transição energética. Vocês sabem o que vai acontecer daqui a 10 anos?

Vamos incluir ônibus elétrico e eu pergunto: como é que vamos carregar esses ônibus? “Ah, o ônibus

roda 200 quilômetros com bateria”. Mas você já viu como são as distâncias aqui em Brasília?

Nós não fizemos a preparação dessas malhas para carregamento por indução. Sabe o que vai

ter que acontecer, deputado Thiago Manzoni, deputado Gabriel Magno e deputado Fábio Félix? Vamos

ter que rasgar tudo de novo para fazer isso. Sabem de onde vai sair o dinheiro? Do povo, que, mais

uma vez, ficará para depois.

Não crescemos 1 quilômetro do metrô! A estação do HRAN era para estar pronta e o metrô

chegar até lá, mas não fizeram. O projeto em Samambaia está aí, a empresa assumiu em janeiro,

contudo o projeto não saiu.

E não adianta pegar crédito de financiamento. Não adianta aprovar empréstimo com o BNDES

se isso não for prioridade de governo e de Estado quando falamos sobre transporte público.

Cada um pensa do seu jeito. Se todos nós ou todos os governos que passaram aqui

priorizassem o metrô, hoje ele iria até o final da Asa Norte, e a etapa de Samambaia e de Ceilândia já

estariam concluídas.

Mas hoje em dia vai ser difícil. Esse governo não conseguirá entregar mais nada, porque faltam

2 anos para ele acabar. Só para sair o processo de licença foi 1 ano e meio. E não adianta comprar

trem novo se não mudarmos a nossa matriz de energia.

O sistema metroviário não suporta a energia que nós compramos. É deficitário. Você vai ter

ônibus novo, metrô novo, mas não vai ter capacidade de botar os trens rodando simultaneamente,

porque o sistema não dará conta, deputado João Cardoso. Cai energia como caía o disjuntor de casa

antiga quando ligávamos 2 chuveiros ao mesmo tempo. É simples. A matemática funciona assim. Se

você não colocar disjuntor, que no nosso caso chama-se subestação e criar uma estação central para

comprar direto de Furnas – que eu posso subestabelecer para o meu sistema –, você pode botar 15

trens novos, zero bala, zerados e com ar-condicionado que o sistema não dará conta.

Então, nós não podemos fazer só propagandismo. Nós estamos apontando a solução.

E eu encerro repudiando e me solidarizando com a vítima, triste esse caso. Mais uma vez são

as mulheres sofrendo com esta cidade que, mais uma vez, não pensa nas pessoas.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Obrigado, deputado Max Maciel.

Concedo a palavra ao deputado Thiago Manzoni.

DEPUTADO THIAGO MANZONI (PL. Sem revisão do orador.) – Boa tarde, presidente João

Cardoso. Cumprimento os deputados que ainda estão aqui presentes, as equipes de assessoria e você

que assiste a nós pelo YouTube e pela TV Câmara Distrital.

Algumas vezes, eu fico feliz por ouvir alguns discursos que apontam para os problemas que o

Estado gera na vida das pessoas. E falo isso, deputado Max Maciel, sem nenhuma ironia. Não é o

primeiro discurso que vossa excelência faz aqui com o qual eu concordo com alguma parte. E esses

problemas que o Estado causa no dia a dia das pessoas se repetem em quase todas as unidades da

Federação. No final das contas, o que se percebe é que o cidadão sofre as agruras de um Estado que é

ineficiente e que fica com grande parte do dinheiro que a população produziu.

O trabalhador médio brasileiro fica com aproximadamente 50% do que ganha, o resto vai para

o Estado, que causa esses problemas à vida das pessoas, esses problemas que acabaram de ser

narrados aqui detalhadamente. Ou nós mudamos a forma de pensar e entendemos que o Estado não

vai solucionar tudo ou então vamos estar sempre repetindo os mesmos problemas, com pouca

expectativa de solução.

Eu digo sempre que eu não tenho compromisso com o erro, Arthur, servidor desta casa, e não

tenho mesmo. E havia trazido, antes do deputado do PT que me antecedeu, as aspas do atual

presidente da República a respeito daquela história de roubar um celular: “Então vira uma indústria de

roubar celular. Para que rouba celular? Para vender, para ganhar um dinheirinho.”

A pessoa que pensa isso não pode ser a mesma que ocupa hoje a presidência da República.

Mas não é só. Ele em outra ocasião havia dito que fica triste ao ver um jovem de 14, 15 anos

assaltando e sendo violentado, assassinado pela polícia – “as vezes inocente, ou às vezes porque

roubou um celular”. Essa frase tem a típica distorção cognitiva e a inversão de valores que faz o eleitor

votar na direita hoje. Ele ao mesmo tempo inocenta o assaltante e criminaliza o policial. Na mesma

frase, ele inocentou o assaltante, tratou o policial como bandido e falou que não aguenta mais ver isso.

Acontece que o pai de família sai todo dia para trabalhar pedindo a Deus para a polícia

protegê-lo. As mulheres, então, nem se fala! O deputado Max Maciel acabou de mencionar o caso da

menina que foi violentada, coitada. O cara que fez isso é que é o vagabundo, não é o policial que o

prende. O policial que o prende tinha que ser aplaudido.

As nossas forças de segurança, a nossa polícia são heroicas, porque seus agentes saem de

casa todos os dias para colocarem sua própria vida em risco e oferecerem segurança para uma

sociedade cujos valores estão completamente deturpados e na qual alguém acha que pode tomar o

celular de outro alguém que trabalhou o tempo que tenha sido para ter um celular. O cara acha que,

só porque ele não tem dinheiro, ele pode roubar o celular, porque ele precisa ter um dinheirinho. Esse

tipo de mentalidade não é mais tolerada pela população brasileira. Esse tempo acabou. A população

não aguenta mais viver refém de criminoso.

Então, realmente, o sujeito que hoje ocupa a presidência da República não falou que o roubo

do celular era para tomar uma cervejinha, era para ter um dinheirinho. E eu faço a correção. Isso

muda o que ele pensa? Não. Isso muda o fato de que a esquerda detesta a polícia? Não, não muda.

Isso muda o fato de que na campanha ele estava no Complexo do Alemão com um boné CPX? Não.

Isso muda o fato de que, apesar de tentarem reescrever a história, o Partido dos Trabalhadores

entregou para o Brasil e para o mundo o maior escândalo de corrupção do mundo ocidental chamado

Petrolão? Não.

Pode anular as provas, fingir que não aconteceu, devolver o dinheiro de quem roubou. É isso

que está acontecendo. O pessoal devolveu o dinheiro roubado nas delações premiadas, nos acordos de

leniência, nos acordos de delação etc. Agora, por meio da anulação das provas, o dinheiro vai ser

devolvido para quem o tinha roubado.

O fato de anular as provas faz com que não tenham acontecido os fatos? É óbvio que não. O

suposto erro de CEP no julgamento do senhor Luiz Inácio faz com que tudo o que existia nos processos

relacionados ao Petrolão deixe de existir? Não. Pode ter anulado tudo, pode, depois, ter dito que

prescreveu, não tem problema. Nós sabemos que aconteceu. Aconteceu.

Reescrever a história é algo impossível hoje, porque há a internet, que mostra para todo

mundo tudo o que aconteceu. Aliás, é por isso que se quer tanto acabar com a internet e com a

liberdade das redes sociais, porque as redes sociais rememoram à população aquilo que aconteceu.

Tendo dito isso, eu gostaria de agradecer aos professores de Samambaia, que me receberam

hoje de manhã. Professores de diferentes escolas me receberam, hoje pela manhã, para conversar

sobre a educação do Distrito Federal. As escolas do Distrito Federal precisam de atenção

urgentemente. Dói-me o coração.

O pessoal está perguntando se voltou o X. Voltou o X. E não sei se devemos celebrar. Está

tudo em paz. O X nunca deveria ter saído do ar. O direito de 21 milhões de brasileiros que utilizavam

aquela rede social foi cerceado, mas isso eu discuto em outro dia.

O fato é que a educação do Distrito Federal precisa de atenção urgentemente. As salas de aula

são precárias. Faz um calor enorme na cidade, e os professores e os alunos não têm ar-condicionado,

porque, na maioria das escolas, a rede de energia não suporta ar-condicionado, deputado João

Cardoso. Se ligam o ar-condicionado, cai a energia da escola. A situação é precária em quase todas as

escolas. Da merenda não precisamos falar, nós sabemos como é. Quanto aos uniformes, nós sabemos

da dificuldade que existe.

Agora há mais uma dificuldade, que é a recomendação do Ministério Público, deputado Gabriel

Magno, a respeito do PDAF. Muitos deputados – eu, inclusive – ajudamos as escolas por meio do PDAF

para fazerem pequenas obras e, agora, isso sofre uma limitação também.

Hoje eu estive lá em Samambaia, e uma das demandas da escola era: “Nós precisamos de uma

obra para fazer a cobertura da quadra. Os professores de educação física não querem nem mais dar

aula no sol porque é insalubre para eles e para os alunos.” Eu falei: “Olha, dificilmente essa emenda

vai ser executada. Eu posso até destiná-la, mas, dificilmente, ela vai ser executada, porque há uma

recomendação do Ministério Público para que não se utilize a emenda de PDAF para fazer esse tipo de

obra.” Isso dificulta demais o trabalho, e esse trabalho é o trabalho que vai marcar a próxima geração.

Eu estava numa palestra semana passada, deputado João Cardoso, e um ex-ministro da

Educação falou que 82% dos estudantes brasileiros – 82% dos estudantes brasileiros! – terminam o

ensino médio sem conseguir ler e interpretar um texto. São 82%, ou seja, dentro de muito pouco

tempo, teremos um país de analfabetos funcionais.

A situação é mais grave quando a disciplina analisada é matemática. Esse número chega a

mais de 85%. Os nossos alunos não têm conhecimento nem de português nem de matemática.

Português e matemática são as 2 disciplinas que possibilitam ao aluno aprender todas as demais. Onde

vamos acabar? Como um país desse se desenvolve? Como um país desse vai produzir? Como um país

desse vai se encaixar num mundo que é cada vez mais tecnológico, mais digital? Se os nossos alunos

não sabem português, como vão saber programar? Se eles não sabem matemática, como vão saber

programar? É impossível! É impossível!

Parece que caminhamos a passos largos para sermos, cada vez mais, um país subdesenvolvido.

Se conseguíssemos reverter isso hoje, talvez em 2 décadas, 3 décadas, vivêssemos num país melhor –

é o exemplo da Coreia do Sul. Para isso, é necessário que comecemos agora e é necessário que as

nossas escolas voltem a escolarizar e respeitem os pais. Há de haver uma conexão entre as famílias e

as escolas. As famílias ensinam ética, moral, religião. É o que prescreve o Pacto de São José da Costa

Rica, que diz que é dos pais o direito e o dever de ensinar ética, moral e religião para os filhos, ou seja,

quem forma o caráter é o pai e a mãe. A escola deve escolarizar as crianças para que elas possam, ao

se tornar jovens, produzir, ter emprego, ter sustento. Isso é tudo o que não acontece hoje em Brasília

e no Brasil, infelizmente.

Então, eu me volto aos professores que me receberam hoje e reafirmo aqui o compromisso que

fiz com vocês de Samambaia, estendendo esse compromisso para todos os professores do Distrito

Federal. Eu tenho o compromisso de lutar pela valorização de vocês, não só pela valorização salarial,

mas pelo respeito que se deve aos professores, que são aqueles que formam todas as outras

profissões, professor deputado João Cardoso. Todas as outras profissões passam pelas salas de aula e

têm, nos professores, aqueles que possibilitam o exercício de uma profissão no futuro.

Vocês, professores, sempre terão todo o meu apoio, o meu respeito e a minha luta para

valorizar o trabalho de vocês e para que seu trabalho seja respeitado, não só pela classe política, mas

pelos alunos e pelos pais de alunos.

Faço também um compromisso com os alunos do Distrito Federal. Nós não pararemos de

trabalhar para que vocês tenham condições melhores de aprendizagem, para que a sala de aula seja

melhor, para que o conteúdo a que estão expostos seja um conteúdo melhor, para que tenham meios

de aprender mais e melhor, para que tenham lazer, para que as aulas de educação física sejam

melhores, para que aprendam disciplinas que façam sentido no futuro, para que aprendam a

programar, para que aprendam sobre inteligência artificial e sobre tudo aquilo que precisam para se

inserir no mercado de trabalho.

Eu me dirijo também aos diretores das escolas. Eu continuarei enviando, destinando emendas

parlamentares para vocês. Eu me dirijo novamente aos diretores das escolas: eu continuarei

destinando emendas parlamentares para que vocês tenham dignidade e possibilidade de trabalhar. A

educação talvez seja a única ferramenta que temos para mudar a realidade de Brasília e do Brasil, e eu

estou imbuído do propósito de trabalhar nesse sentido. Era o que eu tinha a dizer, senhor presidente.

Agradeço-lhe e agradeço aos parlamentares que estão no plenário até o final da sessão.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Obrigado, deputado Thiago Manzoni.

Concedo a palavra ao deputado Gabriel Magno.

DEPUTADO GABRIEL MAGNO (PT. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, senhores

deputados, obrigado.

Primeiro, quero parabenizar o deputado Thiago Manzoni pelo pronunciamento e por não ter

compromisso com o erro. Todos nós estamos sujeitos a isso, e o reconhecimento do erro é importante.

Saúdo o deputado Thiago Manzoni e parabenizo-o pela fala, apesar das divergências ideológicas e

políticas que vamos manter. Quero tratar um pouco disso, senhor presidente, e falar desse assunto.

A tragédia social que nós estamos vivendo no país, principalmente no Distrito Federal, se dá

justamente pela ausência do Estado, pela ausência da política pública, e não pelo Estado em si. O

deputado Thiago Manzoni deu vários exemplos que comprovam essa tese. O problema do atendimento

em educação hoje é o subfinanciamento. O problema elencado da alimentação escolar, por exemplo,

está condicionado à opção que o Estado, o GDF, fez de terceirizar a alimentação escolar. O problema

das denúncias de corrupção no uniforme escolar é fruto da ausência do Estado, da opção política deste

governo de terceirizar o fornecimento do uniforme escolar. O problema não é o Estado, o Estado está

pagando uma empresa – e é a empresa que não entrega.

A tragédia social que nós vivemos hoje no DF é devida à ausência do Estado. Presidente, o

Estado não repassou recursos para as entidades da assistência social. Agora elas estão com dificuldade

de pagar salário por um serviço de atendimento que o Estado não dá conta de fazer, e ele precisa das

entidades da sociedade civil.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios acabou de ajuizar uma ação pública contra

o GDF sobre a questão da saúde. Nela, alega-se que hoje há um colapso no sistema de saúde do

Distrito Federal e recomenda-se contratação de servidores públicos.

Na ação, deputado João Cardoso, o MP ressalta que hoje há um déficit de 929 servidores

enfermeiros, 1.278 servidores técnicos de enfermagem, 470 servidores médicos, 247 servidores

pediatras e solicita que se abram urgentemente leitos – o déficit de leitos é de 1.660; 584 da clínica

geral e 357 da pediatria. O MP requer, ainda, que se aumente, urgentemente, a estrutura física da

rede.

Está faltando Estado, está faltando mais Estado. E qual é a opção do Governo do Distrito

Federal? Iges. Está aqui no PLOA: mais quase 500 milhões de reais. Esta é a tragédia social que nós

vivemos: a opção de alguns governos de abrirem mão de governar, de oferecerem serviços públicos de

qualidade, que precisam ser feitos com servidores públicos.

O deputado Max Maciel nos trouxe uma questão fundamental da nossa cidade. Infelizmente,

deputado Max Maciel, o Distrito Federal, hoje, não é para todas as pessoas. Nem todas as pessoas têm

o direito à cidade, aos equipamentos públicos, às infraestruturas importantes de saúde, educação,

cultura. Elas não têm direito à segurança, não têm direito à mobilidade, não têm direito à alegria, não

têm direito à participação, não têm direito à democracia.

Para alguns setores, esse direito é ainda mais negado: para as mulheres; para os negros e

negras; para a população LGBTQIA+, que sofrem mais ainda com essa tragédia e com a ausência do

Estado para garantir algo fundamental: direitos que o deputado que me antecedeu citou.

A convenção de São José é um documento importante. A convenção de São José é o acordo e

o tratado para a garantia dos direitos humanos das américas. Falo disso, porque usam esta tribuna o

tempo inteiro para atacar os direitos humanos, para atacar os direitos sociais.

Não se pode usar os direitos humanos e os direitos sociais picados, parcelados, só para se

justificar um discurso. É preciso que eles sejam garantidos na íntegra. É isso que a Constituição de

1988 preconiza.

Precisamos, deputado João Cardoso, de mais Estado, de mais governo para quem precisa. O

DF vive uma tragédia, porque o governo Ibaneis e o governo Celina não têm compromisso com o

serviço público, com as pessoas. Nós estamos vivenciando isso há 6 anos. Este governo tem

compromisso com o negócio. Há mais um agora: concessão da Rodoviária.

O governo publicou, há 1 mês mais ou menos, o edital e o resultado da concessão. Ganhou um

consórcio de empresas. A justificativa foi a de que as outras 2 empresas que concorreram não tinham a

menor condição de ofertar, de oferecer o serviço e gerir a Rodoviária. Pois bem, essa semana

mudaram de ideia. Agora, não é mais a primeira; é a segunda. O que mudou de uma semana para cá?

Não há transparência nos processos que este governo faz. Isso, obviamente, levanta dúvidas.

Qual é a motivação? É preciso apresentar isso para a sociedade, é preciso haver transparência ou é

preciso atender o interesse privado, mais uma vez?

O cronograma foi mantido. Neste ano, vão começar a cobrar estacionamento no centro da

cidade. Isto foi publicado: 5 reais por hora. Aqueles que não têm direito à cidade, à mobilidade, ao

acesso aos bens públicos, agora, também vão precisar pagar para acessar o centro da cidade.

Não sou contra a política de mobilidade que cobra estacionamento, mas ela precisa estar

articulada, ela precisa ser pensada com outros meios de locomoção na cidade. Isso o governo não está

fazendo. É negócio, é enriquecer alguém, é ganhar ainda mais dinheiro.

Voltando para o orçamento, é isso que o orçamento do ano que vem e os orçamentos do

governo Ibaneis têm mostrado. Quem tem ganhado a grande fatia do bolo do orçamento do Distrito

Federal, que é dinheiro público, como alguns gostam de dizer, dos pagadores de impostos? São os

empresários, alguns pequenos grupos ou grandes grupos econômicos.

Deputado João Cardoso, em 2019, o primeiro ano do desastroso governo Ibaneis, o orçamento

de renúncia fiscal para empresário foi de R$1.800.000.000,00. Sabem quanto foi o deste ano? O deste

ano foi de 9 bilhões de reais. Só no governo Ibaneis, os empresários saíram de um benefício fiscal de

R$1.800.000.000,00 para 9 bilhões de reais! É o maior aumento do orçamento! Foi mais de 4 vezes,

mais de 400% de aumento. Essa é a prioridade do governador Ibaneis e da vice-governadora Celina. O

orçamento é importante por isso. No discurso, cabe tudo.

A educação é prioridade na época da eleição, a saúde é prioridade na época da eleição, mas é

no orçamento que nós vemos qual é a prioridade, e a prioridade deste governo não é com a educação,

não é com a saúde, não é com a assistência social, não é com a segurança das pessoas. A prioridade

deste governo é com interesses privados, é com negócio. É isso que o governador Ibaneis gosta de

fazer e muito. Aliás, nisso ele é bom. Isso, nós precisamos admitir. O governador sabe fazer negócio.

Eu quero encerrar, presidente, trazendo 2 questões.

Primeiro, é preciso, de novo, dizer a verdade. O PT foi o governo e o partido que mais valorizou

as forças de segurança. O governo Lula e o governo Dilma foram aqueles responsáveis pelos maiores

reajustes, por contratações, estrutura física e garantia de autonomia da Polícia Federal e da Polícia

Rodoviária Federal, diferentemente do governo passado, do inelegível, que capturou a PRF para fazer

política. Inclusive, foi nos governos do PT que elas tiveram autonomia, salário e reconhecimento. Aliás,

foi nos governos do PT que as forças de segurança do Distrito Federal, que são financiadas também

pelo Fundo Constitucional, tiveram os maiores reajustes e os maiores investimentos.

Então, não adianta virem aqui com mentira, dizendo que o PT, que a esquerda não gosta da

polícia. Não é esse o debate da segurança pública que queremos fazer.

É preciso mudar a concepção, porque fato é fato. De fato, a polícia no Brasil tem matado muita

gente, e tem morrido, também, muito policial. É por isso que é fundamental mudar a lógica, mas é

importante esclarecer as coisas.

Quero aqui, presidente, denunciar o que aconteceu na CCJ, no Congresso Nacional, nesta

semana. A CCJ foi capturada pela extrema-direita. Foi feita uma manobra para se colocar uma agenda

que é de interesse da extrema-direita, que é votar anistia para golpista, anistia para aqueles e para

aquelas que tentaram um golpe contra a democracia.

Alguns da extrema-direita, nesta semana, estão celebrando, dizendo que está tudo bem. Com

manobra regimental, eles passaram 2 meses tentando impedir que processos da CCJ fossem votados.

Agora estão lá, em um acordo e em uma manobra, tentando aprovar anistia para golpista. Isso é de se

repudiar. Isso é rir da cara do povo brasileiro.

A CCJ é uma comissão de fundamental importância no Congresso Nacional e não pode estar

atrelada e vinculada aos interesses daqueles que atacam a democracia.

Eu encerro, presidente, lembrando que, nesta semana, o dia 7 de outubro marcou 1 ano do

genocídio contra o povo palestino que vivia na Faixa de Gaza. Marca-se 1 ano dos ataques

completamente absurdos, sem nenhuma justificativa, organizados e capitaneados pelo Estado terrorista

de Israel. Há 1 ano, no dia 7 de outubro, o mundo assistiu, arrepiado, ao ataque promovido pelo

senhor Netanyahu contra o povo palestino, atacando inocentes e matando mulheres e crianças.

Famílias que estavam na fila de ajuda humanitária para pegar comida foram bombardeadas pelo

Estado de Israel.

Infelizmente, a ONU e os organismos internacionais, que deveriam coibir essa prática, não o

fizeram, e nós estamos pagando um preço muito caro. Agora, Israel está atacando o Líbano e outros

países da região. É preciso, urgentemente, que a ONU assuma o seu papel institucional em defesa não

só do povo palestino, mas da paz naquela região. É preciso parar o sanguinário Netanyahu, que

continua promovendo um genocídio naquela região.

Então, quero rememorar o último ano para que o que aconteceu não seja esquecido e nunca

mais se repita. É fundamental que o mundo se mobilize e se organize para parar o genocídio que,

infelizmente, ainda está em curso naquela região.

Presidente, muito obrigado pela paciência e pelo tempo.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Obrigado, deputado Gabriel Magno. Vossa

excelência ainda tinha 3 minutos.

Concedo a palavra ao deputado Fábio Félix, por 20 minutos.

DEPUTADO FÁBIO FÉLIX (PSOL. Sem revisão do orador.) – Senhor presidente, senhores

deputados, obrigado.

Boa tarde, deputado João Cardoso, deputado Max Maciel e deputado Gabriel Magno, que ainda

estão no plenário da Câmara Legislativa, servidores e servidoras da casa e quem nos acompanha pela

TV Câmara Distrital.

Eu resolvi subir à tribuna neste grande expediente, que raramente acontece e que é o

momento dos grandes pronunciamentos, para fazer um pequeno comentário com relação à fala

acertada do deputado Max Maciel sobre a mobilidade urbana e, especialmente, sobre as mulheres.

Deputado Max Maciel, em 2019, nesta casa, fizemos uma luta – que vossa excelência

acompanhou – pela CPI do Feminicídio. Essa luta teve 2 personagens muito tristes. Duas histórias

muito tristes nesta cidade pautaram a luta pela CPI do Feminicídio. Uma delas foi a de Letícia Curado, e

a outra foi a de Pedrolina Silva.

A Letícia Curado foi assassinada em um transporte pirata em Planaltina, depois de não

conseguir acessar o sistema de transporte público. A Pedrolina Silva foi abordada em uma parada de

ônibus sem proteção, sem iluminação e sem condições mínimas de segurança para as mulheres, no

início da L2 Sul. Ela estava indo com amigos para um clube, para se divertir. A Pedrolina foi aluna

minha na Universidade Católica, quando eu era professor naquela instituição. Inclusive, o TCC dela foi

sobre violência contra a mulher.

Então, foi uma história muito, muito triste, que mexeu muito conosco, à época, na luta por

uma CPI para investigar um fenômeno tão trágico como é o fenômeno do feminicídio e da violência

contra a mulher.

Agora, surge esse caso horroroso na passarela. Repudio esse caso e peço que a Polícia Civil

atue nele. Mais do que isso: que pensemos o sistema de transporte público de mobilidade ativa,

mesmo que seja ela a pé, na perspectiva do enfrentamento à violência contra a mulher e o machismo.

Então, venho a esta tribuna para que o poder público, especialmente o Governo do Distrito

Federal, retome as 80 recomendações que esta casa fez com relação à CPI do Feminicídio. Que ele

retome uma série de legislações que foram aprovadas nesta casa e que não foram sequer

regulamentadas, para que elas sejam aplicadas no enfrentamento da violência contra a mulher de

forma preventiva. Isso é muito importante.

Uma tragédia como essa não pode acontecer, e nós nos silenciarmos, não entendermos a

gravidade do que é as mulheres não se sentirem seguras nos espaços públicos da cidade.

Isso não cabe a um deputado do partido x ou y. Cabe a todos nós que estamos aqui entender

que cidade é esta em que se comete esse tipo de violência contra as mulheres. Nós não podemos

naturalizar isso.

É muito importante que falemos isso hoje. Eu queria me somar, inicialmente, à fala do

deputado Max Maciel, que é o presidente da nossa Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana.

Presidente, antes de encerrar minha fala, quero dizer que muitos balanços da campanha

eleitoral de 2024 foram feitos nesta casa ontem, hoje, e estamos elaborando um pensamento sobre as

discussões. Ontem, tive oportunidade de falar um pouco sobre isso.

Eu queria só fazer uma segmentação, elogiar as nossas candidaturas LGBTs nas eleições

municipais. Houve um crescimento de 400% de pessoas LGBTs eleitas nas câmaras municipais do país.

Essa representatividade para nós é uma novidade, porque, até poucos anos atrás, não

tínhamos coragem de falar sobre a nossa vida, sobre o nosso afeto, sobre o nosso amor. Não era

porque não tínhamos coragem ou porque não queríamos, mas porque infelizmente nós sofríamos muito

mais violência.

Nós justamente estamos ocupando as instituições públicas e os espaços legislativos para dizer:

nós existimos, nós estamos aqui e nós queremos ser respeitados, respeitadas. Queremos a nossa

cidadania respeitada. Queremos que o Estado e o poder público olhem para políticas públicas

direcionadas à população LGBT. Queremos que haja delegacias especializadas para combater a

violência contra a população LGBT. Queremos empregabilidade para a população trans, direito a

emprego, que é o básico.

Eu não sei se os parlamentares sabem, mas há hoje 90% das mulheres travestis e transexuais

na prostituição compulsória, obrigatória, porque não há alternativa. Ninguém as emprega. Elas estão

na prostituição. Esses são os dados da Antra.

Então, é preciso que haja políticas públicas para que essas pessoas sejam incluídas no seu

direito a emprego, a trabalho, a renda, a dignidade. Isso é algo importante.

É preciso que haja acesso à saúde pública, para que as pessoas tenham tratamento e

acolhimento; acesso à saúde mental, para que as pessoas tenham acolhimento e tratamento. Esses são

temas fundamentais para nós. Portanto, haver mais LGBTs nos espaços de poder é muito significativo

para nós.

Quero elogiar todas as candidaturas que foram eleitas e fazer esse balanço. A nossa

representatividade veio para ficar na política institucional.

Entre todos os balanços feitos, lembrem-se de que, a partir do ano que vem, haverá 400% a

mais de pessoas LGBTs assumidas, fora do armário, orgulhosas da sua orientação sexual e que lutam

por dignidade da população LGBT nas câmaras municipais deste país.

Estou muito feliz com esse resultado, e vamos avançar ainda mais.

Obrigado, presidente.

PRESIDENTE (DEPUTADO JOÃO CARDOSO) – Obrigado, deputado Fábio Félix.

Esta presidência informa que, em razão da aprovação do Requerimento nº 1.638/2024, de

autoria do deputado Gabriel Magno, do Partido dos Trabalhadores, a sessão ordinária de amanhã,

quinta-feira, dia 10 de outubro de 2024, será transformada em comissão geral para debater as políticas

de proteção às crianças e aos adolescentes e o atendimento dos egressos dos serviços de acolhimento.

Encerrado o Grande Expediente.

Obrigado.

Nada mais havendo a tratar, declaro encerrada a sessão ordinária, às 17 horas e 21 minutos.

(Levanta-se a sessão às 17h21min.)

Observação: Nas notas taquigráficas, os nomes próprios ausentes de sites governamentais oficiais são reproduzidos de acordo

com a lista disponibilizada pelo Cerimonial desta casa ou pelo gabinete do deputado autor do requerimento de realização de

cada evento; os nomes não disponibilizados são grafados conforme padrão ortográfico do português brasileiro.

Siglas com ocorrência neste evento:

Antra – Associação Nacional de Travestis e Transexuais

BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Caps – Centro de Atenção Psicossocial

CAS – Comissão de Assuntos Sociais

CCJ – Comissão de Constituição e Justiça

Codhab – Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal

COP30 – 30ª Conferência da Organizaçã das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas

CPX – Complexo

CSO – Centro de Supervisão Operacional

DER-DF – Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal

EIV – Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança

EPNB – Estrada Parque Núcleo Bandeirante

EPTG – Estrada Parque Taguatinga

GDF – Governo do Distrito Federal

HRAN – Hospital da Asa Norte

Iges-DF – Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal

MP – Ministério Público

ONU – Organização das Nações Unidas

PCD – Pessoa com Deficiência

PDAF – Programa de Descentralização Administrativa e Financeira

PDL – Projeto de Decreto Legislativo

PLOA – Projeto de Lei Orçamentária Anual

PPGE – Políticas Públicas e Gestão Educacional

PRF – Polícia Rodoviária Federal

Raps – Rede de Apoio Psicossocial

SEI – Sistema Eletrônico de Informações

Sindafis-DF – Sindicato dos Servidores Integrantes da Carreira de Fiscalização de Atividades Urbanas do Distrito Federal

Sugep – Subsecretaria de Gestão de Pessoas

Suplav – Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação

TCB – Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília Ltda.

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

UBS – Unidade Básica de Saúde

As proposições constantes da presente ata circunstanciada podem ser consultadas no portal da CLDF.

Documento assinado eletronicamente por MIRIAM DE JESUS LOPES AMARAL - Matr. 13516, Chefe do

Setor de Registro e Redação Legislativa, em 10/10/2024, às 23:06, conforme Art. 22, do Ato do Vice-

Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de

outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1858434 Código CRC: 7D6186E5.

...ATA DE SESSÃO PLENÁRIA2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 9ª LEGISLATURAATA CIRCUNSTANCIADA DA 86ª(OCTOGÉSIMA SEXTA)SESSÃO ORDINÁRIA,DE 9 DE OUTUBRO DE 2024.INÍCIO ÀS 15H01MIN TÉRMINO ÀS 17H21MINPRESIDENTE (DEPUTADO WELLINGTON LUIZ) – Está aberta a sessão.Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.Convido o deputad...
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DCL n° 227, de 16 de outubro de 2024 - Suplemento

Ata Sucinta Sessão Ordinária 85b/2024

Relatório de Presença por Recomposição : 85ª Sessão Ordinária, da 2ª Sessão Legis

Data: 08/10/2024

__________________________________________________________________________________________________

Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 17:05:40

Estavam Presentes

1 ROBÉRIO NEGREIROS PSD

2 WELLINGTON LUIZ MDB

3 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

4 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

5 MAX MACIEL PSOL

6 THIAGO MANZONI PL

7 JOÃO CARDOSO AVANTE

8 FÁBIO FELIX PSOL

9 PEPA PP

10 ROGERIO MORRO DA CRUZ PRD

11 PAULA BELMONTE CIDADANIA

12 RICARDO VALE PT

13 CHICO VIGILANTE PT

14 JOAQUIM RORIZ NETO PL

15 GABRIEL MAGNO PT

16 JORGE VIANNA PSD

17 DAYSE AMARILIO PSB

18 DOUTORA JANE MDB

19 DANIEL DONIZET MDB

20 JAQUELINE SILVA MDB

21 IOLANDO MDB

22 MARTINS MACHADO REPUBLICAN

Estavam Ausentes

1 HERMETO MDB

2 ROOSEVELT PL

08/10/2024 18:20 1 Administrador

Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 17:10:17

Estavam Presentes

1 ROBÉRIO NEGREIROS PSD

2 WELLINGTON LUIZ MDB

3 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

4 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

5 MAX MACIEL PSOL

6 THIAGO MANZONI PL

7 JOÃO CARDOSO AVANTE

8 FÁBIO FELIX PSOL

9 PEPA PP

10 ROGERIO MORRO DA CRUZ PRD

11 PAULA BELMONTE CIDADANIA

12 RICARDO VALE PT

13 CHICO VIGILANTE PT

14 JOAQUIM RORIZ NETO PL

15 GABRIEL MAGNO PT

16 JORGE VIANNA PSD

17 DAYSE AMARILIO PSB

18 DOUTORA JANE MDB

19 DANIEL DONIZET MDB

20 JAQUELINE SILVA MDB

21 IOLANDO MDB

22 MARTINS MACHADO REPUBLICAN

23 HERMETO MDB

Estavam Ausentes

1 ROOSEVELT PL

08/10/2024 18:20 2 Administrador

Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 17:44:21

Estavam Presentes

1 ROBÉRIO NEGREIROS PSD

2 WELLINGTON LUIZ MDB

3 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

4 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

5 MAX MACIEL PSOL

6 THIAGO MANZONI PL

7 JOÃO CARDOSO AVANTE

8 FÁBIO FELIX PSOL

9 PEPA PP

10 ROGERIO MORRO DA CRUZ PRD

11 PAULA BELMONTE CIDADANIA

12 RICARDO VALE PT

13 CHICO VIGILANTE PT

14 JOAQUIM RORIZ NETO PL

15 GABRIEL MAGNO PT

16 JORGE VIANNA PSD

17 DAYSE AMARILIO PSB

18 DOUTORA JANE MDB

19 DANIEL DONIZET MDB

20 JAQUELINE SILVA MDB

21 IOLANDO MDB

22 MARTINS MACHADO REPUBLICAN

23 HERMETO MDB

24 ROOSEVELT PL

08/10/2024 18:20 3 Administrador

Término da Reunião às 17:57:52

Estavam Presentes

1 ROBÉRIO NEGREIROS PSD

2 WELLINGTON LUIZ MDB

3 PASTOR DANIEL DE CASTRO PP

4 EDUARDO PEDROSA UNIÃO

5 MAX MACIEL PSOL

6 THIAGO MANZONI PL

7 JOÃO CARDOSO AVANTE

8 FÁBIO FELIX PSOL

9 PEPA PP

10 ROGERIO MORRO DA CRUZ PRD

11 PAULA BELMONTE CIDADANIA

12 RICARDO VALE PT

13 CHICO VIGILANTE PT

14 JOAQUIM RORIZ NETO PL

15 GABRIEL MAGNO PT

16 JORGE VIANNA PSD

17 DAYSE AMARILIO PSB

18 DOUTORA JANE MDB

19 DANIEL DONIZET MDB

20 JAQUELINE SILVA MDB

21 IOLANDO MDB

22 MARTINS MACHADO REPUBLICAN

23 HERMETO MDB

24 ROOSEVELT PL

_____________________________

Presidente

08/10/2024 18:20 4 Administrador

...Relatório de Presença por Recomposição : 85ª Sessão Ordinária, da 2ª Sessão LegisData: 08/10/2024__________________________________________________________________________________________________Quando da Recomposição Parcial de Quorum às 17:05:40Estavam Presentes1 ROBÉRIO NEGREIROS PSD2 WELLINGTON LUIZ MDB3 PASTOR...
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DCL n° 227, de 16 de outubro de 2024

Extratos - Contratos 1/2024

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Brasília, 11 de outubro de 2024.

EXTRATO DE CONTRATO (5º TERMO ADITIVO)

Processo n.º 00001-00021190/2020-22. CONTRATO-PG Nº 46/2020-NPLC, firmado entre a Câmara

Legislativa do Distrito Federal e a empresa GESTEMAQ COMÉRCIO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA LTDA.,

CNPJ nº 03.624.962/0001-00. Objeto do Contrato: Prestação de serviços de manutenção corretiva e

preventiva, com fornecimento de peças aos equipamentos gráficos situados na Seção de Produção

Gráfica. Objeto do Termo Aditivo: prorrogação do período de vigência do Contrato nº 46/2020-PG/CLDF,

firmado entre as partes, pelo período de 12 (doze) meses, o qual passa a ter vigência de 15 de

dezembro de 2024 a 14 de dezembro de 2025, nos termos da Lei nº 8.666/93 e suas atualizações. Valor

total após acréscimo: R$ 79.796,70. Programa de trabalho: 01.126.8204.2557; Subtítulo: 2627;

Natureza da Despesa: 3390-40; Nota de Empenho: 2024NE00613, com valor de R$ 15.030,89, emitida

em 02/09/2024. Legislação: Lei nº 8.666/93 e suas alterações. Partes: Pela Contratante, JOÃO

MONTEIRO NETO - Secretário-Geral, em 11/10/2024, e, pela Contratada, SALOMÃO ASSIS DA ROCHA

CAVALCANTE - Representante legal, em 10/10/2024.

Documento assinado eletronicamente por JOAO MONTEIRO NETO - Matr. 24064, Secretário(a)-Geral da

Mesa Diretora, em 14/10/2024, às 09:42, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019,

publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1863150 Código CRC: C5CC2290.

...EXTRATO DE TERMO ADITIVOBrasília, 11 de outubro de 2024.EXTRATO DE CONTRATO (5º TERMO ADITIVO)Processo n.º 00001-00021190/2020-22. CONTRATO-PG Nº 46/2020-NPLC, firmado entre a CâmaraLegislativa do Distrito Federal e a empresa GESTEMAQ COMÉRCIO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA LTDA.,CNPJ nº 03.624.962/0001-00. Objeto do Contra...
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DCL n° 227, de 16 de outubro de 2024

Portarias 509/2024

Diretoria de Gestão de Pessoas

PORTARIA-DGP Nº 509, DE 15 DE OUTUBRO DE 2024

A DIRETORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, no

uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso III, da Portaria nº 32/2005 do Gabinete da

Mesa Diretora; com base nos artigos 166, inciso I, e 167 da Lei Complementar nº 840/2011; no art.

101 da Lei Complementar nº 769/2008; e no que consta no Processo nº 00001-00038470/2024-01,

RESOLVE:

AVERBAR o tempo de serviço/contribuição, não concomitante com o período laborado nesta

Casa e averbações anteriores, prestado pelo servidor LUIZ MARINO KULLER, matrícula nº 23.932-14,

ocupante do cargo efetivo de Consultor Técnico-legislativo, categoria Arquiteto, da seguinte forma: 419

dias, de 16/11/2021 a 8/1/2023, à ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL, para efeitos

de aposentadoria e disponibilidade, correspondentes a 1 (um) ano, 1 (um) mês e 23 (vinte e três) dias,

conforme certidão emitida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

EDILAIR DA SILVA SENA

Diretora de Gestão de Pessoas

Documento assinado eletronicamente por EDILAIR DA SILVA SENA - Matr. 16015, Diretor(a) de Gestão

de Pessoas, em 15/10/2024, às 11:31, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado

no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1865533 Código CRC: DA9E712C.

...PORTARIA-DGP Nº 509, DE 15 DE OUTUBRO DE 2024A DIRETORA DE GESTÃO DE PESSOAS DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, nouso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso III, da Portaria nº 32/2005 do Gabinete daMesa Diretora; com base nos artigos 166, inciso I, e 167 da Lei Complementar nº 840/2011; n...
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DCL n° 140, de 03 de julho de 2023

Portarias 295/2023

Segundo Secretário

PORTARIA-DRH Nº 295, DE 30 DE JUNHO DE 2023

A DIRETORA DE RECURSOS HUMANOS DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, no

uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 465, de 5 de outubro de 2004, publicada no

Diário da Câmara Legislativa de 6 de outubro de 2004, tendo em vista o que estabelecem os artigos 3º

e 4º da Lei Complementar nº 952/2019, bem como o Parecer nº 214/2013 – PG/CLDF, aprovado pelo

Gabinete da Mesa Diretora em sua 30ª reunião, realizada em 22/8/2013, e o que consta no Processo

001-002427/1998, RESOLVE:

CONCEDER ao servidor MARCO CESAR DOUETTS GOUVEIA, matrícula nº 11.215, ocupante do

cargo efetivo de Analista Legislativo, categoria Analista Legislativo, 3 (três) meses de licença-prêmio

por assiduidade, referentes ao período aquisitivo de 08/06/2018 a 07/06/2023, a serem usufruídos em

época oportuna.

EDILAIR DA SILVA SENA

Diretora de Recursos Humanos

Documento assinado eletronicamente por EDILAIR DA SILVA SENA - Matr. 16015, Diretor(a) de

Recursos Humanos, em 30/06/2023, às 15:19, conforme Art. 22, do Ato do Vice-Presidente n° 08, de 2019,

publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1245342 Código CRC: 28D2D264.

...PORTARIA-DRH Nº 295, DE 30 DE JUNHO DE 2023A DIRETORA DE RECURSOS HUMANOS DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, nouso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 465, de 5 de outubro de 2004, publicada noDiário da Câmara Legislativa de 6 de outubro de 2004, tendo em vista o que estabelecem os artigos ...
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DCL n° 140, de 03 de julho de 2023

Portarias 85/2023

Terceiro Secretário

PORTARIA DO SECRETÁRIO-GERAL Nº 85, DE 03 DE ABRIL DE 2023

O SECRETÁRIO-GERAL DO GABINETE DA MESA DIRETORA DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO

FEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada por meio do disposto no inciso XII, do art. 1º, do

Ato do Presidente nº 71, de 2023, publicado no DCL nº 15, de 13/01/2023, R E S O L V E:

Art. 1º DESIGNAR Comissão de Fiscalização do Contrato nº PG Nº 6/2023-NPLC, firmado entre a

Câmara Legislativa do Distrito Federal e a empresa BRASOFTWARE INFORMÁTICA LTDA., cujo objeto é

a aquisição de licenças para sistema de manutenção/intervenção remota em computadores (SCCM/CALs

- aquisição de licenças de software do fabricante Microsoft). Processo nº 00001-00028402/2021-83.

Art. 2º A Comissão de Fiscalização composta por esta Portaria será integrada pelos seguintes

servidores, aos quais cabe exercer as atribuições previstas na Lei nº 8.666/93:

NOME FUNÇÃO LOTAÇÃO MATRÍCULA

Paulo Roberto Alves Gonzaga Gestor CMI 11.306

Ricardo Campos Silva Fiscal técnico SEATI 23.931

Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

PEDRO HENRIQUE MEDEIROS DE ARAÚJO

Secretário-Geral/Presidência

Documento assinado eletronicamente por PEDRO HENRIQUE MEDEIROS DE ARAUJO - Matr.

24067, Secretário(a)-Geral da Mesa Diretora, em 03/04/2023, às 18:33, conforme Art. 22, do Ato do

Vice-Presidente n° 08, de 2019, publicado no Diário da Câmara Legislativa do Distrito Federal nº 214, de 14 de

outubro de 2019.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site:

http://sei.cl.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0

Código Verificador: 1113580 Código CRC: B9899478.

...PORTARIA DO SECRETÁRIO-GERAL Nº 85, DE 03 DE ABRIL DE 2023O SECRETÁRIO-GERAL DO GABINETE DA MESA DIRETORA DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITOFEDERAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada por meio do disposto no inciso XII, do art. 1º, doAto do Presidente nº 71, de 2023, publicado no DCL nº 15, de 13/01/2023, R E...

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