Oposicionistas criticam "caos" na saúde e defendem CPI
Oposicionistas criticam "caos" na saúde e defendem CPI

Com um relatório sobre os gastos do GDF em saúde, até o final de junho deste ano, a deputada disse que o governo deixou de aplicar cerca de R$ 265 milhões dentro da sua obrigação constitucional. "A situação está um verdadeiro descalabro", enfatizou Erika, defendendo a necessidade de a Câmara Legislativa aprovar uma CPI para a saúde.
A deputada destacou também que o GDF investiu apenas cerca de 12 R$ milhões na aquisição de equipamentos, enquanto pagou R$ 14,4 mi para a Real Sociedade Espanhola, que administra o hospital de Samambaia, "que só está funcionando com 10% de sua capacidade". Ela condenou também "a terceirização" de vários outros serviços na área de saúde, como os formulários.
Em apoio à colega de partido, o deputado Paulo Tadeu disse que todos os dados citados por Erika já haviam sido divulgados quando da audiência pública com o secretário de saúde, como os problemas na compra de remédios.
"Precisamos de uma CPI para investigar a situação da saúde pública", afirmou.
Também o deputado Reguffe (PDT) manifestou, em aparte, seu apoio à abertura de uma CPI para apurar a gestão da saúde no DF.
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