Grupo de trabalho discute alternativas para meia-entrada e carteirinha de estudante
Grupo de trabalho discute alternativas para meia-entrada e carteirinha de estudante

O objetivo do grupo é chegar a um consenso entre os diversos interesses em jogo e acelerar a aprovação de uma lei que coloque o DF como referência para o restante do país. Uma das decisões já tomadas é que as entidades emissoras de identidade estudantil terão que ser fiscalizadas e os documentos serão padronizados. "Temos que acabar com a farra das carterinhas e determinar um órgão para fiscalizar sua emissão", disse o secretário-adjunto da Subsecretaria de Juventude, Israel Batista. Para os produtores, estabelecer uma cota para a meia-entrada é uma questão de sobrevivência. "O limite de 30% é para que consigamos fechar nossas contas. Se não há uma planilha, não há como fazer planejamento", afirmou o produtor Waldemar Cunha.
Os estudantes, por sua vez, rejeitam as cotas e reclamam da exclusão das áreas vip no futuro projeto de lei da meia-entrada, o que feriria o direito de ir e vir. Segundo eles, é preciso regulamentar o conceito de área especial para evitar abusos por parte dos produtores.