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Voltar Hospital da Criança de Brasília deve receber 30 milhões para ampliação de leitos

Hospital da Criança de Brasília deve receber 30 milhões para ampliação de leitos

Publicado em 18/03/2015 09h25

A Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) aprovou nesta quarta-feira (18) a abertura de crédito adicional à Lei Orçamentária no valor de R$ 39 milhões – dos quais R$ 30 mi serão destinados ao Hospital da Criança de Brasília. O líder do governo na Casa, deputado Júlio César (PRB), quer que o projeto seja votado ainda hoje pelo plenário. A sessão ordinária tem início às 15h.

Os recursos estão previstos no projeto de lei nº 259/2015, do Executivo, cujo texto foi aprovado com emendas por todos os quatro deputados presentes na reunião – Agaciel Maia (PTC), Júlio César e Prof. Israel Batista (PV) e Wasny de Roure (PT). "Com essa verba, o Hospital da Criança de Brasília poderá construir o bloco dois, com duzentos leitos", informou Maia, relator da matéria.

Já o deputado Prof. Israel disse ser dever da Casa apoiar qualquer iniciativa que fortaleça o Hospital da Criança, que desenvolve "um trabalho reconhecido, presta atendimento inovador e tem capacidade para ser referência na área, apesar de toda a crise que vemos na saúde".  

A presidente da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace), Ida Peliz, acompanhou a reunião da CEOF e cumprimentou os parlamentares pela aprovação da matéria. E o superintendente do hospital, Renilson Rehem, explicou que a verba permitirá a ampliação de 20 para 200 leitos, que deverão estar disponíveis na virada do ano. Rehem acrescentou que, com essa capacidade, a instituição poderá realizar transplantes de fígado e rins.

Abrigos – A suplementação orçamentária aprovada nesta manhã vai beneficiar também os prestadores de serviços aos abrigos do Distrito Federal. Dos R$ 39 milhões aprovados, R$ 9 mi serão destinados ao pagamento desses trabalhadores.

Emendas – Apresentada pelo deputado Agaciel Maia, uma das emendas aprovadas estabelece um comunicado formal da Secretaria de Fazenda aos parlamentares autores de emendas. "Às vezes, a emenda é liberada e o deputado autor da proposta sequer fica sabendo", afirmou Maia. Nesse sentido, Wasny defendeu "tratamento igualitário e transparente" entre os deputados na liberação de emendas pelo governo. 

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