Relatório preliminar da CPI da Gautama sai dia 23
Relatório preliminar da CPI da Gautama sai dia 23
O deputado Brunelli (DEM), relator da CPI da Gautama, confirmou hoje que vai entregar o relatório preliminar aos membros da comissão na próxima segunda-feira, 23. A definição dessa data foi debatida na última reunião, ficando inicialmente estabelecido pelo Bispo Renato (PR) o dia 26, mas Brunelli resolveu antecipar-se para que os demais deputados tenham ciência prévia do documento.
Os membros da comissão terão até o dia 25 para oferecer ao relator alguma contribuição que julgarem pertinente. Depois dessa data, Brunelli avaliará as informações recebidas e trabalhará na consolidação do relatório, que será submetido à votação no dia 27, sexta, visto que o prazo final da CPI recai num domingo.
A CPI da Gautama foi instalada em 16/08/2007, com prazo previsto de duração de seis meses, ou seja, até 16/02/2008. Como os deputados não haviam esgotado o trabalho, prorrogaram a comissão por mais três meses. Seu objeto concentrou-se nas "investigações dos contratos firmados entre o GDF e a Construtora Gautama, no período de 2000 a 2007, além de outros, bem como possíveis condutas ilícitas de agentes públicos dos poderes do DF, pessoas físicas e jurídicas, decorrentes da investigação promovida pela Polícia Federal na chamada Operação Navalha".
Os membros da comissão terão até o dia 25 para oferecer ao relator alguma contribuição que julgarem pertinente. Depois dessa data, Brunelli avaliará as informações recebidas e trabalhará na consolidação do relatório, que será submetido à votação no dia 27, sexta, visto que o prazo final da CPI recai num domingo.
A CPI da Gautama foi instalada em 16/08/2007, com prazo previsto de duração de seis meses, ou seja, até 16/02/2008. Como os deputados não haviam esgotado o trabalho, prorrogaram a comissão por mais três meses. Seu objeto concentrou-se nas "investigações dos contratos firmados entre o GDF e a Construtora Gautama, no período de 2000 a 2007, além de outros, bem como possíveis condutas ilícitas de agentes públicos dos poderes do DF, pessoas físicas e jurídicas, decorrentes da investigação promovida pela Polícia Federal na chamada Operação Navalha".
A CPI teve o deputado estreante Bispo Renato (PT) na sua presidência e como relator foi indicado o deputado Brunelli (DEM). Seus membros efetivos foram Jaqueline Roriz (PSDB), Aylton Gomes - que foi substituído por Rogério Ulysses (PSB) -, e o deputado Cabo Patrício (PT).
Nos nove meses de duração, realizou 25 reuniões ordinárias, 12 extraordinárias, duas audiências públicas e 27 oitivas.
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