Fátima Palmeira se cala diante de CPI da Gautama
Fátima Palmeira se cala diante de CPI da Gautama
Publicado em 28/04/2008 13h04

A diretora comercial da Construtora Gautama, Maria de Fátima Palmeira, recusou-se hoje, na sede da Polícia Federal, em Maceió (AL), a responder às perguntas de integrantes da CPI da Gautama, que investigam irregularidades nos repasses de recursos para a construção da barragem do Rio Preto.
O deputado Bispo Renato (PR), presidente da CPI, em companhia dos deputados Brunelli (DEM), relator, e Cabo Patrício (PT), viajaram ontem (27), domingo, com destino a Maceió especialmente para ouvir Fátima, considerada personagem importante dos fatos flagrados pela Operação Navalha, da Polícia Federal. Munida de um habeas corpus preventivo e acompanhada de dois advogados, Fátima Palmeira usou o direito constitucional de ficar calada perante a comissão. Segundo informou o deputado cabo Patrício, ela recusou, inclusive, a proposta de delação premiada que lhe teria sido.
O deputado Bispo Renato (PR), presidente da CPI, em companhia dos deputados Brunelli (DEM), relator, e Cabo Patrício (PT), viajaram ontem (27), domingo, com destino a Maceió especialmente para ouvir Fátima, considerada personagem importante dos fatos flagrados pela Operação Navalha, da Polícia Federal. Munida de um habeas corpus preventivo e acompanhada de dois advogados, Fátima Palmeira usou o direito constitucional de ficar calada perante a comissão. Segundo informou o deputado cabo Patrício, ela recusou, inclusive, a proposta de delação premiada que lhe teria sido.
Os integrantes da CPI viajam ainda hoje para Salvador (BA), onde deve se realizar, (29), as oitivas do proprietário da Gautama, Zuleido Veras, e dos funcionários da construtora, Florêncio Brito Vieira e Gil Jacó Carvalho. Os depoimentos deverão acontecer na sede da Polícia Federal da capital baiana.
Em razão das viagens, a reunião ordinária de hoje da comissão foi transferida para o dia 6 de maio, terça-feira que vem, a partir das 9h30, em caráter extraordinário.
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