Júri Oficial

Júri Oficial

Amir Labaki (SP)

Crítico de cinema, diretor e roteirista, formado em Cinema pela ECA-USP, fundador e diretor do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, dirigiu o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, foi membro do conselho do Festival Internacional de Documentários de Amsterdã e é colunista do Valor Econômico. É articulista da Folha de São Paulo, pelo qual foi correspondente cultural em Nova York. É autor de 13 livros sobre história e cinema, além de ser diretor e apresentador do programa "É Tudo Verdade" no Canal Brasil. Foi curador internacional e apresentador do programa "Cultura Documentários", da TV Cultura. Participou de júris em mais de 30 festivais nacionais e internacionais, como Sundance (EUA), IDFA (Holanda), Moscou (júri de documentários), Dok-Leipzig e Oberhausen (Alemanha), FID-Marseille (França), Helsinque (Finlândia), Festival dei Popoli-Florença (Itália), Tempo (Suécia), Lisboa e Porto (Portugal), Valdívia (Chile), Brasília, Gramado, Recife e Mostra Internacional de Cinema de SP.
 

Betse de Paula (RJ)

Diretora e roteirista de longas e curtas-metragens premiados em vários festivais e mostras de cinema, é uma das maiores vencedoras do Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal. Morou em Brasília, onde realizou vários filmes. Com o curta "Feliz Aniversário, Urbana" venceu o 1º Troféu, em 1996. Participou de diversas edições, ganhando o prêmio de melhor longa-metragem dois anos seguidos: em 2001, com "O Casamento de Louise"; e em 2002, com "Celeste e Estrela". Em 2013, seu documentário "Revelando Sebastião Salgado" abriu a 46ª edição do Festival de Brasília. No mesmo ano, estreou "Vendo ou alugo", comédia premiada com 12 troféus no Cine PE. Produziu e dirigiu mais de 50 programas de TV, deu aulas de roteiro, direção e práticas cinematográficas. Convive com o cinema e arte desde muito cedo: é filha do produtor e diretor Zelito Vianna, sobrinha do humorista Chico Anysio (1931-2012) e irmã do ator Marcos Palmeira.

Vladimir Carvalho (DF)

Documentarista, escritor e professor de cinema, integrou o comando do movimento Cinema Novo com Glauber Rocha e compôs uma filmografia de mais de duas dezenas de filmes festejados em todo o Brasil e no exterior, com importantes prêmios. Desenvolveu uma trilogia nordestina com os longas "O País de São Saruê", "O Homem de Areia" e "O Engenho de Zé Lins", além de uma trilogia brasiliense com "Conterrâneos Velhos de Guerra", "Barra 68 - sem perder a ternura" e "Rock Brasília – era de ouro". Seu filme mais recente, "Cícero Dias – o compadre de Picasso", foi premiado pelo festival É Tudo Verdade e recebeu o prêmio de melhor diretor do Troféu Câmara Legislativa, em 2016. Antes, havia vencido a disputa em duas ocasiões, com "Barra 68 – sem perder a ternura", no ano 2000; e com "O engenho de Zé Lins", em 2006. É autor dos livros "Cinema Candango" e "Jornal de Cinema", entre outros.