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O presidente da Câmara Legislativa, deputado Wasny de Roure (PT), convocou todos os distritais para retomarem a discussão sobre a escolha dos presidentes e vice-presidentes das dez comissões permanentes da Casa, em reunião do colégio de líderes, marcada para às 14h30 desta quinta-feira (21). A expectativa dos parlamentares é de que os ocupantes dos cargos de Ouvidor e Corregedor também sejam definidos na reunião e aprovados na tarde de amanhã.

Durante a sessão desta quarta-feira (20), o deputado Patrício chegou a colocar seu nome à disposição para ocupar a Corregedoria. No entanto, por falta de acordo entre os distritais, não houve votação. "Precisamos fechar essa negociação e partirmos para votação em plenário", afirmou Wasny.

Discriminação – Mais cedo, no espaço dos comunicados de parlamentares, Benedito Domingos (PP) comentou as críticas que os distritais recebem por destinar recursos para apoiar eventos religiosos. O parlamentar observou que os eventos realizados por igrejas durante o último carnaval mobilizaram mais pessoas que as festividades de rua, como blocos e desfile das escolas de samba.
"Cada um tem a sua diversão", argumentou o distrital. O discurso de Benedito recebeu o apoio de Chico Vigilante (PT), que também questionou "a razão de os eventos religiosos não poderem ser ajudados". 

Ao debater também o tema do "combate à discriminação", a deputada Arlete Sampaio (PT) citou um caso de violência contra uma jovem homossexual ocorrido na manhã desta quarta-feira (20), na Universidade de Brasília. "A democracia pressupõe o respeito às diferenças. Vou solicitar ações concretas de combate à homofobia ao reitor", garantiu a deputada. Celina Leão (PSD) e Prof. Israel Batista (PEN) também repudiaram a agressão. "Como pode um celeiro de ideias como a UnB ser palco desse ato inadmissível", ressaltou Celina.

Qualificação - Já o deputado Agaciel Maia (PTC) parabenizou o governo do Distrito Federal por dar início ao projeto Menor Aprendiz, uma sugestão sua ao governador Agnelo Queiroz. "Essa é uma grande revolução que o governo vai fazer. Imagine tirar entre 80 a 120 mil jovens das ruas e torná-los cidadãos a partir do investimento em sua qualificação profissional.
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