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Assistentes sociais lutam por jornada de 30 horas semanais

Publicado em 03/12/2010 15h38
O cumprimento imediato  da lei federal 12.

317, que garante jornada semanal de 30 horas para os assistentes sociais de todo o país, foi o tema da audiência pública que a Câmara Legislativa realizou na tarde desta sexta-feira (3), no Plenário. A iniciativa do evento foi da deputada distrital Erika Kokay (PT), que também presidiu a sessão.

Dezenas de assistentes sociais, que trabalham em secretarias do GDF, como a de Justiça e  a de Planejamento (Seplag), cobraram do governo local a aplicação da lei que reduz a jornada, sem redução salarial.
  Eles defenderam a necessidade de o governador eleito, Agnelo Queiroz, assumir o compromisso de cumprir a nova lei, aprovada este ano no Congresso Nacional.

Erika aos assistentes sociais as dificuldades que eles enfrentam no dia-a-dia para dar proteção aos mais necessitados e lembrou o sucesso da campanha nacional da categoria para garantir a jornada de 30 horas.

O membro  da comissão que negocia a adoção da lei no âmbito do GDF, Fábio Félix, disse que o governo local "não pode colocar em xeque" a luta daqueles profissionais, "que muitas vezes são obrigados a trabalhar muito além de 40 ou 60 horas semanais."A representante  da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedest), Maria Júlia, assegurou aos participantes que também apoia a regulamentação da lei federal no âmbito do GDF, mas lamentou a ausência  da Secretaria de Planejamento (Seplag) na audiência pública.

 E explicou que cabe àquela secretaria a definição sobre a aplicação da nova legislação dos assistentes sociais do GDF.

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