CPI da Gautama pretende ouvir Júlio Cavalcanti e Herberth de Sousa novamente
CPI da Gautama pretende ouvir Júlio Cavalcanti e Herberth de Sousa novamente

Brunelli advertiu que "evidências não são provas" e que ele não "quer a injustiça em sua biografia". Mas Patrício foi contundente ao afirmar que "não tem dúvidas de que houve um esquema para fraudar os cofres públicos" e que não são meros indícios, mas indícios muito fortes. Cobrado pelo deputado Patrício por não ter agendado a oitiva de algumas pessoas, mesmo tendo a comissão aprovado os requerimentos de convocação, o deputado Bispo Renato (PR), presidente da CPI, disse que não há qualquer cerceamento às oitivas requeridas por ele.
Cabo Patrício disse que se não se concentrarem nos alvos principais, o relatório vai acabar propondo o indiciamento "de bagrinhos e deixando fora os jaús para continuarem fazendo maracutaias". Bispo Renato rebateu, garantindo que "bagres e jaús estão na mesma rede".
Em entrevista à imprensa, ao final dos trabalhos, Cabo Patrício afirmou, entre outras considerações, ter havido uma clara e promíscua relação entre a Gautama e o governo do DF anterior e o atual, conforme se pode constatar pelas agendas apreendidas no escritório da empresa.
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