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Parlamentares cobram efetividade da CPI dos Cemitérios

Publicado em 25/03/2008 17h17
Distritais cobraram nesta terça-feira (25), em plenário, trabalho efetivo dos integrantes da CPI dos Cemitérios, que começa suas atividades amanhã às 13h30.
 Os parlamentares que se pronunciaram sobre o tema divergiram sobre a estatização do serviço, mas foram unânimes em defender a regulação do setor. Reguffe (PDT), que é membro da CPI, disse que o papel da comissão é exigir a regulação tanto dos cemitérios como das funerárias, garantindo resultados práticos para a sociedade. "Temos que investigar, e não utilizar o espaço para palanque político. Se tivéssemos as respostas não precisaríamos de uma CPI", afirmou.
 Já Erika Kokay (PT) declarou seu apoio à estatização dos cemitérios e à regulação das funerárias, que estariam aliciando clientes indiscriminadamente nos hospitais. "Apenas uma empresa controla todos os cemitérios do DF, e o Estado não fiscaliza a qualidade nem o preço de seus serviços. Por isso, os preços subiram muito acima da inflação". De acordo com os distritais, o custo mínimo para um funeral em Brasília é de R$ 2 mil. Berinaldo Pontes (PP) foi o mais enfático ao cobrar resultados. "Não podemos ficar na vergonha que está a CPI da Gautama, que não convoca as pessoas que deveria. A sociedade não está satisfeita com essa questão.

" reclamou.

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