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Câmara comemora os 47 anos de Brasília

Publicado em 20/04/2007 12h23
Os 47 anos de Brasília foram comemorados hoje, na Câmara Legislativa, em sessão solene proposta pela deputada licenciada Eliana Pedrosa, que se fez presente, mas presidida pela deputada Jaqueline Roriz (PSDB). Na mesa dos trabalhos sentaram-se, entre outras autoridades, pioneiros históricos como Ernesto Silva e Afonso Heliodoro Silva, que acompanhou Juscelino Kubitschek em todos os momentos da construção da nova capital, além da neta de JK, Ana Cristina Kubitschek.

A emoção deu a tônica à sessão, primeiro com as palavras da pianista Neusa França, autora do Hino a Brasília, e depois com o poema do jornaleiro-poeta Chico Paiva. Neusa França declarou seu amor a Brasília "que é e será seu lar enquanto viver", segundo anunciou, e garantiu que nada falta à cidade "que pode se alinhar às grandes capitais do mundo, como Paris e Nova Iorque".
  O paraibano Chico Paiva lembrou que chegou a Brasília em 1957 e que é o terceiro jornaleiro mais antigo da cidade. Não é poeta, disse, como o anunciaram, mas leu versos que escreveu em homenagem à cidade que o acolheu e também a JK, o presidente mais querido de quantos conheceu.

Ao também presidente do Instituto Histórico e Geográfico do DF, Afonso Heliodoro da Silva, não faltou afeto ao falar sobre JK e seus familiares, e também da cidade que adotou e em cuja construção e consolidação teve papel destacado.
 Heliodoro garantiu que JK foi o único presidente que teve um projeto para o Brasil.

Polêmica - O deputado Berinaldo Pontes (PP) lembrou a extensão da obra do presidente JK e aproveitou para ressuscitar uma antiga polêmica sobre a morte de Juscelino. "Nós sabemos que ele não morreu em acidente; sua morte foi encomendada, ele era um incômodo para os militares", afirmou.

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