Adasa e Ministério Público criticam expansão desordenada do uso do solo
Adasa e Ministério Público criticam expansão desordenada do uso do solo
Ao identificar os conflitos existentes nas bacias hidrográficas do DF para se alcançar um nível desejável de bom uso da água, o professor Luís Buriti, da Adasa, destacou também a má utilização pelos postos de gasolina das águas subterrâneas. E enfatizou que se deve buscar "uma ação regulatória" mais eficiente para se conseguir "melhor equilíbrio hídrico".
Já o promotor do Ministério Público do DF, responsável pela Ordem Urbanística, Paulo José Leite, citou exemplos de ocupações de solo que estão colocando em risco o controle do meio ambiente, como Vicente Pires e Lago Oeste, onde inclusive houve casos de contaminação do lençol freático.
Como uma das ações para se melhorar o controle do uso racional da água, defendeu que o governo local promova o mais rápido possível a reativação do Conselho de Recursos Hídricos, que foi desarticulado com a extinção da Secretaria do Meio Ambiente.