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Festival de Cinema exibe mais 11 curtas-metragens do DF

Publicado em 01/10/2011 09h38
A produção audiovisual do Distrito Federal continua em cartaz no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro neste sábado (01). Dez curtas-metragens da cidade serão exibidos no auditório 1 do Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, a partir das 15h, com entrada franca. À noite é a vez da exibição do curta Imperfeito, de Gui Campos, com sessões às 20h30 e às 22h40, simultaneamente no Cine Brasília, Teatro de Sobradinho, Cinemark Taguatinga Shopping e Teatro Newton Rossi (Ceilândia).

Todos os onze curtas - incluindo o Imperfeito, selecionado para a Mostra Competitiva do Festival - concorrem ao Troféu Câmara Legislativa, que tem o objetivo de estimular a produção audiovisual do Distrito Federal. Os filmes concorrem a dois prêmios: 1º lugar (R$ 25 mil) e 2º lugar (R$ 15 mil), totalizando R$ 40 mil.

:Os vencedores do prêmio da Câmara Legislativa na categoria curta-metragem vão ser escolhidos por um júri formado por três integrantes: Ana Arruda Neiva (produtora, curadora e programadora de mostras), Danyella Proença (mestre em Comunicação Social, jornalista e diretora) e Guilherme Lobão (crítico de cinema da Band News FM e do blog Clica em Cinema e editor do Clicabrasilia).

:Programação15h, Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, auditório 1, entrada franca 
Ascensão, de Gustavo Serrate Maia, 10 min, DF
Um mendigo troca de roupa e muda de vida.
 Charutos não dizem nada, de Pedro Valente, 19min, DF
Pablo é um rapaz hipocondríaco e é convencido por Carlos, seu amigo tresloucado, a passar a perna em Edgard, um simples rapaz magro e incapaz. Um provável pato no jogo de poker. Eles só não sabiam que esse pato os colocaria na maior roubada que eles poderiam viver.
 T, de Thiago Moyses, 11min, DF
O telefone toca. Daniel acorda na madrugada. O telefone não para de tocar e Daniel fica apreensivo. Toda vez que recebeu uma ligação neste horário era um comunicado da morte de algum parente. Apesar de hesitante, Daniel resolve ir à sala atender ao telefone. Mais alguém parece ter ido à sala também.
 Abracadabra, de Larissa Braga, 7min, DF
Filho de pais separados, Miguel foge da mãe no circo em busca do pai.
 Uma carta para Clarice, de Thiago Maroca, 11min30, DF
Clarice é uma linda garota que vive focada em seus estudos com o sonho de ir estudar fora, mas o acaso faz o seu destino correr o risco de não se realizar. Em meio a uma multidão e mesmo assim sentindo-se só. Esquecer a agenda no metrô muda seu dia e a faz conhecer um rapaz, Felipe. Uma paixão intensa faz com os dois vivam um amor que é descoberto através das mensagens enigmáticas que Brasília pode trazer, mas nem o amor às vezes é capaz de impedir um sonho.
 Alienados, de Péterson Paim, 8min, DF
Para a alegria de atrapalhados alienígenas que invadiram Brasília, parlamentares defendem medidas que favorecem o aumento da emissão de gás carbônico, substância vital aos invasores, que por sua vez caçam inimigos na cidade e acabam destruindo monumentos com aparência extra-terrestre.

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 Surdodum – Na batida do silêncio, de Fábio Brasil, 25min, DF
Música e surdez surgem em nosso pré-conceito como paralelas que jamais encontram-se, mas desde 1994, o Surdodum vem despertando de forma singular a arte musical em surdos. O antagonismo existente entre mundos distintos com culturas e identidades sociais próprias aproxima-se pelo poder de transformação da música. Agora não existem os que ouvem e os que não ouvem, há uma intersecção tão consolidada que ao invés de ouvir, sente-se a música.
 Elemento de fixação, de Murilo Seabra, 3min, DF
Um parafuso é discriminado por não estar parafusado direito. Sentindo-se incapaz de girar sozinho sobre o seu próprio eixo, ele pergunta a si mesmo se alguém poderá ajudá-lo. Duplo, de José de Campos, 17min21, DF
Duplo é a história de um homem que se vê dividido entre uma personalidade agressiva e uma socialmente aceita. Brigando com essas personalidades, no final, ele consegue aceitar a que mais lhe convém.

 Quimera, de Fernando Gutiérrez, 15min, DF
Entre uma surra e outra, dois presos conversam sobre situações cotidianas, no intuito de esquecer a dura realidade que os cerca. O estranho é a forma como fazem isso: travam diálogos e discussões através de uma privada. O filme trata de relações humanas, suas crenças, perversões, desilusões e como lidar com situações adversas.

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20h30 e 22h40, Cine Brasília

20h30, Teatro de Sobradinho, Cinemark Taguatinga Shopping e Teatro Newton Rossi, CeilândiaMostra competitiva, classificação 14 anos Imperfeito, de Gui Campos, 14min, DF
Em um encontro casual, Isa e Nando descobrem que são mais que desconhecidos.

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