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Expressando sua convicção de que da conservação ambiental depende a sobrevivência da própria humanidade, a deputada Eurides Brito (PMDB) saudou hoje (10) os membros do Grupo Nacional de Proteção Ambiental (GNPA), na sessão solene promovida por seu gabinete para homenagear aqueles que,  segundo ela, "dedicam-se à defesa de uma das mais importantes causas atuais".
 Eurides enfatizou o caráter de voluntariado de parte do grupo, que se ocupa em conscientizar as comunidades para a necessidade de preservação do ambiente, a par com outras tarefas igualmente importantes, como a fiscalização. Para a deputada, cada habitante do planeta deveria se transformar num agente de defesa ambiental.

Apresentado pela deputada Eurides como "uma grande liderança que vive pela causa do meio ambiente", o presidente do Grupo Nacional de Proteção Ambiental (GNPA), Francisco de Assis Andrade, avaliou que a questão da água, por exemplo, deve ser uma permanente preocupação a ser compartilhada por todos.
 Explicou que a Guarda trabalha para levar conhecimento às populações ribeirinhas e alertá-las para a necessidade de cuidar, dentre outras coisas, das matas ciliares.

Andrade garantiu que a Guarda está disponível para firmar parcerias com o Ibama e órgãos gestores ambientais com a finalidade de somar esforços e ampliar efetivos.
  O presidente do GNPA esclareceu que o caráter multiprofissional do grupo torna essa interação mais produtiva.

O biólogo Waldir Pereira da Cunha disse que o GNPA, integrado por mais de quatro mil associados, não se constitui apenas num grupo de pessoas que fazem alguma coisa pelo ambiente, mas num verdadeiro exército de profissionais das mais diversas origens que têm consciência de que se não fizerem alguma coisa agora, o mundo vai ficar bem pior.

Para Ricardo Alcântara, presidente do Conselho Rural do DF e Entorno, a despeito da importância do trabalho realizado pelo grupo, o suporte que o Ibama lhes dá é muito pequeno. João Ludugero, secretário de Meio Ambiente e Turismo de Planaltina de Goiás, e Vitória Garófalo, presidente do Instituto Felipe de Lyon, afirmaram que a base das mudanças para um mundo melhor está na educação.