CLDF vai criar núcleo de gestão ambiental
CLDF vai criar núcleo de gestão ambiental

O anúncio foi feito no início desta tarde, quando a presidente da CLDF recebeu a diretora geral adjunta da Câmara dos Deputados, Juliana Werneck, o chefe da assessoria de projetos e gestão estratégica, William França, e o coordenador do Ecocâmara, Luiz Vicente . A troca de experiências entre os dois legislativos deverá ser formalizado por meio da assinatura de um termo de compromisso, previsto para o dia 18 de dezembro, às 9h30. Na ocasião, a Câmara Legislativa também assinará com o ministério do Meio Ambiente o termo de adesão ao Programa Agenda Ambiental na Administração Pública A3P.
Celina Leão destacou que a pauta ambiental é uma das preocupações de sua gestão. Para ela, a questão ambiental é importante para a Câmara, para Brasília e para o Brasil. Ela relatou aos convidados alguns problemas enfrentados na sede do legislativo local, como o consumo de energia e água. Segundo Celina, a CLDF vive uma estagnação em alguns processos, como na defasagem em tecnologia de informação.
O coordenador do grupo de trabalho de gestão ambiental da CLDF, Uirá Lourenço, que intermediou o encontro, explicou que a intenção é fortalecer a troca de experiência e a sensibilização para a questão. O grupo já iniciou um trabalho de diagnóstico ambiental da Casa, que envolve aspectos como o manejo de resíduos sólidos e os consumos de energia, água e outros materiais. A intenção é propor ações para reduzir os impactos dos problemas diagnosticados.
A diretora da Câmara dos Deputados elogiou a iniciativa da presidência da CLDF e disse que o apoio parlamentar é muito importante para que a experiência dê resultados. Já William França, chefe da assessoria de projetos, ressaltou a importância do trabalho voluntário no núcleo. Segundo ele, o engajamento pessoal é fundamental para o êxito das ações.
Ecocâmara – O núcleo de gestão ambiental da Câmara Federal surgiu em 2003 para contribuir no fortalecimento das ações voltadas para um novo modelo de desenvolvimento, economicamente viável, com mais justiça social e menor impacto sobre o meio ambiente. O Ecocâmara está dividido em 11 áreas temáticas: áreas verdes e proteção à fauna, arquitetura e construção sustentável, coleta seletiva e responsabilidade social, comunicação institucional, educação ambiental, gestão de resíduos perigosos, gestão sustentável de papel, licitação sustentável e legislação ambiental, novas tecnologias hídricas e energéticas, TI verde e transporte sustentável.
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