Publicador de Conteúdos e Mídias

Pauta até o recesso será definida em reunião de líderes nesta quarta

Publicado em 13/12/2016 15h55

A pauta de votações para os dois últimos dias de sessão antes do início do recesso parlamentar será definida em reunião de líderes nesta quarta-feira (14), a partir das 14h. A convocação foi anunciada na sessão ordinária desta terça-feira (13) pelo presidente em exercício da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Juarezão (PSB).

Nesta reunião, as lideranças da Casa vão definir quais os projetos que ainda serão apreciados nesta quarta e quinta-feira, tanto do Executivo como de autoria de distritais.

O projeto de lei que estabelece o Orçamento do DF para 2017 deve ser um dos últimos itens da pauta de quinta-feira (15). Somente após a votação desta proposta, os deputados distritais podem iniciar o recesso parlamentar. Também no dia 15, os distritais deverão se reunir para eleger a nova Mesa Diretora da Câmara, que comandará o Legislativo no biênio 2017/2018. A posse da nova Mesa deverá acontecer em 1º de janeiro.

TRE – O deputado Raimundo Ribeiro (PPS) aproveitou a sessão ordinária desta terça-feira (13) para comunicar aos colegas que o Tribunal Regional Eleitoral (TER) rejeitou por unanimidade, com seis votos, uma ação do PSDB que pedia o seu mandato. Ribeiro foi eleito pelo PSDB e trocou de legenda na chamada janela partidária.

Segundo o deputado, mesmo com a garantia do partido de que não haveria questionamentos, uma ação acabou sendo protocolada na Justiça há cerca de seis meses. O distrital comemorou o resultado da rejeição da ação, que qualificou de lamentável.

Falecimento – O deputado Chico Vigilante (PT) lamentou na tribuna o falecimento do Padre Erivam, que atualmente atuava na paróquia do P Sul. O padre faleceu em virtude de complicações decorrentes de diabetes. Para Vigilante, Padre Erivam foi "um grande amigo e uma pessoa fantástica que dedicou sua vida a Brasília, especialmente aos mais pobres".

Vigilante também se manifestou na sessão de hoje contra a aprovação da PEC 55 que estabelece teto pagas os gastos públicos nos próximos 20 anos. Para ele, a PEC destrói o serviço público, "desgraçando ainda mais a vida dos pobres". "Um verdadeiro absurdo", completou.

Mais notícias sobre