Mestre Gilvan pede apoio do GDF para a prática da capoterapia
Mestre Gilvan pede apoio do GDF para a prática da capoterapia
Publicado em 25/11/2009 10h05

A capoterapia nasceu no Distrito Federal em 1999. De 2008 para cá, o número de praticantes quadruplicou, passando de 300 para 1200 alunos - número ainda modesto se comparado com o total de adeptos do país, que já chega a 22 mil. Durante sessão solene no plenário da Câmara, em comemoração à V Conferência Brasileira de Capoterapia, o criador da modalidade, Mestre Gilvan, pediu apoio do governo para consolidar e ampliar a prática no DF."As Administrações Regionais geralmente não têm recursos para nos apoiar", reclamou. Ele ainda lamentou que, apesar de a prática ter surgido no DF, até hoje não há uma sede na cidade.
Modalidade capaz de ajudar a superar limitações físicas e problemas psicológicos (como a depressão), a capoterapia se revela cada vez mais uma ferramenta no tratamento de pessoas da terceira idade ou com algum tipo de deficiência. Segundo Mestre Gilvan, há 44 centros de saúde esperando a implementação da capoterapia. "Apenas três adotaram a prática", lamentou.
A cerimônia de homenagem à capoterapia foi realizada por iniciativa do deputado Benedito Domingos (PP), que defendeu a ampliação da capoterapia para todas a cidades do DF.